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1.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1502143

RESUMO

A via intra-óssea propicia uma excelente alternativa intravenosa em animais pequenos ou muito jovens, pacientes com trombose ou vasos colapsados. Relata-se alguns casos de pacientes emergenciais que deram entrada no Pronto Socorro Veterinário em Uberlândia-MG e passaram por infusão intra-óssea. Uma gata SRD, cinco anos em estado de choque toxêmico, hipotensão, anemia e com desidratação severa foi medicada por infusão intra-óssea com agulha hipodérmica 40X12 na fossa intertrocantérica do fêmur com solução Ringer® simples acrescido de uma ampola de glicose a 50% e tratamento para choque. A paciente respondeu muito bem seu estado clínico de choque, vindo a óbito dois dias após. Outro caso foi de um Ferret apresentando letargia, desidratação severa e inconsciência após histórico de crise convulsiva e desorientação. Foi realizada infusão intra-óssea com agulha hipodérmica 25X08 na fossa intertrocantérica do fêmur e infundido solução Ringer® simples, diazepan, cafazolina e tratamento suporte. O paciente recuperou-se muito bem e apesar de ter ficado com seqüelas neurológicas durante cerca de dois meses voltou às suas atividades normais. Um cão de oito semanas da raça Teckel apresentando desidratação grave decorrente de uma gastrenterite hemorrágica aguda, foi submetido à infusão intra-óssea, com agulha hipodérmica 40x12 na fossa intertrocantérica do fêmur, de solução Ringer® com lacta

2.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1502219

RESUMO

Este trabalho descreve um caso raro de pancreatite aguda com presença de gás encapsulado no pâncreas de uma cadela da raça Cocker Spainel Inglês de um ano e quatro meses. O animal deu entrada no Pronto Socorro Veterinário de Uberlândia- MG apresentando dor abdominal severa. Após anamnese suspeitou-se de pancreatite aguda. Foi então realizado um exame de ultra-sonografia abdominal total. Encontraram-se alterações compatíveis com abscesso pancreático, além de repleção intensa da vesícula biliar, e alteração da morfologia renal. A paciente passou por uma laparotomia exploratória abdominal cranial. Os achados ultra-sonográficos foram confirmados, no entanto, o pâncreas apresentava-se com volume aumentado, coloração acastanhada e bordas arredondadas. Na porção cranial do órgão, junto à saída do ducto pancreático principal, estava presente um nódulo arredondado de mais o menos 1 cm de diâmetro e consistência macia. Foi identificado como abscesso pancreático. Ao tentar drenar o suposto abscesso, percebeu-se que a cápsula es-tava preenchida apenas por gás. Todo o gás foi retirado e nada mais foi encontrado. Nas primeiras 24 horas pósoperatória, a paciente demonstrou melhora no quadro de dor abdominal, deixando claro que a causa principal era a distenção provocada pelo gás. Após esse período o quadro doloroso retornou ao seu estado inicial possivelmente por novo acúmulo de gás. Não se e

3.
Vet. Not. ; 12(2)2006.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-711502

RESUMO

Este trabalho descreve um caso raro de pancreatite aguda com presença de gás encapsulado no pâncreas de uma cadela da raça Cocker Spainel Inglês de um ano e quatro meses. O animal deu entrada no Pronto Socorro Veterinário de Uberlândia- MG apresentando dor abdominal severa. Após anamnese suspeitou-se de pancreatite aguda. Foi então realizado um exame de ultra-sonografia abdominal total. Encontraram-se alterações compatíveis com abscesso pancreático, além de repleção intensa da vesícula biliar, e alteração da morfologia renal. A paciente passou por uma laparotomia exploratória abdominal cranial. Os achados ultra-sonográficos foram confirmados, no entanto, o pâncreas apresentava-se com volume aumentado, coloração acastanhada e bordas arredondadas. Na porção cranial do órgão, junto à saída do ducto pancreático principal, estava presente um nódulo arredondado de mais o menos 1 cm de diâmetro e consistência macia. Foi identificado como abscesso pancreático. Ao tentar drenar o suposto abscesso, percebeu-se que a cápsula es-tava preenchida apenas por gás. Todo o gás foi retirado e nada mais foi encontrado. Nas primeiras 24 horas pósoperatória, a paciente demonstrou melhora no quadro de dor abdominal, deixando claro que a causa principal era a distenção provocada pelo gás. Após esse período o quadro doloroso retornou ao seu estado inicial possivelmente por novo acúmulo de gás. Não se e

4.
Vet. Not. ; 12(2)2006.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-711317

RESUMO

A via intra-óssea propicia uma excelente alternativa intravenosa em animais pequenos ou muito jovens, pacientes com trombose ou vasos colapsados. Relata-se alguns casos de pacientes emergenciais que deram entrada no Pronto Socorro Veterinário em Uberlândia-MG e passaram por infusão intra-óssea. Uma gata SRD, cinco anos em estado de choque toxêmico, hipotensão, anemia e com desidratação severa foi medicada por infusão intra-óssea com agulha hipodérmica 40X12 na fossa intertrocantérica do fêmur com solução Ringer® simples acrescido de uma ampola de glicose a 50% e tratamento para choque. A paciente respondeu muito bem seu estado clínico de choque, vindo a óbito dois dias após. Outro caso foi de um Ferret apresentando letargia, desidratação severa e inconsciência após histórico de crise convulsiva e desorientação. Foi realizada infusão intra-óssea com agulha hipodérmica 25X08 na fossa intertrocantérica do fêmur e infundido solução Ringer® simples, diazepan, cafazolina e tratamento suporte. O paciente recuperou-se muito bem e apesar de ter ficado com seqüelas neurológicas durante cerca de dois meses voltou às suas atividades normais. Um cão de oito semanas da raça Teckel apresentando desidratação grave decorrente de uma gastrenterite hemorrágica aguda, foi submetido à infusão intra-óssea, com agulha hipodérmica 40x12 na fossa intertrocantérica do fêmur, de solução Ringer® com lacta

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