RESUMO
Venezuelan equine encephalitis virus (VEEV) is an emerging pathogen of equids and humans, but infection of its rodent reservoir hosts has received little study. To determine whether responses to infection vary among geographic populations, we inoculated 3 populations of cotton rats with 2 enzootic VEEV strains (Co97-0054 [enzootic ID subtype] and 68U201 [enzootic IE subtype]). The 3 populations were offspring from wild-caught cotton rats collected in a VEE-enzootic area of south Florida, USA; wild-caught cotton rats from a non-VEE-enzootic area of Texas, USA; and commercially available (Harlan) colony-reared cotton rats from a non-VEE-enzootic region. Although each population had similar early viremia titers, no detectable disease developed in the VEE-sympatric Florida animals, but severe disease and death affected the Texas and Harlan animals. Our findings suggest that the geographic origins of cotton rats are important determinants of the outcome of VEE infection and reservoir potential of these rodents.
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Vírus da Encefalite Equina Venezuelana/crescimento & desenvolvimento , Encefalomielite Equina Venezuelana/veterinária , Encefalomielite Equina Venezuelana/virologia , Doenças dos Roedores/virologia , Sigmodontinae/virologia , Animais , Reservatórios de Doenças/virologia , Encefalomielite Equina Venezuelana/epidemiologia , Encefalomielite Equina Venezuelana/imunologia , Feminino , Florida/epidemiologia , Masculino , Ratos , Doenças dos Roedores/epidemiologia , Doenças dos Roedores/imunologia , Sigmodontinae/imunologia , Texas/epidemiologia , Viremia/epidemiologia , Viremia/imunologia , Viremia/virologiaRESUMO
Primary cultures of embryonic murine neurons and newborn mouse astrocytes were inoculated with West Nile virus (WNV) strain NY385-99 to compare the pathogenesis of WNV infection in these types of CNS cells. Two different outcomes were observed. WNV infection in the neurons was rapidly progressive and destructive; within 5 days, all of the neurons were destroyed through apoptosis. WNV infection in the astrocytes evolved more slowly and did not seem to be highly lethal to the cells. The infected astrocytes continued to produce infectious virus (10(4.6)-10(6.5) PFU/mL) for 114 days, in a permissive, persistent infection. During this period, WNV antigen could be shown in the cytoplasm of the infected astrocytes by immunocytochemical assay, transmission electron microscopy of ultrathin sections, and in the cell culture medium by complement fixation test. Our results with this in vitro experimental murine cell model indicate that astrocytes can develop chronic or persistent infection with WNV, suggesting that these cells may play a role in the maintenance of WNV in the CNS.
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Astrócitos/virologia , Neurônios/virologia , Vírus do Nilo Ocidental/fisiologia , Animais , Antígenos Virais/análise , Apoptose , Astrócitos/ultraestrutura , Células Cultivadas , Testes de Fixação de Complemento , Efeito Citopatogênico Viral , Testes de Hemaglutinação , Imuno-Histoquímica , Marcação In Situ das Extremidades Cortadas , Camundongos , Camundongos Endogâmicos ICR , Neurônios/ultraestrutura , Replicação Viral , Vírus do Nilo Ocidental/imunologia , Vírus do Nilo Ocidental/patogenicidade , Vírus do Nilo Ocidental/ultraestruturaRESUMO
An Oropouche virus strain was isolated from a novel host (Callithrix sp.) in Arinos, Minas Gerais State, southeastern Brazil. The virus was identified by complement fixation test and confirmed by reverse transcription-polymerase chain reaction. Phylogenetic analysis identified this strain as a genotype III isolate previously recognized only in Panama.
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Infecções por Bunyaviridae/veterinária , Callithrix/virologia , Doenças dos Macacos/virologia , Orthobunyavirus/classificação , Orthobunyavirus/isolamento & purificação , Animais , Brasil/epidemiologia , Infecções por Bunyaviridae/epidemiologia , Infecções por Bunyaviridae/virologia , Testes de Fixação de Complemento , Humanos , Camundongos , Orthobunyavirus/genética , Filogenia , Reação em Cadeia da Polimerase Via Transcriptase ReversaRESUMO
This paper reports the results of serologic, structural, biochemical, and genetic studies indicating that Araguari virus, a previously unassigned viral agent, is a member of the family Orthomyxoviridae and genus Thogotovirus. Araguari virus has six RNA fragments; biologically, it shares several properties with other viruses in the family Orthomyxoviridae. Nucleotide sequencing of the RNA segments 4 (glycoprotein) and 5 (nucleoprotein) of Araguari virus aligned with the orthomyxoviruses, showing the closest relationship with Thogoto virus (sequence similarity = 61.9% and 69.1%, respectively, for glycoprotein and nucleoprotein), but also sharing a more distant similarity with Dhori and Influenza C viruses, especially for the glycoprotein gene. Based on these results, we propose that Araguari virus should be assigned as a new member of the family Orthomyxoviridae and genus Thogotovirus.
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Orthomyxoviridae/classificação , Animais , Sequência de Bases , Chlorocebus aethiops , Testes de Fixação de Complemento , DNA Complementar/análise , Testes de Inibição da Hemaglutinação , Marsupiais/virologia , Microscopia Eletrônica de Varredura , Microscopia Eletrônica de Transmissão , Microscopia Imunoeletrônica , Dados de Sequência Molecular , Orthomyxoviridae/genética , Orthomyxoviridae/ultraestrutura , RNA Viral/análise , Alinhamento de Sequência , Células VeroRESUMO
Epizootics of encephalitis in El Salvador killed 203 equines between November 2001 and April 2003. During an investigation of the outbreaks, 18 (25%) of 73 serum samples collected from stablemates of deceased animals in 2003 had antibodies to West Nile virus. Ten of these infections were confirmed by plaque reduction neutralization tests, suggesting West Nile virus has extended its range and spread to Central America.
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Surtos de Doenças/veterinária , Doenças dos Cavalos/virologia , Febre do Nilo Ocidental/veterinária , Animais , El Salvador/epidemiologia , Ensaio de Imunoadsorção Enzimática/veterinária , Doenças dos Cavalos/epidemiologia , Cavalos , Humanos , Estações do Ano , Febre do Nilo Ocidental/epidemiologiaRESUMO
De junho a dezembro de 1999, foram coletadas 785 amostras de soro de pacientes com suspeita clínica de dengue e/ou febre amarela. Os pacientes foram atendidos nas unidades de saúde distribuídas pelas seis mesorregiöes do Estado do Pará, Brasil. As amostras de soro foram testadas pelo método de inibiçäo da hemaglutinaçäo para detecçäo de anticorpos para Flavivirus e pelo ensaio imunoenzimático para detecçäo de imunoglobulina M para dengue e febre amarela. Das amostras coletadas, 563 (71,7 por cento) foram positivas pelo IH, e dentre estas 150 (26,6 por cento) foram positivas pelo ELISA-IgM. O vírus dengue foi responsável pela maioria das infecçöes recentes em todas as mesorregiöes e os casos de febre amarela detectados neste estudo foram restritos às mesorregiöes Marajó e Sudeste
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Adolescente , Feminino , Humanos , Masculino , Anticorpos Antivirais/sangue , Dengue/diagnóstico , Flavivirus/imunologia , Imunoglobulina M/sangue , Febre Amarela/diagnóstico , Distribuição por Idade , Brasil , Distribuição de Qui-Quadrado , Dengue/sangue , Ensaio de Imunoadsorção Enzimática , Testes de Inibição da Hemaglutinação , Distribuição por Sexo , Febre Amarela/sangueRESUMO
From June to December 1999, 785 serum samples were obtained from patients clinically suspected of having dengue or yellow fever. The patients were referred by public health centers distributed within the six mesoregions of Par State, Brazil. Serum samples were tested for Flavivirus antibodies by hemagglutination inhibition test and for dengue and yellow fever viruses by enzyme-linked immunosorbent assay for IgM detection. Of the sera collected, 563 (71.7%) were positive by HI test and out of these 150 (26.6%) were positive by ELISA-IgM. Dengue virus was responsible for most of the recent infections in all regions; yellow fever cases detected in the current study were restricted to the Maraj and Southeast regions.
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Anticorpos Antivirais/sangue , Dengue/diagnóstico , Flavivirus/imunologia , Imunoglobulina M/sangue , Febre Amarela/diagnóstico , Adolescente , Distribuição por Idade , Brasil , Distribuição de Qui-Quadrado , Dengue/sangue , Ensaio de Imunoadsorção Enzimática , Feminino , Testes de Inibição da Hemaglutinação , Humanos , Masculino , Distribuição por Sexo , Febre Amarela/sangueRESUMO
Um total de 187 diferentes espécies de arbovírus, além de outros vírus de vertebrados, foram identificados pelo Instituto Evandro Chagas (IEC) no período de 1954 a 1998, entre as mais de 10.000 cepas de vírus isoladas de seres humanos, insetos hematófagos e vertebrados-sentinela e silvestres. Apesar dos estudos intensivos realizados na Amazônia brasileira, sobretudo no Estado do Pará, pouco se sabe a respeito da maioria desses vírus, com exceçäo de dados a respeito de data, hora, fonte e método de isolamento, assim como a capacidade de infectar animais laboratoriais. Fazem uma revisäo dos dados ecológicose epidemiológicos e procuram associar o impacto, sobre os diversos vírus, das mudanças populacionais dos vetores e hospedeiros induzidas por profundas alteraçöes no meio ambiente. O desmatamento, o uso do subsolo, a construçäo de represas e de rodovias, a colonizaçäo humana e a urbanizaçäo foram as principais modificaçöes ambientais introduzidas pelo homem e associadas à emergência ou reermegência de importantes arbovírus, inclusive alguns com atividade patogênica em seres humanos.
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Ecossistema Amazônico , Arbovírus , Vetores de Doenças , Gestão dos Recursos NaturaisRESUMO
A ocorrência de casos de febre amarela (FA) e a ampla distribuiçäo do A. aegypti no Brasil, motivou o estudo da estimativa da proteçäo imune contra o vírus amarílico vacinal (17D) em moradores de duas cidades do Estado da Bahia, Ipupiara (n = 461) e Prado (n = 228). Nesta área näo-endêmica de FA, a pesquisa de anticorpos séricos contra o 17D (Acl7D) e contra 18 outros arbovírus, foi realizada pelo método da inibiçäo da hemaglutinaçäo (IH). Somente 1,2 por cento (8/689) dos indivíduos apresentaram Acl7D, sendo seis com resposta monotípica. A resposta sorológica do tipo heterotípica para Flavivírus (FLV) foi interpretada também como associada à resposta imune ao 17D, sendo mais freqüente em Prado (30,3 por cento) do que em Ipupiara (23,2 por cento). A idade >/= 50 anos e moradia em outros Estados foram associadas com a soropositividade para FLV, do mesmo modo que a história de vacinaçäo (17D). Mas, a história de vacinaçäo apresentou baixos percentuais de sensibilidade (£ 45,4 por cento) e de valor preditivo-positivo (/= 70,8 por cento) e do valorpreditivo-negativo (>/= 78,8 por cento). Em conclusäo, foi baixa a frequência (1,2 por cento) de moradores com Acl7D, apesar da freqüência maior (25,5 por cento) de portadores de anticorpos FLV, o que significa que 26,7 por cento da populaçäo estudada pode apresentar proteçäo contra o vírus da FA
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Humanos , Masculino , Feminino , Flavivirus , Testes de Inibição da Hemaglutinação , Vacinas Virais , Vírus da Febre Amarela/imunologia , Febre Amarela , Relação Dose-Resposta Imunológica , Formação de Anticorpos/imunologia , Estudos SoroepidemiológicosRESUMO
No Brasil os inquéritos sorológicos têm assinalado taxa de infecçäo pelo vírus do dengue de 25 por cento a 56 por cento, porém esses estudos foram realizados em populaçöes de cidades de médio ou grande porte. No presente estudo, säo descritas duas epidemias de febre clássica de dengue (DEN) no Estado da Bahia. A primeira, ocorrida em 1987 e causada pelo sorotipo DEN-1 em Ipupiara e, a segunda, causada pelo DEN-2, em Prado e que ocorreu em 1995. O diagnóstico laboratorial foi realizado utilizando o teste de inibiçäo da hemaglutinaçäo (IH). Em 1995, foram coletadas 461 amostras sorológicas de uma populaçäo de 3.868 habitantes em Ipupiara (regiäo da Chapada Diamantina) e 228 de um total de 9.126 habitantes em Prado (Litoral Extremo Sul). A soro-positividade das amostras foi de 11,9 por cento (55/461) em Ipupiara e 17,5 por cento (40/228) em Prado. Näo houve diferença, estatisticamente significante, quanto a idade e o gênero entre os indivíduos soro-positivos e negativos das duas cidades estudadas. Entretanto, em Ipupiara os soro-positivos (15,9 por cento vs. 9,3 por cento) relataram, mais freqüentemente (p < 0,03), residência ou viagens para outros Estados do Brasil. Com base nos dados, estimou-se a ocorrência de 460 e 1.597 casos da infecçäo em Ipupiara e Prado, respectivamente. Em conclusäo, nas cidades de menor porte a dinâmica da infecçäo pelo vírus do dengue, provavelmente, tem características peculiares, porque nessas localidades a prevalência é menor em conseqüência das menores potencialidades de desenvolvimento do Aedes aegypti
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Humanos , Masculino , Feminino , Dengue , Estudos Soroepidemiológicos , Brasil , Vírus da Dengue , Testes de Hemaglutinação , Testes SorológicosRESUMO
Nos anos de 1995 e 1996, ocorreu em Säo Luis uma epidemia de dengue (DEN), causada pelo sorotipo DEN1. Objetivando avaliar o impacto da mesma na populaçäo da grande Säo Luis (municípios de Paço do Lumiar - PL, Säo José de Ribamar - SJR e Säo Luis SL), realizamos um inquérito soro epidemiológico aleatório, onde aplicamos um questionário. Os soros foram testados por inibiçäo da hemaglutinaçäo (IH) e os resultados negativo e positivo (resposta primária - RP e resposta secundária RS), foram analisados utilizando os "software's" Lotus 123, Epi-info 6.0. Excel 5.0 e STATA. Coletaram-se 1277 amostras, (101 de PL, 100 de SJR e 1016 de SL). A positividade foi: 55,4 por cento em PL, 28 por cento em SJR e 41,4 por cento em SL. Destes, 505(4.1,2 por cento) amostras foram positivas sendo 96 RP (7,9 por cento) e 405 RS (33,3 por cento). Da amostra obtida, 508 soros (227 positivos) foram do sexo masculino e 709 (278 positivos) do feminino, näo havendo diferença estatística significativa. Houve significância (p < 0,003) na estratificaçäo de acordo com a renda, sendo mais freqüente nas populaçöes com melhor nível sócio econômico. Estimou-se em 401.933 infecçöes causadas pelo vírus dengue. Os pacientes referiram febre, cefaléia, calafrios, tonturas, astenia, dor retro ocular, mialgia, artralgia, náuseas, anorexia, prurido e exantema. Há uma grande populaçäo sensibilizada pelo DEN-1, suscetível a outro sorotipos o que aumenta o risco de dengue hemorrágico
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Humanos , Masculino , Feminino , Dengue/epidemiologia , Inquéritos e Questionários , Brasil , Surtos de Doenças , Dengue Grave/epidemiologia , Estudos Soroepidemiológicos , Classe SocialRESUMO
Neste trabalho säo descritos tres casos de dengue com manifestaçöes neurológicas incomuns durante a epidemia de dengue em Fortaleza, Estado do Ceará, em 1994. Todos os pacientes eram do sexo feminino. A paciente do primeiro caso tinha 17 anos e apresentou além da sindrome febril, sinais de comprometimento meningeo com rigidez de nuca, e sangramento genital. No segundo caso a paciente de 86 anos apresentou quadro febril, intensa dor muscular e articular, alteraçöes da consciencia, desmaio, rigidez de nuca e meningismo. A terceira, de 67 anos, teve um quadro inicial de sindrome febril, seguido de comportamento anormal, tremores de extremidades, trombocitopenia, hematocrito aumentado, leucopenia, hipotensäo arterial e choque, evoluindo para obito...
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Humanos , Feminino , Adulto , Adolescente , Pessoa de Meia-Idade , Sistema Nervoso Central/virologia , Dengue , Vírus da Dengue/isolamento & purificação , Brasil , Dengue/etiologia , Manifestações Neurológicas , Testes Sorológicos/métodosAssuntos
Humanos , Infecções por Arbovirus , Pediatria , Viroses , Diagnóstico Diferencial , Encefalite Viral , Infecções por Arbovirus/diagnóstico , Infecções por Arbovirus/epidemiologia , Infecções por Arbovirus/etiologia , Infecções por Arbovirus/prevenção & controle , Infecções por Arbovirus/terapia , Febre AmarelaRESUMO
Aborda o fluxo de atendimento do paciente com febre hemorrágica do dengue, quanto à relevancia da organizaçäo da rede de serviços de saúde.
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Dengue/terapia , Atenção à Saúde/organização & administração , Sintomatologia , Dengue/diagnóstico , Dengue/epidemiologiaRESUMO
Os autores estudaram um caso humano de febre amarela silvestre, sob os aspectos clinico, laboratorial e epidemiologico. O paciente apresentava febre (39ºC), calafrios, sudorese, cefaleia, dor lombar, mialgia, dor abdominal em epigastrico, nauseas, vomitos, diarreia e prostracao. Realatava permanencia em areas onde foram constatados casos de febre amarela silvestre e nao havia historico de vacinacao anterior...
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Humanos , Masculino , Adulto , Aedes/isolamento & purificação , Febre Amarela/diagnóstico , Ensaio de Imunoadsorção Enzimática , Febre/etiologia , Febre Amarela/sangue , Febre Amarela/epidemiologiaRESUMO
In december 1975 a hitherto unknow Flavivirus was isolated from the cerebellum and upper spinal cord of a 39-years-old farmer in the region of Ribeira Valley, Säo Paulo, Brazil. The new virus, isolated and characterized by Lopes et al., was named Rocio (ROC), strain SP H34675. VEE virus is serologically grouped in the genus Alphavirus of family Togaviridae based upon cross-reactivity by hemagglutination inhibition (HI complement fixation (CF) and neutralization (N) tests
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Humanos , Flavivirus/isolamento & purificação , Vírus da Encefalite Equina Venezuelana/isolamento & purificação , Arbovírus , Encefalite por Arbovirus , Ensaio de Imunoadsorção Enzimática , Estudos Soroepidemiológicos , SorologiaAssuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Anticorpos Antivirais/análise , Vesiculovirus/imunologia , BrasilRESUMO
Neutralizing antibodies to EEE (6.7), WEE (1.2), ILH (26.6), MAG (28.2) and TCM (15.7) viruses were found in sera of 432 equines of the Brazilian Pantanal, area where undiagnosed horse deaths are frequently observed. A 4-fold rise in CF titer to EEE virus was detected in acute and convalescent sera of an encephalitis horse sacrificed in 1992. Antibodies to EEE, ILH, MAG and TCM viruses were detected in horses less than 2 years old indicating recent circulation of these viruses in the Pantanal. The evidence of recent equine encephalitis associated with rising CF titer to EEE warrants a more intensive study with attempts to isolate virus from horses with clinical manifestations of encephalitis.