RESUMO
Introducción: la utilidad diagnóstica del estudio de médula ósea en pacientes con VIH ha sido evaluada en pocos estudios en Latinoamérica. Se desconoce la frecuencia con la que este estudio aporta a la identificación de infecciones oportunistas en nuestro medio. Diseño: estudio analítico de corte transversal. Métodos: revisión retrospectiva de historias clínicas de pacientes VIH-SIDA, hospitalizados en el Hospital Universitario de Santander entre 2009 y 2012, quienes fueron sometidos a estudio de médula ósea para evaluar citopenias. Se excluyeron casos con historia de neoplasia y quimioterapia tres meses antes del aspirado. Se calculó tamaño de muestra para evaluación de asociaciones. Resultados: se evaluaron 92 muestras de médula ósea de 83 pacientes, encontrando una prevalencia de infección oportunista de 23% con examen directo y 34.5% cuando se realizaron cultivos. La histoplasmosis fue la infección más frecuente 20.6%, seguida de Mycobacterias 10.8%e infección por Criptococcus spp 3.2%. La clínica hematológica que predominó en casos positivos para oportunista fue pancitopenia febril en 41% y monocitopenia en 32%. La deshidrogenasa láctica ≥ 600 UI/dL, se asoció con un diagnóstico positivo para infección oportunista en el estudio microscópico de médula ósea, con OR 5.42 (IC95% 1.09-26.9 p =0.03). Conclusión: el estudio de médula ósea en los pacientes con VIH-SIDA permitió un diagnóstico de infección oportunista en una cuarta parte de los casos, siendo especialmente útil para la identificación temprana de histoplasmosis. Se requieren estudios para evaluar el impacto en estancia hospitalaria, desenlaces clínicos y costos del uso de este examen de forma temprana en el abordaje de pacientes VIH hospitalizados en medicina interna. (Acta Med Colomb 2015; 40: 93-100).
Introduction: the diagnostic utility of the study of bone marrow in patients with HIV has been evaluated in a few studies in Latin America. The frequency with which this study contributes to the identification of opportunists in our country is unknown. Design: Analytical cross-sectional study. Methods: a retrospective review of medical records of HIV-AIDS patients hospitalized at the University Hospital of Santander between 2009 and 2012 who underwent bone marrow study to evaluate cytopenia. Cases with a history of malignancy and chemotherapy three months before vacuuming were excluded. Sample size for evaluation of partnerships was calculated. Results: 92 samples of bone marrow of 83 patients were evaluated, finding a prevalence of opportunistic infection in 23% with direct examination and 34.5% when cultures were performed. Histoplasmosis was the most common infection with 20.6%, followed by 10.8% Mycobacteria and Cryptococcus spp infection 3.2%. The hematologic clinic that prevailed in the positive cases for opportunist was pancitopenia febril (in 41% of the cases) and monocitopenia (in 32% of the cases). The LDH ≥ 600 IU / dL was associated with a positive diagnosis for opportunistic infection in the microscopic study of bone marrow, with OR 5.42 (95% CI 1.09-26.9 p = 0.03). Conclusion: the study of bone marrow in patients with HIV-AIDS allowed a diagnosis of opportunistic infection in a quarter of cases, and is especially useful for early identification of histoplasmosis. Studies to assess the impact on hospital stay, clinical outcomes and costs of using this test early in the approach to HIV patients hospitalized in Internal Medicine are required. (Acta Med Colomb 2015; 40: 93-100).
Assuntos
Síndrome da Imunodeficiência Adquirida , Medula Óssea , Infecções Oportunistas , Prontuários Médicos , Custos e Análise de Custo , NeoplasiasRESUMO
Com o objetivo de comparar a eficácia e tolerabilidade do etodolac com o diclofenaco no tratamento de lombalgias agudas, 63 pacientes adultos foram randomicamente divididos em dois grupos: um de 31 pacientes foi tratado com etodolac 300mg, por via oral, duas vezes ao dia, durante sete a 14 dias, e outro grupo de 32 pacientes foi tratado com diclofenaco 50mg, também por via oral, duas vezes ao dia, durante sete a 14 dias. No pré-tratamento, os grupos eram homogênos quanto às diversas variáveis clínicas, menos em relaçäo ao tempo decorrido desde o último episódio de lombalgia (grupo etodolac: 4,3 ñ 2,9 anos; grupo diclofenaco: 2,7 ñ 1,8 anos). Durante o estudo foram avaliados os seguintes sinais e sintomas: dor, espasmo muscular paravertebral, grau de mobilizaçäo da coluna, sinal de Lasègue, qualidade do sono e grau funcional. A análise comparando o exame clínico no 7§ dia em relaçäo ao pré-tratamento revelou que houve melhora significante de todos os sinais e sintomas, em ambos os grupos. Análise comparativa entre os grupos demonstrou diferença quanto à avaliaçäo do sinal de Lasègue, no 7§ dia de tratamento (p < 0,06: melhor para o grupo etodolac). Oito pacietnes do grupo etodolac e sete pacientes do grupo diclofenaco necessitaram prolongar o tratamento até o 14§ dia. Interromperam o estudo, um paciente do grupo etodolac (por epigastralgia) e dois pacientes do grupo diclofenaco (um por ineficácia do tratamento e outro por epigastralgia). Cinco pacientes (16,1 por cento) do grupo diclofenaco apresentaram epigastralgia. Nenhuma outra reaçäo adversa foi relatada. No 7§ dia de tratamento, encontravam-se clinicamente curados 71 por cento dos pacientes do grupo etodlac e 75 por cento do grupo diclofenaco. No 14§ dia encontravam-se clinicamente curados respectivamente, 87,1 por cento e 87,5 por cento. Neste trabalho, observamos que a terapêutica de curta duraçäo com etodolac ou com diclofenaco é capaz de reduzir os sinais e sintomas da lombalgia aguda de forma significante. No entanto, o etodolac mostrou-se mais eficaz do que o diclofenaco na negativaçäo do sinal de Lasègue no 7§ dia de tratamento. O perfil de segurança das duas drogas estudada foi semelhante
Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Anti-Inflamatórios não Esteroides , Diclofenaco , Tolerância a Medicamentos , Dor Lombar , Brasil , Interpretação Estatística de Dados , Ensaios Clínicos Controlados Aleatórios como Assunto , Pacientes AmbulatoriaisRESUMO
El estudio comparativo de dos submuestras de filmes cubanos y de otros países latinoamericanos, evidenció una dedicación del 7,9 al 11,3 del tiempo total de proyección, a imágenes relacionadas con las bebidas alcohólicas, en el orden respectivo mencionado y cifras mucho más reducidas en cuanto al tiempo relacionado con otros tipos de bebidas. Entre los objetivos argumentales de la ingestión de alcohol se apreció menor énfasis en el cine cubano en lo relativo a utilización del alcohol para enfrentar frustaciones, pero mayor tendencia a vincular el consumo con las celebraciones, amistad y relaciones amorosas. Los autores consideran que ambas muestras reflejan actitudes de tolerancia condicional ante el consumo de alcohol y algunas veces, de tolerancia incondicional