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1.
J. vasc. bras ; 12(2): 110-117, jun. 2013. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-687319

RESUMO

CONTEXT:Over the past few years, several clinical trials have been performed to analyze the effects of exercise training on walking ability in patients with intermittent claudication (IC). However, it remains unclear which type of physical exercise provides the maximum benefits in terms of walking ability. OBJECTIVE:To analyze, by means of a meta-analysis, the effects of walking and strength training on the walking capacity in patients with IC. METHODS:Papers analyzing the effects of walking and strength training programs in patients with IC were browsed on the Medline, Lilacs, and Cochrane databases. Randomized clinical trials scoring >4 on the Physiotherapy Evidence Database (PEDro) scale and assessing claudication distance (CD) and total walking distance (TWD) were included in the review. RESULTS:Walking and strength training yielded increases in CD and TWD (P < 0.05). However, walking training yielded greater increases than strength training (P = 0.02). CONCLUSION:Walking and strength training improve walking capacity in patients with IC. However, greater improvements in TWD are obtained with walking training.


CONTEXTO:Ao longo dos últimos anos, diversos ensaios clínicos têm sido realizados sobre os efeitos do treinamento físico na capacidade de caminhada de pacientes com claudicação intermitente (CI). No entanto, ainda permanece incerto, qual modalidade de treinamento físico promove maiores aumentos na capacidade de caminhada dos pacientes. OBJETIVO: Analisar, por meio de meta-análise, os efeitos do treinamento de caminhada e de força na capacidade de locomoção de pacientes com CI. MÉTODOS:Foi realizada pesquisa bibliográfica de artigos que analisaram os efeitos do treinamento de caminhada e de força em pacientes com CI nas bases de dados Medline, Lilacs e Cochrane. Foram incluídos na revisão estudos clínicos randomizados com escore > 4 na escala de PEDro e que quantificaram a distância de claudicação (DC) e a distância total de caminhada (DTC). RESULTADOS:Os treinamentos de caminhada e de força promoveram aumentos na DC e na DTC (P < 0,05). No entanto, os aumentos obtidos com o treinamento de caminhada foram superiores aos obtidos com o treinamento de força (P = 0,02). CONCLUSÃO: Os treinamentos de caminhada e de força promovem aumento na capacidade de locomoção de pacientes com CI. No entanto, efeitos são mais acentuados com o treinamento de caminhada.


Assuntos
Humanos , Masculino , Idoso , Exercícios Respiratórios , Claudicação Intermitente/terapia , Doença Arterial Periférica/diagnóstico , Caminhada , Pesquisa Comportamental
2.
J. vasc. bras ; 11(3): 194-198, jul.-set. 2012. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-653558

RESUMO

CONTEXTO: Os indivíduos com doença arterial periférica (DAP) apresentam alto risco de doença cardiovascular. Dessa forma, é imprescindível que os instrumentos de triagem pré-participação em exercício indiquem quais pacientes com DAP devem realizar avaliação cardiovascular antes de iniciar o programa de exercício. OBJETIVO: Comparar a sensibilidade de dois instrumentos de triagem pré-participação em exercício para identificação de indivíduos com DAP. MÉTODOS: Vinte e oito pacientes com DAP de ambos os sexos responderam ao questionário de prontidão para a atividade física (PAR-Q) e um questionário de estratificação do risco cardiovascular (QERC) baseado nas diretrizes do American College of Sports Medicine. RESULTADOS: O PAR-Q mostrou que a questão seis (Algum médico já recomendou o uso de medicamentos para a sua pressão arterial ou condição cardiovascular?) foi a que apresentou maior frequência de respostas positivas (82,1%). Considerando todas as respostas, cinco indivíduos não tiveram nenhuma positiva ao questionário (17,9%), indicando que estariam aptos para a prática de atividade física. Os resultados do QERC mostraram que as questões 11 (Você sente queimação ou sensação de câimbras em suas pernas quando faz caminhada?) e 2 (Algum médico já falou que você tem pressão alta?) apresentaram a maior frequência de respostas positivas (82,1%). CONCLUSÕES: Segundo o QERC, todos os indivíduos da amostra foram considerados com alto risco cardiovascular. O PAR-Q não foi sensível o suficiente para identificar todos os sujeitos, ao passo que o QERC identificou todos os indivíduos. Assim, sugere-se a utilização do QERC para identificação de indivíduos com DAP.


BACKGROUND: Exercise has been recommended as the main treatment for individuals with peripheral artery disease (PAD). However, since these individuals have increased cardiovascular risk, a cardiovascular assessment before onset of exercise program must be performed. OBJECTIVE: The purpose of this study was to compare the efficacy of two screening tools for identifying individuals with PAD. METHODS: Twenty-eight men and women with PAD, who answered the Physical Activity Readiness Questionnaire (PAR-Q) and the stratification of cardiovascular risk questionnaire (SCRQ). RESULTS: The PAR-Q results showed that question six (Has any physician recommended the use of blood pressure or cardiovascular medications?) had higher frequency of positive responses (82.1%). Considering all responses, five individuals had all negative answers (17.9%). The results of the SCRQ showed that the question 11 (Do you have leg cramps or burning sensation cramp when you walk?) and the 2nd (Have you ever been told by a physician you have high blood pressure?) showed higher frequency of positive responses (82.1%). According to the criteria for cardiovascular risk stratification, all individuals were considered to be at high cardiovascular risk. CONCLUSION: The PAR-Q questionnaire was not sensitive enough to identify all subjects with PAD. On the other hand, the SRCQ was more efficient in identifying the subjects with PAD. Therefore, the use of SRCQ for screening PAD patients is suggested.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Diagnóstico da Situação de Saúde , Doença Arterial Periférica/diagnóstico , Exercício Físico/fisiologia , Inquéritos e Questionários , Fatores de Risco
3.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-589487

RESUMO

Estudos sugerem que pacientes com claudicação intermitente (CI) apresentam respostas hemodinâmicas alteradas durante o teste ergométrico. Contudo, o impacto da severidade da doença nessas respostas ainda não está claro. Em vista disso, o presente estudoanalisou o impacto da severidade dos sintomas de CI nas respostas cardiovasculares ao teste de esforço, em indivíduos com doença arterial obstrutiva periférica. Participaram do estudo 47 sujeitos com CI. Foi realizado teste ergométrico em esteira, utilizando protocolo específico para essa população. A amostra foi dividida em três grupos de acordo coma distância obtida no teste de esforço em: 1º tercil, caminhavam entre 210 e 420 metros; 2º tercil, caminhavam entre 450 e 700 metros; e 3º tercil, caminhavam entre 740 e 1060 metros. A pressão arterial sistólica (PAS) e diastólica (PAD), a frequência cardíaca (FC) e o duplo produto (DP) foram obtidos em repouso, no primeiro estágio e no pico de esforço. Nos três tercis, a PAS e a PAD aumentaram significantemente ao longo do teste ergométrico. Nos três tercis, a FC e o DP aumentaram significantemente ao longo do teste e as respostas no 1º tercil foram mais acentuadas que nos demais tercis. Todavia, no pico de esforço, a FC e o DP não houve diferença entre os tercis. Concluíu-se que a severidade da CI não influenciou as respostas da pressão arterial durante o teste ergométrico progressivo, ao passo que maiores valores de FC e DP foram observados em indivíduos com CI mais severa em uma carga submáxima.


Studies suggest that patients with intermittent claudication (IC) present abnormal cardiovascular responses during treadmill exercise. However, it remains unclear whether this response is influenced by the severity of the disease. The objective of this study was to analyze the impact of IC severity on cardiovascular responses to an exercise test in subjects with peripheral arterial obstructive disease. Forty-seven men and women with IC, with a mean age of 65±9 years, participated in the study. The subjects underwent an exercise test on a treadmill using a specific protocol for this population. The subjects were divided into three groups according to thedistance walked in the test: 1st tertile, walked from 210 to 420 m; 2nd tertile, walked from 450 to 700 m, and 3rd tertile, walked from 740 to 1060 m. Systolic (SBP) and diastolic blood pressure (DBP), heart rate (HR) and rate-pressure product (RPP) were measured at rest, in the first stageof the treadmill test, and during peak exercise. SBP and DBP increased along the exercise test in the three tertiles. HR and RPP increased along the test in the three tertiles, and these increases were higher in the 1st tertile than in the other tertiles in the first stage. However, similar HR andRPP were observed for the three tertiles during peak exercise. In conclusion, the severity of IC did not affect blood pressure responses during treadmill exercise. However, HR and RPP werehigher during submaximal exercise in subjects with more severe IC.

4.
Rev. bras. educ. fís. esp ; 25(2): 277-284, abr.-jun. 2011. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-594468

RESUMO

Indivíduos com claudicação intermitente (CI) comumente apresentam comorbidades associadas e hábitos não saudáveis, como o tabagismo e a inatividade física. Todavia, o quanto esses fatores contribuem para a intolerância à caminhada desses indivíduos permanece incerto. Assim, o objetivo deste estudo foi analisar a associação das comorbidades e hábitos não saudáveis com a capacidade de caminhada de indivíduos com CI. A amostra foi composta por 66 indivíduos com CI de ambos os gêneros. Todos os indivíduos realizaram teste ergométrico máximo em esteira, sendo registrada o tempo de claudicação (TC) e o tempo total de caminhada (TTC). Os dados referentes às comorbidades e hábitos não saudáveis foram obtidos por meio de entrevista. Para análise estatística foi empregada análise de regressão simples univariada, com p < 0,05. A comorbidade mais prevalente foi a hipertensão arterial (86,4 por cento), ao passo que a inatividade física foi o hábito não saudável mais prevalente (47 por cento). Além disso, 90,9 por cento dos pacientes apresentaram duas ou mais comorbidades e/ou hábitos não saudáveis. A inatividade física foi associada com menor TC (β = -154 s; p = 0,02; IC95 por cento = -283; -25 s) e TTC (β = -189 s; p = 0,02; IC95 por cento = -384; -29 s). Além disso, o maior número de comorbidades e hábitos não saudáveis também foram associados com menor TC (β = -55 s; p = 0,02; IC95 por cento = -102; -8 s). Como conclusão, os resultados deste estudo indicam que a inatividade física e o número de comorbidades e/ou hábitos não saudáveis estão associados com a intolerância à caminhada de indivíduos com CI.


Comorbid conditions and unhealthy habits, such as smoking and physical inactivity, are commonly observed in patients with intermittent claudication (IC). However, the impact of these factors on walking impairment in IC patients remains uncertain. Thus, the purpose of this study was to analyze the association between comorbid conditions and non-healthy habits and walking capacity in subjects with IC. Sixty-six men and women with IC were recruited. Subjects underwent a treadmill test in which claudication time (CT) and total walking time (TWT) were obtained. An interview was performed and comorbid conditions and unhealthy habits were obtained. Univariate linear regression was employed for statistical analysis (p < 0.05). The most prevalent comorbid condition was hypertension (86.4 percent). Among unhealthy habits physical inactivity was the most prevalent (47.0 percent). Moreover, 90.9 percent of the subjects had 2 or more comorbid conditions and/or unhealthy habits. Physical inactivity was associated with decreased CT (β = -154 s; p = 0.02; IC95 percent = -283;-25 s) and TWT (β = -189 s; p = 0.02; IC95 percent = -384; -29 s). Furthermore, a higher number of factors were associated with lower CT (β = -55 s; p = 0.02; IC95 percent = -102; -8 s). In conclusion, the results showed that physical inactivity and number of comorbid condition and/or unhealthy habits are associated to walking impairment in subjects with IC.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso de 80 Anos ou mais , Doença , Claudicação Intermitente , Doença Arterial Periférica , Fatores de Risco , Caminhada
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