RESUMO
El presente artículo, expone el proceso de sistematización en una experiencia de intervención en las relaciones familiares, orientada a partir del enfoque Educativo Cultural, que fue desarrollado con un grupo de adolescentes universitarios, estudiantes del programa de Enfermería de la Universidad de Caldas. Esta experiencia de intervención fue realizada con el Grupo de orientación del programa en mención, y forma parte de la asignatura Salud Mental y Sexualidad, incluida en el currículo del programa. En este proceso educativo de intervención, participaron algunos familiares de los adolescentes universitarios que conformaron el grupo. De esta manera, tanto adolescentes como familiares, asumieron compromisos de cambio para mejorar la calidad de sus relaciones y formarse como sujetos menos dependientes y más autónomos.
This article explains the systematization process in an intervention experience in family relationships, oriented by the EducativeCultural approach, which was carried out with a group of teenager university students from the Nursing program at the Universidad de Caldas. This intervention experience done with the "orientation panel" of the above mentioned program, and as part of the course titled Mental Health and Sexuality, included in the curriculum. In this educational intervention process, some relatives of university teenagers made up the group. Thus, the teens as well as their families, adopted change commitments to improve the quality of their relationships, to become less dependent and more autonomous subjects.
O presente artigo expõe o processo de sistematização numa experiência de intervenção nas relações familiares, orientadas a partir do enfoque Educativo Cultural, que foi desenvolvido com um grupo de adolescentes universitários, estudantes do programa de Enfermaria da Universidade de Caldas. Esta experiência de intervenção foi realizada com o Grupo de orientação do programa em menção, e forma parte do programa de curso Saúde Mental e Sexualidade, incluída no currículo do programa. Neste processo educativo de intervenção, participaram alguns familiares dos adolescentes universitários que formaram o grupo. Desta maneira, tanto adolescentes como familiares, assumiram compromissos de troca para melhorar a qualidade de suas relações e formar-se como sujeitos menos dependentes e mais autônomos.