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RBM rev. bras. med ; RBM rev. bras. med;53(9): 941-8, set.1996.
Artigo em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ACVSES | ID: biblio-1065892

RESUMO

A interação entre a sífilis e a infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV) é bastante complexa. História de doenças sexualmente transmissíveis, incluindo sífilis, podem ser co-fatores para se adquirir a infecção pelo HIV. Há evidências que a sífilis pode ocorrer de forma mais grave, com manifestações neurológicas, ocorrendo também em fase precoce e de forma atípica. No estudo total de 50 casos de Aids, com ou sem sinais e/ou sintomas de disfunção do sistema nervoso, a neurossífilis representou 10 (por cento) (5/50). Queixa neurológica esteve presente em todos casos 100(por cento). Cefaléia foi o sintoma mais referido, quatro pacientes 80(por cento). O líquido cefalorraqueano (LCR) esteve alterado em todos os doentes 100(por cento), observando-se pleiocitose em dois casos 40(por cento), proteína aumentada em cinco casos 100(por cento) e hipergamaglobulinemia em quatro casos 80(por cento). Fta-abs sérico foi reagente em três pacientes 60(por cento), enquanto que no LCR esteve positivo em todo os doentes 100(por cento). Já o VDRL sérico foi positivo em dois casos 40(por cento) e no LCR em quadro 80(por cento). A tomografia computadorizada cranioencefálica esteve alterada nos cinco pacientes estudados 100(por cento). Todos os pacientes foram tratados com penicilina G cristalina com doses para neurossífilis, tendo sido observado um óbito 20(por cento)


Assuntos
Neurossífilis , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida
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