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1.
Interaçao psicol ; 17(2): 171-179, jul.-set. 2013. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-719845

RESUMO

Estudos relataram maior eficácia no treino discriminativo quando choque elétrico (usado como punidor ou como reforçador negativo) foi combinado à extinção na presença de SΔ. O presente estudo explorou a generalidade desses dados com jato de ar quente (JAQ). No Experimento 1, três grupos de dois ratos aprenderam discriminação escuro (SD) versus claro (SΔ) em três diferentes contingências para SΔ: extinção, reforçamento+punição e extinção+ punição. Observou-se uma maior eficiência do treino combinando extinção+punição na produção da discriminação. No Experimento 2, as funções claro versus escuro foram invertidas em relação ao Experimento 1. Observou-se equivalência entre reforçamento+punição e extinção+ punição, ambas mais eficazes que a extinção sozinha. De forma geral, os dados confirmam a eficiência do estabelecimento de contingências de punição positiva combinada com extinção na presença de SΔ em contexto de treino discriminativo utilizando o JAQ como aversivo, ampliando a generalidade do fenômeno.


Previous studies reported better efficacy in discrimination training when electric shock (used as punisher or as negative reinforcer stimulus) was combined with extinction in presence of SΔ. The present study explored the generality of such data with Hot Air Blast (HAB). In Experiment 1, three groups of two rats learned discrimination between light (SΔ) versusdark (SD) under three different contingencies for SΔ: extinction, reinforcement+ punishment, and extinction+punishment. The data showed more training efficacy when combining punishment and extinction. In Experiment 2, the functions of light and dark stimuli were reversed. The data showed equivalence between punishment and extinction+ punishment, with both more efficient than extinction alone. Generally, the data confirm the efficacy of arranging punishment contingencies combined with extinction in presence ofin context of discrimination training with HBA as aversive stimulus, increasing the generality of the phenomenon.


Assuntos
Animais , Aprendizagem por Discriminação , Punição , Ratos/psicologia
2.
Interação psicol ; 17(2): 171-179, jul.-set. 2013. ilus, tab
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-60182

RESUMO

Estudos relataram maior eficácia no treino discriminativo quando choque elétrico (usado como punidor ou como reforçador negativo) foi combinado à extinção na presença de SΔ. O presente estudo explorou a generalidade desses dados com jato de ar quente (JAQ). No Experimento 1, três grupos de dois ratos aprenderam discriminação escuro (SD) versus claro (SΔ) em três diferentes contingências para SΔ: extinção, reforçamento+punição e extinção+punição. Observou-se uma maior eficiência do treino combinando extinção+punição na produção da discriminação. No Experimento 2, as funções claro versus escuro foram invertidas em relação ao Experimento 1. Observou-se equivalência entre reforçamento+punição e extinção+punição, ambas mais eficazes que a extinção sozinha. De forma geral, os dados confirmam a eficiência do estabelecimento de contingências de punição positiva combinada com extinção na presença de SΔ em contexto de treino discriminativo utilizando o JAQ como aversivo, ampliando a generalidade do fenômeno(AU)


Assuntos
Animais , Ratos/psicologia , Punição , Aprendizagem por Discriminação
3.
Temas psicol. (Online) ; 14(1): 81-93, jun. 2006. ilus
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-52207

RESUMO

O objetivo deste estudo foi analisar como o responder, mantido sob esquema de VI, seria afetado ao ser submetido a diferentes valores de VT e extinção. Oito ratas foram expostas a sessões de linha de base em VI 20 s e, na seqüência, a sessões de VT 10 s, VT 20 s e VT 40 s (em ordem crescente ou decrescente) seguidas, finalmente, por uma sessão final de extinção da resposta de pressão à barra, cada uma delas antecipada por uma condição de re-treino em VI 20 s. Os resultados não revelaram efeitos paramétricos sistemáticos do esquema de VT 20 s sobre o responder, mas, para a maioria dos sujeitos, o esquema de VT 10 s, à semelhança da extinção, produziu taxas de resposta menores do que VT 40 s, a despeito da freqüência maior de acionamentos do bebedouro em VT 10 s. Os dados sugerem que o menor número de intervalos contíguos e curtos entre acionamentos consecutivos do bebedouro pode ajudar a compreender a relação inversa observada entre as taxas de respostas e os valores dos esquemas independentes de resposta.(AU)


The experiment aimed at analyzing how responding maintained by VI schedule would be affected when it was subsequently exposed to different values of VT and extinction. Eight female rats were initially exposed to baseline sessions in which lever presses operated a water dispenser on a VI-20-s schedule. Afterward, subjects were exposed to sessions of VT 10 s, VT 20 s, and VT 40 s (in either an increasing or a decreasing sequence) followed by a final extinction session, each of them initiated by a retraining condition on VI. Results did not demonstrate effects of VT 20 s over response rates. However, for most subjects, the VT 10 s, as well as extinction, generated lower response rates than VT 40 s, despite the higher frequency of water presentations on VT 10 s. Results suggest that the more numerous and shorter intervals between two consecutive water presentations may contribute to the understanding of this inverse relation involving response rates and the values of the response-independent schedules.(AU)

4.
Interação psicol ; 8(1): 81-87, jan.-jun. 2004. tab
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-29135

RESUMO

A ação hormonal é uma das principais fontes de influência sobre o comportamento, sendo notada, em mulheres, ao longo do ciclo menstrual, especialmente no período pré-menstrual, onde muitas delas relatam uma variação de humor e ansiedade. O objetivo desse trabalho foi verificar os índices de ansiedade relatados ao longo do ciclo menstrual, de forma a mapear sua variação e as possíveis influências do uso de anticoncepcionais na ansiedade. Para tanto, 32 mulheres, divididas em dois grupos de acordo com o uso (B) ou não uso(A) de pílula anticoncepcional, auto-aplicaram o IDATE (Inventário de Ansiedade Traço-Estado) em três períodos diferentes: antes, durante e após a menstruação. Os dados foram tabulados e analisados estatísticamente, apontando significância para a variação entre as fases, mas não para o tipo de ansiedade (traço ou estado) ou para a ingestão de anticoncepcional. Para a ansiedade-traço o pós-teste (Teste T de Boferroni) da variação entre as fases indicou diferença significativa entre a fase pós-menstrual e as demais, no grupo A, e entre as fases pré e menstrual, no grupo B. Para a ansiedade-estado, os dados indicam diferenças significativas entre as fases pré e menstrual, no grupo A, e entre as fases pré e menstrual e pré e pós-menstrual no grupo B. Os resultados indicam que: 1) o ciclo menstrual é uma fonte de variação de ansiedade relatada; 2) o uso de anticoncepcionais não altera esta flutuação; e 3) a diminuição correlata da ansiedade-traço pode indicar alteração na auto-percepção das mulheres ao longo do ciclo menstrual(AU)


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Adolescente , /efeitos adversos , Menstruação/psicologia , Ansiedade/psicologia , Mulheres/psicologia , Transtornos de Ansiedade
5.
Interaçao psicol ; 8(1): 81-87, jan.-jun. 2004. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-435380

RESUMO

A ação hormonal é uma das principais fontes de influência sobre o comportamento, sendo notada, em mulheres, ao longo do ciclo menstrual, especialmente no período pré-menstrual, onde muitas delas relatam uma variação de humor e ansiedade. O objetivo desse trabalho foi verificar os índices de ansiedade relatados ao longo do ciclo menstrual, de forma a mapear sua variação e as possíveis influências do uso de anticoncepcionais na ansiedade. Para tanto, 32 mulheres, divididas em dois grupos de acordo com o uso (B) ou não uso(A) de pílula anticoncepcional, auto-aplicaram o IDATE (Inventário de Ansiedade Traço-Estado) em três períodos diferentes: antes, durante e após a menstruação. Os dados foram tabulados e analisados estatísticamente, apontando significância para a variação entre as fases, mas não para o tipo de ansiedade (traço ou estado) ou para a ingestão de anticoncepcional. Para a ansiedade-traço o pós-teste (Teste T de Boferroni) da variação entre as fases indicou diferença significativa entre a fase pós-menstrual e as demais, no grupo A, e entre as fases pré e menstrual, no grupo B. Para a ansiedade-estado, os dados indicam diferenças significativas entre as fases pré e menstrual, no grupo A, e entre as fases pré e menstrual e pré e pós-menstrual no grupo B. Os resultados indicam que: 1) o ciclo menstrual é uma fonte de variação de ansiedade relatada; 2) o uso de anticoncepcionais não altera esta flutuação; e 3) a diminuição correlata da ansiedade-traço pode indicar alteração na auto-percepção das mulheres ao longo do ciclo menstrual(AU)


Assuntos
Humanos , Feminino , Adolescente , Adulto , Transtornos de Ansiedade , Ansiedade/psicologia , Anticoncepcionais/efeitos adversos , Menstruação/psicologia , Mulheres/psicologia
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