RESUMO
Objetivo: Verificar se há contaminação bacteriana nos cones de guta-percha acondicionados em dois diferentes tipos de armazenagem das clínicas odontológicas da Pontifícia Universidade Católica de Campinas. Nesta pesquisa foram coletados 39 cones de guta-percha de dois tipos de armazenagem: caixa lacrada (grupo-controle), recipiente seco e recipiente com umidade (glicerina), das Clínicas Odontológicas da Faculdade de Odontologia da Pontifícia Universidade Católica de Campinas. Esses cones de guta-percha foram inoculados em placas de Petri ao meio Brain Heart infusion, e armazenados em jarras de anaerobiose levadas à estufa a 37ºC por 48 horas. Após o período de incubação de 24 e 48 horas, não foi observado crescimento bacteriano em nenhuma das placas. Baseado nos resultados obtidos nesta pesquisa, conclui-se que os cones de guta-percha utilizados nas clínicas odontológicas da Pontifícia Universidade Católica de Campinas, independentemente dos meios de armazenagem, apresentam-se livres de contaminação.