RESUMO
OBJECTIVE: Multisystem inflammatory syndrome in children (MIS-C) associated with coronavirus disease (COVID-19) is a rare and challenging diagnosis requiring early treatment. The diagnostic criteria involve clinical, laboratory, and complementary tests. This review aims to draw pediatrician attention to this diagnosis, suggesting early treatment strategies, and proposing a pediatric emergency care flowchart. SOURCES: The PubMed/MEDLINE/WHO COVID-19 databases were reviewed for original and review articles, systematic reviews, meta-analyses, case series, and recommendations from medical societies and health organizations published through July 3, 2020. The reference lists of the selected articles were manually searched to identify any additional articles. SUMMARY OF THE FINDINGS: COVID-19 infection is less severe in children than in adults, but can present as MIS-C, even in patients without comorbidities. There is evidence of an exacerbated inflammatory response with potential systemic injury, and it may present with aspects similar to those of Kawasaki disease, toxic shock syndrome, and macrophage activation syndrome. MIS-C can develop weeks after COVID-19 infection, suggesting an immunomediated cause. The most frequent clinical manifestations include fever, gastrointestinal symptoms, rash, mucous membrane changes, and cardiac dysfunction. Elevated inflammatory markers, lymphopenia, and coagulopathy are common laboratory findings. Supportive treatment and early immunomodulation can control the intense inflammatory response and reduce complications and mortality. CONCLUSIONS: MIS-C associated with COVID-19 is serious, rare, and potentially fatal. The emergency department pediatrician must recognize and treat it early using immunomodulatory strategies to reduce systemic injury. Further studies are needed to identify the disease pathogenesis and establish the most appropriate treatment.
Assuntos
COVID-19 , Coronavirus , Médicos , Adulto , Criança , Serviço Hospitalar de Emergência , Humanos , SARS-CoV-2 , Síndrome de Resposta Inflamatória SistêmicaRESUMO
Com o objetivo de descrever o conhecimento atual sobre seqüênciarápida de intubação aplicada às situações de emergência no pronto socorro foi realizada busca bibliográfica por meio do banco dedados Medline e Lilacs, utilizando as palavras-chave: seqüência rápida de intubação e intubação traqueal de emergência. A seqüência rápida de intubação consiste no uso apropriado de medicamentos para facilitar a intubação traqueal de emergência e reduzir os efeitos adversos desse procedimento. Esta técnica emprega uma abordagem organizada que envolve o uso de agentes sedativos e paralisantes. Dessa forma, deve ser realizada por profissional adequadamente treinado, após avaliação criteriosa de cada paciente, pesando os riscos e benefícios. Apesar das possíveis complicações,a seqüência rápida de intubação tem segurança e eficácia documentadas e diminui o número de complicações causadas pela intubação traqueal. Isso é obtido por propiciar rápida indução deanestesia, atenuando a resposta reflexa autonômica que ocorre devido ao procedimento de laringoscopia direta e pelo rápido aparecimento de condições ótimas que facilitam a laringoscopia, reduzindo o risco de aspiração pulmonar. Pode-se concluir que a seqüência rápida de intubação é o método de escolha na maioria das intubações pediátricas de emergência, pois está associada a uma alta taxa de sucesso e baixa incidência de reações adversas, quando realizada por profissional habilitado para tal.
Assuntos
Criança , Identificação da Emergência , Serviços Médicos de Emergência , Intubação Intratraqueal/métodosRESUMO
Os autores analisam os resultados do "Programa de Avaliacao Curricular" da Faculdade de Medicina da Universidade de Sao Paulo referente a disciplina "Pediatria Clinica II" (IMPE 623) - estagio em pronto socorro. A avaliacao final refere-se ao percentual de respostas "otimo" e "bom" conferidas pelos alunos ao responderem um questionario ao final da disciplina. Para a disciplina em questao, as medias finais foram 80 por cento, 95 por cento, 95 por cento e 92 por cento de "otimo" e "bom" respectivamente para os anos de 1989, 1990, 1991 e 1992.