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1.
Rev Panam Salud Publica ; 47, 2023. Centros Colaboradores de la OPS/OMS
Artigo em Espanhol | PAHO-IRIS | ID: phr-57146

RESUMO

[RESUMEN]. Las crisis humanitarias pueden presentarse en sitios afectados por amenazas químicas, físicas, biológicas y sociales, sobre todo cuando estas amenazas interaccionan entre sí y causan una sindemia. A fin de evitar las crisis, en estos sitios se hace necesario introducir medidas de mitigación que hemos enmarcado bajo el término de “escenarios humanitarios”. Debido a su naturaleza, la implementación de dichas acciones de intervención requiere de la conformación de grupos operativos multidisciplinarios y de una estrategia de trabajo que permita integrarlos con la comunidad afectada. En el caso de la población infantil, el grupo ope- rativo recibió el nombre de unidad de riesgos infantiles en sitios contaminados (RISC), es decir, en localidades impactadas por amenazas químicas, físicas o biológicas. La estrategia consta de las siguientes seis fases: i) planificación para el estudio y la visita al sitio; ii) participación de la comunidad para identificar amena- zas, vulnerabilidades y rutas de exposición (el camino que deben seguir los contaminantes desde su fuente hasta la población receptora), así como para el trabajo conjunto en las siguientes fases; iii) priorización de riesgos identificados mediante el monitoreo ambiental y uso de biomarcadores de exposición y efectos; iv) prevención de riesgos a través de la creación de diversas capacidades y alternativas para la prevención ante amenazas sindémicas (CAPAS); v) promoción para implementar las CAPAS mediante la comunicación de riesgos y la capacitación local; y vi) protección con medidas que incluyen propuestas de telesalud, progreso social e innovación para mejorar la cobertura sanitaria. La estrategia ha sido aplicada en diferentes contextos, en algunos de los cuales, ha sido enriquecida con el análisis del respeto de los derechos humanos.


[ABSTRACT]. Humanitarian crises can occur in places affected by chemical, physical, biological, and social threats, espe- cially when these threats interact with each other and cause a syndemic. In order to avoid crises in these places, it is necessary to introduce mitigation measures that we have framed as "humanitarian scenarios". Due to their nature, implementation of these interventions requires the creation of multidisciplinary operational groups with a work strategy that integrates them into the affected community. In the case of the child popula- tion, the operational group was called the ‘childhood risks in contaminated places’ (CRCP) unit; contaminated places meaning localities impacted by chemical, physical, or biological threats. The strategy has six phases: (i) planning the survey and site visit; (ii) community involvement in identifying threats, vulnerabilities, and routes of exposure (the path of pollutants from their source to the receiving population), and in preparing joint work for the subsequent phases; iii) prioritization of risks identified through environmental monitoring and use of bio- markers of exposure and effects; iv) risk prevention through the creation of various ‘capacities and alternatives for the prevention of syndemic threats’; (v) advocacy to implement these capacities and alternatives through risk communication and local training; and (vi) protection through measures that include telehealth, social pro- gress, and innovation to improve health coverage. The strategy has been implemented in different contexts, and in some of them it has been enriched by analysis of respect for human rights.


[RESUMO]. Crises humanitárias podem ocorrer em locais afetados por ameaças químicas, físicas, biológicas e sociais, principalmente quando essas ameaças interagem entre si e causam uma sindemia. Para evitar as crises, é necessário introduzir nesses locais medidas de mitigação que enquadramos no termo “cenários huma- nitários”. Por sua natureza, a implementação de tais ações de intervenção exige a formação de grupos operacionais multidisciplinares e de uma estratégia de trabalho que permita integrá-los à comunidade afe- tada. No caso da população infantil, o grupo operacional recebeu o nome de Unidade de Riscos Infantis em Áreas Contaminadas (na sigla em espanhol, RISC), ou seja, em locais impactados por ameaças químicas, físicas ou biológicas. A estratégia consiste nas seis fases a seguir: i) planejamento para o estudo e visita ao local; ii) participação da comunidade para identificar ameaças, vulnerabilidades e rotas de exposição (caminho que os contaminantes devem seguir desde a sua fonte até a população receptora), bem como para o trabalho conjunto nas fases seguintes; iii) priorização dos riscos identificados por meio do monitoramento ambiental e uso de biomarcadores de exposição e efeitos; iv) prevenção de riscos por meio da criação de diversas capacidades e alternativas para a prevenção diante de ameaças sindêmicas (CAPAS); v) promoção da implantação das CAPAS por meio da comunicação de riscos e capacitação local; e vi) proteção com medi- das que incluem propostas de telessaúde, progresso social e inovação para melhorar a cobertura de saúde. A estratégia foi aplicada em diferentes contextos, em alguns dos quais foi enriquecida com uma análise do respeito pelos direitos humanos.


Assuntos
Saúde da Criança , Contaminação Química , Medição de Risco , Direito à Saúde , Vulnerabilidade Social , Saúde da Criança , Poluição do Ar , Direito à Saúde , Vulnerabilidade Social , Saúde da Criança , Poluição do Ar , Medição de Risco , Direito à Saúde , Vulnerabilidade Social
2.
Rev. panam. salud pública ; 47: e29, 2023. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1424258

RESUMO

RESUMEN Las crisis humanitarias pueden presentarse en sitios afectados por amenazas químicas, físicas, biológicas y sociales, sobre todo cuando estas amenazas interaccionan entre sí y causan una sindemia. A fin de evitar las crisis, en estos sitios se hace necesario introducir medidas de mitigación que hemos enmarcado bajo el término de "escenarios humanitarios". Debido a su naturaleza, la implementación de dichas acciones de intervención requiere de la conformación de grupos operativos multidisciplinarios y de una estrategia de trabajo que permita integrarlos con la comunidad afectada. En el caso de la población infantil, el grupo operativo recibió el nombre de unidad de riesgos infantiles en sitios contaminados (RISC), es decir, en localidades impactadas por amenazas químicas, físicas o biológicas. La estrategia consta de las siguientes seis fases: i) planificación para el estudio y la visita al sitio; ii) participación de la comunidad para identificar amenazas, vulnerabilidades y rutas de exposición (el camino que deben seguir los contaminantes desde su fuente hasta la población receptora), así como para el trabajo conjunto en las siguientes fases; iii) priorización de riesgos identificados mediante el monitoreo ambiental y uso de biomarcadores de exposición y efectos; iv) prevención de riesgos a través de la creación de diversas capacidades y alternativas para la prevención ante amenazas sindémicas (CAPAS); v) promoción para implementar las CAPAS mediante la comunicación de riesgos y la capacitación local; y vi) protección con medidas que incluyen propuestas de telesalud, progreso social e innovación para mejorar la cobertura sanitaria. La estrategia ha sido aplicada en diferentes contextos, en algunos de los cuales, ha sido enriquecida con el análisis del respeto de los derechos humanos.


ABSTRACT Humanitarian crises can occur in places affected by chemical, physical, biological, and social threats, especially when these threats interact with each other and cause a syndemic. In order to avoid crises in these places, it is necessary to introduce mitigation measures that we have framed as "humanitarian scenarios". Due to their nature, implementation of these interventions requires the creation of multidisciplinary operational groups with a work strategy that integrates them into the affected community. In the case of the child population, the operational group was called the 'childhood risks in contaminated places' (CRCP) unit; contaminated places meaning localities impacted by chemical, physical, or biological threats. The strategy has six phases: (i) planning the survey and site visit; (ii) community involvement in identifying threats, vulnerabilities, and routes of exposure (the path of pollutants from their source to the receiving population), and in preparing joint work for the subsequent phases; iii) prioritization of risks identified through environmental monitoring and use of biomarkers of exposure and effects; iv) risk prevention through the creation of various 'capacities and alternatives for the prevention of syndemic threats'; (v) advocacy to implement these capacities and alternatives through risk communication and local training; and (vi) protection through measures that include telehealth, social progress, and innovation to improve health coverage. The strategy has been implemented in different contexts, and in some of them it has been enriched by analysis of respect for human rights.


RESUMO Crises humanitárias podem ocorrer em locais afetados por ameaças químicas, físicas, biológicas e sociais, principalmente quando essas ameaças interagem entre si e causam uma sindemia. Para evitar as crises, é necessário introduzir nesses locais medidas de mitigação que enquadramos no termo "cenários humanitários". Por sua natureza, a implementação de tais ações de intervenção exige a formação de grupos operacionais multidisciplinares e de uma estratégia de trabalho que permita integrá-los à comunidade afetada. No caso da população infantil, o grupo operacional recebeu o nome de Unidade de Riscos Infantis em Áreas Contaminadas (na sigla em espanhol, RISC), ou seja, em locais impactados por ameaças químicas, físicas ou biológicas. A estratégia consiste nas seis fases a seguir: i) planejamento para o estudo e visita ao local; ii) participação da comunidade para identificar ameaças, vulnerabilidades e rotas de exposição (caminho que os contaminantes devem seguir desde a sua fonte até a população receptora), bem como para o trabalho conjunto nas fases seguintes; iii) priorização dos riscos identificados por meio do monitoramento ambiental e uso de biomarcadores de exposição e efeitos; iv) prevenção de riscos por meio da criação de diversas capacidades e alternativas para a prevenção diante de ameaças sindêmicas (CAPAS); v) promoção da implantação das CAPAS por meio da comunicação de riscos e capacitação local; e vi) proteção com medidas que incluem propostas de telessaúde, progresso social e inovação para melhorar a cobertura de saúde. A estratégia foi aplicada em diferentes contextos, em alguns dos quais foi enriquecida com uma análise do respeito pelos direitos humanos.


Assuntos
Humanos , Criança , Socorro em Desastres , Proteção da Criança , Vulnerabilidade a Desastres , Poluentes Ambientais , Sindemia , Direito à Saúde
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