RESUMO
RESUMO O Diabetes Mellitus do tipo 1 é uma doença de base autoimune com grande impacto econômico sobre a saúde pública mundial. O tratamento é baseado na aplicação subcutânea de insulina, visando mimetizar a secreção pancreática fisiológica. A reposição é feita com insulinas de ação prolongada (insulina NPH humana e análogos de insulina de ação prolongada) e insulinas de ação rápida. A hipoglicemia é a principal complicação relacionada ao tratamento. Objetivo: comparar os efeitos dos análogos de insulina de ação prolongada e insulina NPH humana sobre o controle glicêmico, episódios de hipoglicemia e hipoglicemia severa. Métodos: estudo observacional, utilizando dados obtidos de prontuários médicos ambulatoriais de pacientes acompanhados por período de 4 meses. Resultados: Não houve diferença entre os grupos em relação ao número total de hipoglicemias e hipoglicemias grau I. O grupo em uso dos análogos de insulina de ação prolongada apresentou número cerca de 50% menor de hipoglicemias clinicamente significativas (grau II). A hemoglobina glicada apresentou discreta melhora no período no grupo em uso de análogos de insulina de ação prolongada. Conclusão: As insulinas de ação prolongada apresentam aparente benefício em relação à insulina NPH humana, em relação a um melhor controle glicêmico e principalmente em relação a hipoglicemias mais graves. Descritores: Diabetes Mellitus tipo 1; Hipoglicemia; Insulina NPH; Insulina de ação prolongada; Insulina ultralenta.
Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Insulina de Ação Prolongada , Diabetes Mellitus Tipo 1 , Insulina Ultralenta , Hipoglicemia , InsulinaRESUMO
O Diabetes Mellitus do tipo 1 é uma doença de base autoimune com grande impacto econômico sobre a saúde pública mundial. O tratamento é baseado na aplicação subcutânea de insulina, visando mimetizar a secreção pancreática fisiológica. A reposição é feita com insulinas de ação prolongada (insulina NPH humana e análogos de insulina de ação prolongada) e insulinas de ação rápida. A hipoglicemia é a principal complicação relacionada ao tratamento. Objetivo: comparar os efeitos dos análogos de insulina de ação prolongada e insulina NPH humana sobre o controle glicêmico, episódios de hipoglicemia e hipoglicemia severa. Métodos: estudo observacional, utilizando dados obtidos de prontuários médicos ambulatoriais de pacientes acompanhados por período de 4 meses. Resultados: Não houve diferença entre os grupos em relação ao número total de hipoglicemias e hipoglicemias grau I. O grupo em uso dos análogos de insulina de ação prolongada apresentou número cerca de 50% menor de hipoglicemias clinicamente significativas (grau II). A hemoglobina glicada apresentou discreta melhora no período no grupo em uso de análogos de insulina de ação prolongada. Conclusão: As insulinas de ação prolongada apresentam aparente benefício em relação à insulina NPH humana, em relação a um melhor controle glicêmico e principalmente em relação a hipoglicemias mais graves.
Assuntos
Insulina de Ação Prolongada , Insulina Isófana , Diabetes Mellitus Tipo 1RESUMO
A hipercalcemia que acompanha a neoplasia representa uma emergência metabólica bastante freqüente, podendo afetar cerca de 10-30% dos pacientes em alguma etapa da evolução da doença. Esta alteração metabólica afeta profundamente a qualidade de vida do paciente, comprometendo diversos órgãos e sistemas. Os sintomas relacionados com a hipercalcemia podem ser graves e potencialmente letais, predominando em sistema nervoso central e acometendo também os sistemas cardiovascular, renal e gastrointestinal. Esta revisão de literatura enfoca aspectos epidemiológicos, mecanismos que produzem a hipercalcemia nas diferentes neoplasias, diagnóstico e os métodos para o controle desta condição (AU)
Assuntos
Humanos , Hipercalcemia , NeoplasiasRESUMO
A hipercalcemia que acompanha a neoplasia representa uma emergência metabólica bastante freqüente, podendo afetar cerca de 10-30% dos pacientes em alguma etapa da evolução da doença. Esta alteração metabólica afeta profundamente a qualidade de vida do paciente, comprometendo diversos órgãos e sistemas. Os sintomas relacionados com a hipercalcemia podem ser graves e potencialmente letais, predominando em sistema nervoso central e acometendo também os sistemas cardiovascular, renal e gastrointestinal. Esta revisão de literatura enfoca aspectos epidemiológicos, mecanismos que produzem a hipercalcemia nas diferentes neoplasias, diagnóstico e os métodos para o controle desta condição