Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 8 de 8
Filtrar
Mais filtros











Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. psicanal ; 24(1): 81-104, 2017.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-913338

RESUMO

A proposta do texto é levantar questões sobre o corpo da voz, na busca de melhor compreensão de sua ação enquanto forma dentro da sessão analítica. Ilustrações clínicas apresentam a voz como desafio e convite para mergulharmos no tema. São convocados estudiosos de outras áreas para contribuírem com seus conhecimentos. Anzieu, traz muitos conhecimentos sobre o desenvolvimento sonoro do bebê tendo em vista a formação de seu si-mesmo à luz do espelho sonoro. Wisnik trata do misterioso lugar da voz entre o corpo e o não corpo legando grande quantidade de informações sobre a materialidade do som na música e na fala. Com base nesses conhecimentos, a autora levanta alguns questionamentos a Ogden em seu artigo Uma questão de voz na poesia e na psicanálise. O texto se encerra com um convite para o que os psicanalistas já faziam sem saber, quando percebiam seus pacientes através de suas vozes em sessão, possa agora ser feito concedendo o devido lugar à voz como útil ferramenta da clínica psicanalítica(AU)


This paper intends to raise some questions on the body of the voice looking for a better comprehension of its action as an interpretation of form within the analytic session. Clinical material presents the voice, at one time, as a challenge and an invitation to get involved with the theme. Authors from other areas are brought in to contribute with their knowledge. Anzieu brings knowledge about the baby's sonorous development connected to self-development, through the sonorous mirror. Wisnik, deals with the mysterious place of the voice between body and non-body, giving a great amount of information on the materiality of sound in music and in language. These findings enables the author to discuss some points of Ogden's paper A question of voice in poetry and psychoanalysis. As a conclusion, the author invites psychoanalysts to keep doing what they have been unknowingly done, namely, granting to the voice the place of a useful tool within psychoanalytic practice(AU)


La propuesta del texto es levantar interrogantes sobre el cuerpo de la voz buscando una mejor comprensión de su acción como forma durante la sesión analítica. Viñetas clínicas presentan la voz como desafío y invitación para nos adentrarmos en el tema. Se convocan estudiosos de otras áreas para contribuir con sus conocimientos. Anzieu, agrega amplios conocimientos sobre el desarrollo sonoro del bebé llevando en cuenta la formación de su si-mismo a la luz del espejo sonoro. Wisnik habla del lugar misterioso de la voz entre cuerpo y no cuerpo ofertando importantes informaciones sobre la materialidad del sonido en la música y en el habla. A partir de estos conocimientos la autora discute algunas observaciones de Ogden en su artículo Una cuestión de voz en la poesía y en el psicoanálisis. El trabajo termina con una invitación para que, como psicoanalistas atentos a la voz del paciente en sesión, podamos usarla como útil herramienta de nuestra clínica(AU)


Assuntos
Terapia Psicanalítica , Voz
2.
J. psicanal ; 42(76): 65-76, jun. 2009.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-44817

RESUMO

Este trabalho percorre caminhos das primeiras relações mãe-bebê e de como elas se apresentam em sessão: algumas emoções sutis no uso do tempo e espaço. Se captássemos tais alterações, procurando seu sentido, aprofundaríamos nosso conhecimento psicanalítico? O dado comum a essas vivências é que são não verbais, referem-se aos sentidos. Ferenczi, Winnicott e Roussillon são autores que fundamentam o percurso deste trabalho. Ferenczi aporta a noção de mimetismo; Winnicott apresenta a noção do feminino puro. A vinheta clínica apresenta uma paciente, de 5 anos, num movimento defensivo para não ser atingida em seu eu “partido” contra o reviver do traumatismo primário do qual fora vítima. Representa um exemplo da falta dos momentos primordiais da relação mãe-bebê, inspirado tanto na tradição ferencziana como nas contribuições atuais trazidas por Roussillon – patologias narcísico-identitárias –, cujas dificuldades advêm desse período, assim chamado por Winnicott, de feminino puro. (AU)


In this work we follow the early paths of mother-baby relationship and show how they come to light during psychoanalytic sessions: tenuous emotions that appear in the use of time and space. If we capture these tenuous experienced modifications and look for their meaning, can we enlarge our psychoanalytic knowledge? The common ground of these experiences is that they are all non-verbal and refer to senses.Ferenczi, Winnicott and Roussillon are the authors that support our discussion in this work. Ferenczi with the notion of mimicry, Winnicott with the notion of pure feminine, and Roussillon´s understanding of narcissistic-identitary pathology. The clinical case of a five year-old patient and the very early trauma she lived is used to illustrate these primitive processes related to mother-baby relationship. (AU)


Este trabajo recorre las primeras relaciones de madre-bebé y cómo se presentan en sesión: algunas emociones sutiles en el uso del tiempo y del espacio. ¿Si captáramos esos cambios buscando darles sentido sería posible profundizar nuestro conocimiento psicoanalítico? Lo común a esas experiencias es que no son verbales, se refieren a los sentidos. Ferenczi, Winnicott y Roussillon son los autores que apoyan el curso de este trabajo. Ferenczi trae la noción de mimetismo; Winnicott presenta la noción de femenino puro. La viñeta clínica presenta a una paciente de cinco años en un movimiento defensivo contra el revivir del traumatismo primario de lo cual fuera víctima. Es un ejemplo de la falta primordial de relaciones de madre-bebé inspirado tanto en la tradición ferencziana como en las contribuciones actuales aportadas por Roussillon – patologías narcísico-identitarias – período llamado por Winnicott de femenino puro. (AU)

3.
Ide ; 32(49): 156-161, 2009.
Artigo em Português, Inglês | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-45512

RESUMO

A autora tem como questionamento a diferença entre pacientes que sonham e outros que não sabem que sonham. Freud, o trabalho do sonho, o psiquismo pelas lentes do século XIX servem de contraponto para iluminar os tempos de hoje, de indigência simbólica, de pacientes com escassas representações prontos a substituí-las por apresentações presentes nos atos do corpo e do comportamento. É a clínica da atualidade pautada em perdas da referências, perdas de elaborações,perdas de representações, perdas dos sonhos... Através de vinheta clínica a autora mostra um paciente no início de seu processo de simbolização.(AU)


The author tries to establish some differences between patients that dream and patients that do not know they dream. Freud, the work of dream, psychic work seen through the view of the XIX century is used as a counterpoint to show the patient typical of our times who lacks the capacity to symbolize. Instead, of representations, they use presentations which are detected through body-use either somatizations or behaviour. The author gives a sketch of posmodern society putting forward endless transformations which results into a different patient, a different clinic. Clinical material is used to illustrate the beginning of symbolization in a severely disturbed patient.(AU)

4.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-56079

RESUMO

A autora contextualiza a noção de paradoxo em diferentes disciplinas, reservando-a tal como usada por Winnicott para o final do trabalho, depois de apresentar um relato clínico sobre uma menina de 9 anos em pleno processo de dar início ao pensamento paradoxal. Bia, ao iniciar o tratamento, encontrava-se em franco surto psicótico. A analista se propõe ficar o mais próxima possível da vidaexpressa pela criança durante a sessão, para tentar colher o que de mais singular e criativo existe na comunicação da paciente. A autora se vale da sistematização dos paradoxos winnicottianos realizada por Roussillon, que considera o paradoxo do “encontrado-criado” um facilitador da maturação. É esse paradoxo do “encontrado-criado” que está em jogo na sessão aqui relatada.(AU)


Se trata en este trabajo de exponer el inicio del funcionar de la paradoja en la clínica. És descrita una sesión de una niña de 9 años, la cual había llegado al consultorio con un brote psicótico dos años antes. La analista hace comentarios sobre lo que pasaba en su mente, antes o luego de sus interpretaciones, a fin de aprender la vida del proceso analítico. La idea de la paradoja está puesta como Winnicott la utiliza. És el testimonio clínico de la paradoja del “creado-encontrado” que se presenta en el material clínico.(AU)


This paper intends to deal with the way Winnicott uses the notion of paradox in psychoanalytic work. Clinical material of a 9 years old girl shows the way how analytic process creates paradox functionning. The patient was in a psychotic onset when she came to psychoanalysis. During some time, she presented delusions and imaginary friends. Bit by bit, she becomes more obsessive, nevertheless starts to relate and play with the analyst. The session here exposed is a trial of Bia experiencing paradox mode. In this case, the kind of paradox is the well-known paradox of “finding-creating” the object. At the end, the author traces some theory on paradox following Roussillon’s ideas within his systematic study on paradox in psychoanalysis.(AU)


Assuntos
Humanos , Feminino , Criança , Psicanálise
5.
Rev. bras. psicanál ; 42(1)mar. 2008.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-671099

RESUMO

A autora contextualiza a noção de paradoxo em diferentes disciplinas, reservando-a tal como usada por Winnicott para o final do trabalho, depois de apresentar um relato clínico sobre uma menina de 9 anos em pleno processo de dar início ao pensamento paradoxal. Bia, ao iniciar o tratamento, encontrava-se em franco surto psicótico. A analista se propõe ficar o mais próxima possível da vidaexpressa pela criança durante a sessão, para tentar colher o que de mais singular e criativo existe na comunicação da paciente. A autora se vale da sistematização dos paradoxos winnicottianos realizada por Roussillon, que considera o paradoxo do “encontrado-criado” um facilitador da maturação. É esse paradoxo do “encontrado-criado” que está em jogo na sessão aqui relatada.


Se trata en este trabajo de exponer el inicio del funcionar de la paradoja en la clínica. És descrita una sesión de una niña de 9 años, la cual había llegado al consultorio con un brote psicótico dos años antes. La analista hace comentarios sobre lo que pasaba en su mente, antes o luego de sus interpretaciones, a fin de aprender la vida del proceso analítico. La idea de la paradoja está puesta como Winnicott la utiliza. És el testimonio clínico de la paradoja del “creado-encontrado” que se presenta en el material clínico.


This paper intends to deal with the way Winnicott uses the notion of paradox in psychoanalytic work. Clinical material of a 9 years old girl shows the way how analytic process creates paradox functionning. The patient was in a psychotic onset when she came to psychoanalysis. During some time, she presented delusions and imaginary friends. Bit by bit, she becomes more obsessive, nevertheless starts to relate and play with the analyst. The session here exposed is a trial of Bia experiencing paradox mode. In this case, the kind of paradox is the well-known paradox of “finding-creating” the object. At the end, the author traces some theory on paradox following Roussillon’s ideas within his systematic study on paradox in psychoanalysis.


Assuntos
Humanos , Feminino , Criança , Psicanálise
6.
Psicanál. univ ; (18): 91-98, abr. 2003.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-20427

RESUMO

Este artigo procura resgatar o conceito de sexualidade em psicanálise, nos dias de hoje, como também iluminá-lo no trabalho de Winnicott. A autora se vale de considerações de André Green sobre o tema da sexualidade como também de comentários do mesmo autor sobre Winnicott. De primeira mão, a sexualidade pareceria não ser o foco de interesse de Winnicott, ao compor suas teorizações. Entretanto, em sua última síntese, o livro Natureza humana, encadeia as diferentes fases do desenvolvimento emocional da criança, em que os instintos são alocados como chave para compreensão da primeira infância (2 a 5 anos), na esteira teórica de Freud. A autora menciona, ainda, a última criação de Winnicott em relação à sexualidade nas noções sobre elementos femininos e masculinos excindidos da personalidade (AU)


Assuntos
Sexualidade , Instinto , Desenvolvimento Infantil
7.
Psicanál. univ ; (18): 91-98, abr. 2003.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-365373

RESUMO

Este artigo procura resgatar o conceito de sexualidade em psicanálise, nos dias de hoje, como também iluminá-lo no trabalho de Winnicott. A autora se vale de considerações de André Green sobre o tema da sexualidade como também de comentários do mesmo autor sobre Winnicott. De primeira mão, a sexualidade pareceria não ser o foco de interesse de Winnicott, ao compor suas teorizações. Entretanto, em sua última síntese, o livro Natureza humana, encadeia as diferentes fases do desenvolvimento emocional da criança, em que os instintos são alocados como chave para compreensão da primeira infância (2 a 5 anos), na esteira teórica de Freud. A autora menciona, ainda, a última criação de Winnicott em relação à sexualidade nas noções sobre elementos femininos e masculinos excindidos da personalidade.


Assuntos
Instinto , Sexualidade , Desenvolvimento Infantil
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA