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1.
Psicol. USP ; 20(1): 47-66, mar. 2009. ilus
Artigo em Português, Francês, Espanhol | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-42953

RESUMO

Este artigo se propõe a refletir sobre as origens do conceito junguiano de mandala. Utiliza-se o relato autobiográfico de Jung, Memórias, Sonhos e Reflexões, e sua obra Psicologia e Alquimia para traçar essa origem. Segundo Barbara Hannah, biógrafa de Jung, uma mesquita no Cairo (Egito) foi de importância capital para a formulação desse conceito. Provavelmente esse templo é a Mesquita Ahmad Ibn Tulun. É analisada a relação entre a simbologia arquitetônica islâmica inspirada pelo sufismo e as concepções psicológicas de Jung.(AU)


This article intends to reflect on the origins of the Jungian concept of mandala. The autobiography of Jung, Memories, Dreams, Reflections, and his work Psychology and Alchemy are utilized to trace that origin. According to Barbara Hannah, biographer of Jung, a mosque in Cairo (Egypt) was of utmost importance for the formulation of this concept. Probably, this temple is the Mosque Ahmad Ibn Tulun. The relationship between the Islamic architectural symbolism inspired by Sufism and the psychological conceptions of Jung is analyzed.(AU)


Cet article se propose de réfléchir sur l’origine de le concept junguienne de mandala. On utilize l’autobiografie de Jung, Mémoires, Rêves, Réflexions, et son ouvre Psychologie et Alchemie pour tracer cette origine. Chez Barbara Hannah, biographe de Jung, une mosquée à Caire (Égypte) a été d’importance capital pour la formulation de ce concept. Probablement cette temple est la Mosquée Ahmad Ibn Tulun. On analise la relation entre le symbolism architectonique islamique inspiré par le soufisme et les conceptions psychologiques de Jung.(AU)


Este artículo se propone a reflexionar sobre los orígenes del concepto junguiano de mandala. Se utiliza el relato autobiográfico de Jung, Memorias, Sueños y Reflexiones, y su obra Psicología y Alquimia para buscar esa origen. Según Barbara Hannah, biógrafa de Jung, una mezquita en Cairo (Egipto) fue de importancia fundamental para la formulación de ese concepto. Es probable que este templo sea la Mezquita Ahmad Ibn Tulun. Es analizada la relación entre la simbología arquitectónica islámica inspirada por el sufismo y las concepciones psicológicas de Jung.(AU)


Assuntos
Teoria Junguiana , Arquitetura , Simbolismo
2.
Psicol. USP ; 20(1): 47-66, mar. 2009. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-522885

RESUMO

Este artigo se propõe a refletir sobre as origens do conceito junguiano de mandala. Utiliza-se o relato autobiográfico de Jung, Memórias, Sonhos e Reflexões, e sua obra Psicologia e Alquimia para traçar essa origem. Segundo Barbara Hannah, biógrafa de Jung, uma mesquita no Cairo (Egito) foi de importância capital para a formulação desse conceito. Provavelmente esse templo é a Mesquita Ahmad Ibn Tulun. É analisada a relação entre a simbologia arquitetônica islâmica inspirada pelo sufismo e as concepções psicológicas de Jung.


This article intends to reflect on the origins of the Jungian concept of mandala. The autobiography of Jung, Memories, Dreams, Reflections, and his work Psychology and Alchemy are utilized to trace that origin. According to Barbara Hannah, biographer of Jung, a mosque in Cairo (Egypt) was of utmost importance for the formulation of this concept. Probably, this temple is the Mosque Ahmad Ibn Tulun. The relationship between the Islamic architectural symbolism inspired by Sufism and the psychological conceptions of Jung is analyzed.


Cet article se propose de réfléchir sur l’origine de le concept junguienne de mandala. On utilize l’autobiografie de Jung, Mémoires, Rêves, Réflexions, et son ouvre Psychologie et Alchemie pour tracer cette origine. Chez Barbara Hannah, biographe de Jung, une mosquée à Caire (Égypte) a été d’importance capital pour la formulation de ce concept. Probablement cette temple est la Mosquée Ahmad Ibn Tulun. On analise la relation entre le symbolism architectonique islamique inspiré par le soufisme et les conceptions psychologiques de Jung.


Este artículo se propone a reflexionar sobre los orígenes del concepto junguiano de mandala. Se utiliza el relato autobiográfico de Jung, Memorias, Sueños y Reflexiones, y su obra Psicología y Alquimia para buscar esa origen. Según Barbara Hannah, biógrafa de Jung, una mezquita en Cairo (Egipto) fue de importancia fundamental para la formulación de ese concepto. Es probable que este templo sea la Mezquita Ahmad Ibn Tulun. Es analizada la relación entre la simbología arquitectónica islámica inspirada por el sufismo y las concepciones psicológicas de Jung.


Assuntos
Arquitetura , Teoria Junguiana , Simbolismo
3.
Estud. psicol. (Natal) ; 9(2): 211-215, mai.-ago. 2004.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-33781

RESUMO

O objetivo deste estudo é esclarecer a relação entre a fenomenologia de Husserl e a psicologia. Embora Husserl traçasse um paralelo entre fenomenologia e psicologia, ele não supunha uma identidade entre essas duas disciplinas. A psicologia é uma ciência de fatos e a fenomenologia é a base para a compreensão do sentido desses fatos. A psicologia pode ser considerada uma ciência autônoma que estuda a psique através do comportamento. Mas a interpretação da significação subjacente ao comportamento só pode ser realizada pela psicologia eidética. A psicologia eidética, fundada na fenomenologia, é que conduziria a depuração do naturalismo que impregna a psicologia empírica. Segundo Husserl, a psicologia não necessita dos conselhos metodológicos das ciências da natureza e deve buscar seu próprio caminho para compreender o sentido do ato humano. Assim, o que a psicologia precisa é de um plus ultra conectando a investigação psicológica com o transcendental (AU)


Assuntos
Psicologia/métodos , Comportamento Social , Filosofia , Empirismo , Existencialismo/psicologia
4.
Estud. psicol. (Natal) ; 9(2): 211-215, maio-ago. 2004.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-404929

RESUMO

O objetivo deste estudo é esclarecer a relação entre a fenomenologia de Husserl e a psicologia. Embora Husserl traçasse um paralelo entre fenomenologia e psicologia, ele não supunha uma identidade entre essas duas disciplinas. A psicologia é uma ciência de fatos e a fenomenologia é a base para a compreensão do sentido desses fatos. A psicologia pode ser considerada uma ciência autônoma que estuda a psique através do comportamento. Mas a interpretação da significação subjacente ao comportamento só pode ser realizada pela psicologia eidética. A psicologia eidética, fundada na fenomenologia, é que conduziria a depuração do naturalismo que impregna a psicologia empírica. Segundo Husserl, a psicologia não necessita dos conselhos metodológicos das ciências da natureza e deve buscar seu próprio caminho para compreender o sentido do ato humano. Assim, o que a psicologia precisa é de um "plus ultra" conectando a investigação psicológica com o transcendental.


Assuntos
Empirismo , Existencialismo/psicologia , Filosofia , Psicologia/métodos , Comportamento Social
5.
Psicol. estud ; Psicol. estud;8(1): 31-37, jan.-jun. 2003.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-22883

RESUMO

A psicologia é definida habitualmente como ciência do comportamento, mas necessita uma revisão de seus pressupostos. Há dificuldades na própria definição de comportamento e ela representa o predomínio das correntes neopositivistas e materialistas. Isto levou as disciplinas ou escolas psicológicas que tratavam a questão dentro do âmbito de uma psicologia introspectiva e subjetiva ou da alma a se afastarem, gerando vazios e contradições, presentes no campo teórico, profissional, acadêmico e de formação. Ao ignorar o enfoque da subjetividade, considerando a ciência positiva como a verdade da psique, ela tornou-se prisioneira do mito ou ideologia do cientificismo. Deve-se então recuperar o sentido da psicologia como estudo da alma ou da subjetividade, havendo necessidade de um discurso simbólico e subjetivo complementando o racional e objetivo. O termo 'alma' pode ser visto como uma metáfora da psique e os diversos discursos ou disciplina psicológicas seriam explorações desta metáfora permitindo ampliar sua expressão e compreensão(AU)


Assuntos
Conhecimento , Ciência , Psicologia
6.
Psicol. argum ; 21(33): 19-26, abr.-jun. 2003.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-18762

RESUMO

O conceito de inconsciente, central na teoria psicanalítica, tem sido criticado pela maioria dos psicólogos experimentais na história da psicologia. A psicanálise foi considerada, principalmente como uma teoria da personalidade sobre desenvolvimento emocional e motivos ocultos nas patologias mentais e nos sonhos e não trabalhando com cognição. Mas a psicanálise também pode ser considerada uma teoria cognitiva, como expressa em a interpretação dos sonhos e nos trabalhos de alguns colaboradores próximos a Freud, como Ferenczi. A análise experimental do papel dos resíduos diurnos na elaboração dos sonhos, conduzida inicialmente por Potzl em 1917, abriu um novo campo de pesquisa. Na década de 50, muitos pesquisadores começaram a trabalhar com a percepção subliminar (subcepção) em bases psicanalíticas. Atualmente, há um crescente interesse nos estudos cognitivos sobre o inconsciente, que pode ser considerado um conceito integrador (AU)


Assuntos
Inconsciente Psicológico , Cognição , Sonhos
7.
Psicol. argum ; 21(33): 19-26, abr.-jun. 2003.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-481870

RESUMO

O conceito de inconsciente, central na teoria psicanalítica, tem sido criticado pela maioria dos psicólogos experimentais na história da psicologia. A psicanálise foi considerada, principalmente como uma teoria da personalidade sobre desenvolvimento emocional e motivos ocultos nas patologias mentais e nos sonhos e não trabalhando com cognição. Mas a psicanálise também pode ser considerada uma teoria cognitiva, como expressa em a interpretação dos sonhos e nos trabalhos de alguns colaboradores próximos a Freud, como Ferenczi. A análise experimental do papel dos resíduos diurnos na elaboração dos sonhos, conduzida inicialmente por Potzl em 1917, abriu um novo campo de pesquisa. Na década de 50, muitos pesquisadores começaram a trabalhar com a percepção subliminar (subcepção) em bases psicanalíticas. Atualmente, há um crescente interesse nos estudos cognitivos sobre o inconsciente, que pode ser considerado um conceito integrador.


Assuntos
Cognição , Inconsciente Psicológico , Sonhos
8.
Psicol. estud ; Psicol. estud;8(1): 31-37, jan.-jun. 2003.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-392802

RESUMO

A Psicologia é definida habitualmente como ciência do comportamento, mas necessita uma revisão de seus pressupostos. Há dificuldades na própria definição de comportamento e ela representa o predomínio das correntes neopositivistas e materialistas. Isto levou as disciplinas ou escolas psicológicas que tratavam a questão dentro do âmbito de uma psicologia introspectiva e subjetiva ou da alma a se afastarem, gerando vazios e contradições, presentes no campo teórico, profissional, acadêmico e de formação. Ao ignorar o enfoque da subjetividade, considerando a ciência positiva como a verdade da psique, ela tornou-se prisioneira do mito ou ideologia do cientificismo. Deve-se então recuperar o sentido da psicologia como estudo da alma ou da subjetividade, havendo necessidade de um discurso simbólico e subjetivo complementando o racional e objetivo. O termo æalmaÆ pode ser visto como uma metáfora da psique e os diversos discursos ou disciplinas psicológicas seriam explorações desta metáfora permitindo ampliar sua expressão e compreensão.

9.
Psicol. teor. prát ; 4(1): 61-71, jan.-jun. 2002.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-17547

RESUMO

Os estudos experimentais em percepção pré-consciente possuem uma conexão com os estudos cognitivos em cegueira inatencional. Alguns dos experimentos desenvolvidos para estudar a percepção pré-consciente são baseados na Psicanálise, seguindo os escritos de Freud sobre interpretação dos sonhos. Alguns aspectos da teoria psicanalítica sobre a cognição são analisados numa perspectiva metapsicológica. Nos anos 70 os estudos experimentais sobre percepção consciente em Psicologia Cognitiva descreveram o efeito de cegueira de mudança devido ao movimento ocular. Os estudos em cegueira inatencional baseiam-se na pesquisa de Neisser sobre olhar seletivo e dizem respeito ao fenômeno de anulação perceptiva temporária de determinados objetos por falta de atenção. Analisam-se brevemente a metodologia e as implicações práticas desses estudos(AU)


Assuntos
Atenção , Percepção , Cognição , Psicanálise , Cegueira/psicologia , Transtornos da Visão/psicologia
10.
Psicol. teor. prát ; 4(1): 61-71, jan.-jun. 2002.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-406748

RESUMO

Os estudos experimentais em percepção pré-consciente possuem uma conexão com os estudos cognitivos em cegueira inatencional. Alguns dos experimentos desenvolvidos para estudar a percepção pré-consciente são baseados na Psicanálise, seguindo os escritos de Freud sobre interpretação dos sonhos. Alguns aspectos da teoria psicanalítica sobre a cognição são analisados numa perspectiva metapsicológica. Nos anos 70 os estudos experimentais sobre percepção consciente em Psicologia Cognitiva descreveram o efeito de cegueira de mudança devido ao movimento ocular. Os estudos em cegueira inatencional baseiam-se na pesquisa de Neisser sobre olhar seletivo e dizem respeito ao fenômeno de anulação perceptiva temporária de determinados objetos por falta de atenção. Analisam-se brevemente a metodologia e as implicações práticas desses estudos


Assuntos
Atenção , Cegueira , Cognição , Percepção , Psicanálise , Transtornos da Visão/psicologia
11.
Estud. psicol. (Campinas) ; 19(1): 23-36, jan.-abr. 2002.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-16386

RESUMO

São analisadas algumas confluências teóricas entre Plotino e Jung, tendo por base os conceitos de imagem e de self (si-mesmo). Plotino é considerado como o descobridor do inconsciente e suas idéias sobre a alma são uma referência básica para a história da psicologia e da psicanálise. Embora não seja habitualmente incluída entre as influências teóricas de Jung, a filosofia plotiniana possui diversos pontos em comum com a psicologia analítica. O conceito de imagem, de importância capital para a teoria junguiana, é altamente altamente relevante em Plotino, o qual propõe uma psicologia do imaginário, quer dizer, um estudo da alma através das imagens. Em relação ao conceito de self, o próprio Jung destaca as intuições de Plotino nesse campo. Jung atribui também a Plotino a primeira formulação do conceito de unus mundus (mundo uno) (AU)


Assuntos
Psicologia do Self , Autoimagem , Teoria Junguiana
12.
Estud. psicol. (Campinas) ; 13(1): 11-18, jan./abr. 1996.
Artigo | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-340

RESUMO

Sao analisados alguns dos aspectos teoricos que unem psicanalise e estetica, atraves dos textos de Freud. E conduzida uma analise historica da psicanalise aplicada a arte, apontando-se as criticas a essa abordagem e alguns modelos de pesquisa, retomando a polemica entre Freud e Jung sobre a sublimacao como destino pulsional e a sexualizacao das pulsoes. Algumas teorias contemporaneas sobre psicanalise e arte sao brevemente revistas. Segue-se uma pequena discussao sobre a Coisa - das Ding - e a arte, segundo a conceituacao de Lacan sobre a sublimacao e suas implicacoes para uma possivel estetica psicanalitica.


Assuntos
Psicanálise , Arte , Sublimação Psicológica , Criatividade , Percepção , Motivação , Libido , Psicanálise , Arte , Sublimação Psicológica , Criatividade , Percepção , Motivação , Libido , Instinto
13.
Estud. psicol. (Campinas) ; 11(1/2): 33-46, jan./ago. 1994.
Artigo | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-270

RESUMO

Freud supoe duas diferentes teorias para explicar o processo perceptivo. A primeira teoria da percepcao aparece no 'Projeto para uma Psicologia Cientifica' de 1895, e advogada igualmente entre percepcao e consciencia; a segunda teoria da percepcao tem sua origem na Carta 52 a fliess e admite a existencia de uma percepcao inconsciente. Duas possiveis causas da oscilacoes das teses freudianas sobre a atividade perceptiva sao presumidas: a definicao de realidade e a crenca na telepatia. Sao apontadas algumas eventuais influencias sofridas por Freud nas suas definicoes de percepcao. Tambem sao analisadas brevemente algumas das repercussoes da questao perceptiva em Freud nos textos de Ferenczi, Varendonck, Poztl e seguidores, e nos seminarios e aulas de Lacan e Laplanche. Para finalizar, e hipotetizado o sistema Percepcao-Narcisismo como substituto do sistema Pcpt.-Cs.


Assuntos
Psicanálise , Percepção , Telepatia , Teoria Psicanalítica , História , Psicanálise , Percepção , Telepatia , Teoria Psicanalítica , História
14.
Estud. psicol. (Campinas) ; 10(3): 73-84, set./dez. 1993.
Artigo | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-6616

RESUMO

A terapia psicanalitica comecou como uma terapia breve e para demonstrar essa tese alguns dos casos clinicos de Breuer e Freud sao examinados. Como explicar a mudanca dessa perspectiva na Psicanalise hoje em dia? Sao presumidas razoes teoricas e economicas envolvendo a questao da transferencia e a formacao de analistas. Sao discutidos o papel das Sociedades de Psicanalise, a expulsao de Lacan da IPA e a conceituacao de tempo logico e suas implicacoes. O desenvolvimento teorico de Reich e tomado como exemplo d eretrocesso metodologico das tecnicas ativas: da SEXPOL e analise do carater a orgonoterapia. Sao discutidas tambem algumas teorias em terapia psicanalitica breve, seus principais conceitos e a questao do emprego clinico da focalizacao e/ou associacao livre.


Assuntos
Psicanálise , Psicoterapia Breve , Teoria Psicanalítica , Associação Livre , Psicanálise , Psicoterapia Breve , Teoria Psicanalítica , Associação Livre
15.
São Paulo; s.n; 1988. 160 p.
Tese em Português | Coleciona SUS | ID: biblio-928811

RESUMO

A tese traça, a partir da teoria freudiana, o desenvolvimento do conceito de ambivalência no âmbito dos dois modelos pulsionais, delimitando-se as relações entre narcisismo e escolha objetal. Utiliza-se dos registros lacanianos do imaginário e do simbólico para compreender o que está em jogo nas relações duais. O estudo de caso exemplifica a atuação do Supereu como executor da lei particular do sujeito, diversa da lei social


Assuntos
Humanos , Amor , Dor , Psicologia Clínica , Dor/psicologia
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