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Intervalo de ano de publicação
1.
J. pediatr. (Rio J.) ; J. pediatr. (Rio J.);99(6): 531-533, 2023.
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1521167
3.
Rev. bras. ter. intensiva ; 18(4): 380-384, out.-dez. 2006. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-479911

RESUMO

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Rever estratégias de avaliação da acidose metabólica dando ênfase ao método de Stewart-Fencl-Figge versus a abordagem tradicional de Henderson-Hasselbalch. CONTEÚDO: A acidose metabólica é um distúrbio comum em pacientes criticamente enfermos, sendo importante causa de depressão da função miocárdica e sensível indicador de má perfusão tissular. Tradicionalmente, é avaliada através do método de Henderson-Hasselbalch no qual a gasometria arterial fornece informações sobre a existência e o tipo de distúrbio ácido-básico. Porém, nem sempre, esse método é capaz de explicar os seus mecanismos causais e, por isso, muitos estudos têm sido feitos na tentativa de melhorar sua interpretação. O método de Stewart-Fencl-Figge, calculado através de fórmula matemática, em que além da gasometria arterial, são utilizados níveis séricos de vários eletrólitos, lactato e albumina, nos fornece informações mais fidedignas permitindo detectar anormalidades metabólicas mistas e estimar a magnitude de cada componente, principalmente na presença de múltiplas disfunções orgânicas. Nesses pacientes, a presença de ânions não mensurados no plasma é importante mecanismo de acidose metabólica e sua detecção precoce é fundamental para se evitar efeitos deletérios sobre o organismo. CONCLUSÕES: A abordagem tradicional de Henderson-Hasselbalch falha em analisar os mecanismos da acidose metabólica e possui muitas variáveis que interferem no seu resultado, principalmente no paciente criticamente enfermo. O método de Stewart-Fencl-Figge proporciona abordagem mais completa para avaliação da acidose metabólica, sugerindo seus mecanismos e orientando a terapêutica. Como alternativa, o anion gap corrigido pela albumina e lactato parece ser tão eficiente em identificar a presença de anions não mensurados quanto o método de Stewart.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: To review strategies of assessment of metabolic acidosis giving emphasis to the of Stewart-Fencl-Figge method versus the traditional method of Henderson-Hasselbalch. CONTENTS: Metabolic acidosis is a common issue in critically ill patients, an important cause of myocardial contractility depression and sensible marker of impaired tissue oxygenation. Traditionally, is evaluated by the Henderson-Hasselbalch approach in which an arterial blood sample provides information about the presence and type of acid base disturbance. However, this method is not always capable to explain the causes of the metabolic acidosis and, therefore, several studies have explored mechanisms to improve its interpretation. The Stewart-Fencl-Figge method calculated through a mathematical formula, where in addition to arterial blood gas levels, serum levels of electrolytes, lactate and albumin are used, supplies trustworthy information allowing detection of mixed metabolic abnormalities and quantification of the magnitude of each component, mainly in patients with multiple organic dysfunctions. In these individuals, the presence of unmeasured anions in the plasma is an important mechanism of metabolic acidosis and its early detection fundamental to avoid deleterious effect on the organism. CONCLUSIONS: The traditional Henderson-Hasselbalch approach fails in analyzing the underlying mechanisms of metabolic acidosis and possesses many variables that intervene with its result especially in the critically ill patient. The Stewart-Fencl-Figge method offers a broader analysis of metabolic acidosis, indicating its mechanisms and guiding a better therapeutically strategy. As an alternative, the albumin-corrected and lactate-corrected anion gap seems to be as useful as the Stewart approach in identifying the unmeasured anions.


Assuntos
Acidose/metabolismo , Desequilíbrio Ácido-Base
4.
Rev Bras Ter Intensiva ; 18(4): 380-4, 2006 Dec.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-25310552

RESUMO

BACKGROUND AND OBJECTIVES: To review strategies of assessment of metabolic acidosis giving emphasis to the of Stewart-Fencl-Figge method versus the traditional method of Henderson-Hasselbalch. CONTENTS: Metabolic acidosis is a common issue in critically ill patients, an important cause of myocardial contractility depression and sensible marker of impaired tissue oxygenation. Traditionally, is evaluated by the Henderson-Hasselbalch approach in which an arterial blood sample provides information about the presence and type of acid base disturbance. However, this method is not always capable to explain the causes of the metabolic acidosis and, therefore, several studies have explored mechanisms to improve its interpretation. The Stewart-Fencl-Figge method calculated through a mathematical formula, where in addition to arterial blood gas levels, serum levels of electrolytes, lactate and albumin are used, supplies trustworthy information allowing detection of mixed metabolic abnormalities and quantification of the magnitude of each component, mainly in patients with multiple organic dysfunctions. In these individuals, the presence of unmeasured anions in the plasma is an important mechanism of metabolic acidosis and its early detection fundamental to avoid deleterious effect on the organism. CONCLUSIONS: The traditional Henderson-Hasselbalch approach fails in analyzing the underlying mechanisms of metabolic acidosis and possesses many variables that intervene with its result especially in the critically ill patient. The Stewart-Fencl-Figge method offers a broader analysis of metabolic acidosis, indicating its mechanisms and guiding a better therapeutically strategy. As an alternative, the albumin-corrected and lactate-corrected anion gap seems to be as useful as the Stewart approach in identifying the unmeasured anions.

5.
Rev. méd. Bahia ; 30(1): 21-3, jan. 1989. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-72471

RESUMO

A Taquipnéia Transitória Neonatal (T.T.) é uma ocorrência freqüente nos berçarios. O seu quadro clínico já está bem estabelecido e o seu curso é benigno. A sua etiologia, no entanto, ainda é controversa. O excesso de líquido intersticial pulmonar é a hipótese mais aceita. O uso da venóclise intraparto poderia ocorrer para aumentar este escedente pulmonar. Foram estudados 145 RNs, sendo 57 no grupo teste (com uso de venóclise) e 88 no grupo contrôle (sem uso de venóclise). Os RNs foram incluídos ao acaso, sendo excluídos os portadores de outras patologias. Do total, 22 RNs apresentaram T.T. (15%), sendo 15 RNs diferença foi significante (P < 0,1). Näo foi possível vincular estadiferença ao volume infundado. Em números percentuais os partos cesáreos tiveram relevância nos casos de T.T., porém se significância estatística. Conclui-se que o uso da venóclise intraparto aumenta a freqüência da T.T.


Assuntos
Gravidez , Recém-Nascido , Humanos , Masculino , Feminino , Transtornos Respiratórios , Trabalho de Parto , Doenças do Recém-Nascido , Infusões Parenterais
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