RESUMO
Doença nem sempre lembrada no diagnóstico diferencial das complicaçöes abdominais em pacientes críticos, a colecistite aguda alitiásica vem se tornando um evento cada vez mais freqüente em Terapia Intensiva, apesar de responder por pequena porcentagem dos casos de colecistite. Suas manifestaçöes clínicas, muitas vezes frustas em fase inicial, tendem a postergar o diagnóstico correto, gerando complicaçöes fatais. Hipotensäo arterial, ventilaçäo mecânica, nutriçao parenteral, infecçao, jejum prolongado, anestesia e transfusöes sangüíneas säo alguns fatores de rotina diária intensivista que, direta ou indiretamente, se vinculam ao surgimento dessa colecistopatia. Os autores apresentam uma revisäo sobre o tema, abordando aspectos fisiopatogênicos diagnósticos e terapêuticos.
Assuntos
Humanos , Colecistite , Doença AgudaRESUMO
Säo apresentadas as características de pessoa - idade, sexo, cor e estado civil - de 2399 pacientes sucessivos com diagnóstico final de "tumor maligno", internados no Hospital de Clínicas da UERJ, no período de 1968 a 1975