Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Mais filtros











Intervalo de ano de publicação
1.
Mol Clin Oncol ; 16(4): 81, 2022 Apr.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-35251632

RESUMO

Mammary microcalcifications (MCs) are calcium deposits that are considered as robust markers of breast cancer when identified on mammography. MCs are frequently associated with premalignant and malignant lesions. The aim of the present review was to describe the MC types and associated radiological and pathological aspects in detail, provide insights and approaches to the topic, and describe specific clinical scenarios. The primary MC types are composed of calcium oxalate, hydroxyapatite and hydroxyapatite associated with magnesium. The first type is usually associated with benign conditions, while the others remain primarily associated with malignancy. Radiologically, MCs are classified as benign or suspicious. MCs may represent an active pathological mineralization process rather than a passive process, such as degeneration or necrosis. Practical management of breast specimens requires finely calibrated radiological pathological procedures. Understanding the molecular and structural development of MCs may contribute to breast lesion detection and treatment.

2.
J. Bras. Patol. Med. Lab. (Online) ; 53(5): 313-319, Sept.-Oct. 2017. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-893569

RESUMO

ABSTRACT Introduction: Diagnostic reproducibility and determination of prognostic factors in cervical intraepithelial neoplasias grades 1 and 2 are still relevant problems in the daily practice of gynecological histopathology. Objective: To correlate the value of morphological reclassification and of p16 immunoexpression in cervical intraepithelial neoplasias grades 1 and 2 with clinical outcome. Materials and methods: Sixty-six patients were included (34 with cervical intraepithelial neoplasia grade 1, and 32 with grade 2); an immunohistochemical study with p16 and reclassification according to the Lower Anogenital Squamous Terminology (LAST) Consensus and by the alternative proposal of Herfs and Crum were done; unfavorable outcome was defined as a subsequent histologic diagnosis of cervical intraepithelial neoplasia grade 3 or invasive squamous cell carcinoma. Results: We observed superior performance of the alternative morphological classification (p = 0.002) to determine unfavorable outcome. We also detected superior performance of p16 in the same determination (p = 0.002). Conclusion: The use of an alternative morphological classification is promising; in the context of the use of immunohistochemical antibodies as biomarkers, p16 showed good sensitivity and negative predictive value in the determination of cases in which the outcome was unfavorable.


RESUMO Introdução: A reproducibilidade diagnóstica e a determinação de fatores prognósticos em neoplasias intraepiteliais cervicais graus 1 e 2 ainda são problemas relevantes na prática diária da histopatologia ginecológica. Objetivo: Correlacionar o valor da reclassificação morfológica e da imunoexpressão do marcador p16 em neoplasias intraepiteliais cervicais graus 1 e 2 com o desfecho clínico. Materiais e métodos: Incluídas 66 pacientes (34 com neoplasia intraepitelial cervical grau 1 e 32 com grau 2); realizou-se estudo imuno-histoquímico com p16 e reclassificação segundo o Consenso Lower Anogenital Squamous Terminology (LAST) e a proposta alternativa de Herfs e Crum; desfecho desfavorável foi definido como diagnóstico histológico subsequente de neoplasia intraepitelial cervical grau 3 ou carcinoma de células escamosas invasivo. Resultados: Observamos performance superior da classificação morfológica alternativa (p = 0,002) para determinação de desfecho desfavorável. Também detectamos performance superior do marcador p16 na mesma determinação (p = 0,002). Conclusão: A utilização de uma classificação morfológica alternativa é promissora. No âmbito da utilização dos anticorpos imuno-histoquímicos como biomarcadores, o p16 apresentou boa sensibilidade e valor preditivo negativo na determinação dos casos em que o desfecho foi desfavorável.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA