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Rev. Bras. Ortop. (Online) ; 59(supl.1): 34-38, 2024. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1575604

RESUMO

Abstract The most frequent skeletal injuries are hand fractures, which constitute around 20% of all fractures. Fractures of the phalanx are usual, comprising 6% of all fractures. Proximal phalanx fractures arise more often. The main goals of the care are to repair the anatomy, reduce the damage to soft tissue, and mobilize the damaged fingers as soon as stabilization of the fracture allows it. The present report is intended to examine the clinical and radiation effects of proximal phalanx fractures in patients treated with intramedullary screw fixation who underwent closed reduction. We report three consecutive cases of proximal phalanx fracture: two basal fractures and one simple shaft fracture. They were treated surgically with closed reduction with intramedullary headless compression screws. The preoperative magnitude of the angulation of the proximal phalanx averaged 30.3° (range: 13° to 42°). Two patients presented rotational deformity. The clinical findings were measured using the abbreviated version of the Disabilities of the Arm, Shoulder and Hand (Quick-DASH) questionnaire, and the range of motion and functional results were assessed. Complications were observed over a span of at least 3 months. The patients displayed complete active flexion-extension proximal interphalangeal joint and flexion-extension metacarpophalangeal joint without rotative deformity. The scores on the QuickDASH were satisfactory (mean: 2.3; range: 0 to 4.5). No secondary surgeries were performed, and complications were not observed. Intramedullary fixation of proximal phalanx fractures with cannulated tension screws has been shown to be a safe operation, resulting in outstanding functional performance and an early recovery. The fracture is minimized and properly consolidated by the patients.


Resumo As lesões esqueléticas mais frequentes são as fraturas que ocorrem nas mãos, que representam aproximadamente 20% de todas as fraturas. As mais comuns são as fraturas falangeanas, que abrangem 6% de todas as fraturas. As fraturas da falange proximal aparecem com mais frequência. O principal objetivo do atendimento é corrigir a anatomia, reduzir os danos aos tecidos moles, e mobilizar os dedos atingidos assim que a estabilização da fratura permitir. Este relato tem como objetivo examinar os efeitos clínicos e da radiação nas fraturas da falange proximal, em pacientes infectados com a fixação de parafuso intramedular que foram submetidos a redução fechada. Este é o relato de três casos consecutivos de fratura da falange: duas fraturas da base e uma fratura simples da diáfise. Todos foram submetidos a redução fechada com parafuso intramedular de compressão sem cabeça. A magnitude pré-operatória da angulação da falange proximal foi em média 30,3° (variação de 13° a 42°). Dois pacientes apresentaram deformidade rotacional. Os achados clínicos foram medidos com a versão abreviada do questionário de Disfunções do Braço, Ombro e Mão (Quick Disabilities of the Arm, Shoulder and Hand, QuickDash, em inglês), em que foram avaliados a amplitude de movimento e os resultados funcionais. Complicações foram observadas em um período mínimo de 3 meses. Os pacientes apresentavam flexo-extensão ativa total na articulação interfalangiana proximal e na articulação metacarpofalangiana de flexo-extensão sem deformidade rotacional. A pontuação no Quick-DASH foi satisfatória (média: 2,3; variação: 0 a 4,5). Não houve cirurgias secundárias, e não se observaram complicações. A fixação intramedular das fraturas da falange proximal com o parafuso de tensão canulado tem se mostrado uma cirurgia segura, com excelente desempenho funcional e recuperação precoce. A fratura é minimizada e consolidada adequadamente pelos pacientes.

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