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1.
Rev. Soc. Bras. Clín. Méd ; 9(3)maio-jun. 2011.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-588527

RESUMO

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A amiodarona é um antiarrítmicoda classe III, amplamente utilizado nas mais diversas arritmias. Entretanto, a despeito de seus benefícios hemodinâmicos e eletrofisiológicos, ela produz efeitos colaterais relevantes, como coloração azulada da pele, fotossensibilidade,disfunção tireoidiana, depósito corneal, neuropatia periférica, supressão da medula óssea, hepatite, bloqueios cardíacos, pneumonites e outros. Os principais efeitos colaterais cardíacos, após terapia prolongada com amiodarona são: bradicardia sinusal, observada mais frequentemente e,menos comumente, bloqueio atrioventricular (BAV). O objetivo deste estudo foi relatar um caso de BAV por uso de amiodarona.RELATO DO CASO: Paciente do sexo masculino, 73 anos, negro,portador de insuficiência renal crônica dialítica, encaminhado para internação com história de inapetência, vômitos, emagrecimento e dor abdominal, além de bradicardia assintomática. No eletrocardiograma (ECG) observou-se bloqueio atrioventricular total (BAVT). Após a suspensão dos fármacos utilizados, os sintomas desapareceram em seis dias. CONCLUSÃO: Pacientes em uso inadvertido e prolongado de alguns fármacos devem ser com frequência reavaliados, clinica e laboratorialmente, pois níveis acima da janela terapêutica só serão descobertos desta forma, na ausência de sintomatologia.(AU)


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Amiodarone is a class III antiarrhythmic, widely used in a variety of arrhythmias. However, despite its hemodynamic and electrophysiological benefits,amiodarone produces serious collateral effects such as blue skin coloration, photosensitivity, thyroid dysfunction, corneal deposits,peripheral neuropathy, bone marrow suppression, hepatitis,heart blocks, pneumonitis and other. The main cardiac side effects after prolonged therapy with amiodarone are bradycardia,observed more frequently and less commonly, atrioventricular block. The objective of this study is to report a case of atrioventricular block due to use of amiodarone.CASE REPORT: Male, year 73, a black patient with chronic renal failure, referred to internation, with history of innapetency,vomiting, weight loss and abdominal pain and also asymptomatic bradycardia. On EKG there was an atrioventricular block. After discontinuation of the drug, the symptoms disappeared in 6 days.CONCLUSION: Patients on inappropriate use of some drugs,mainly long-term, should be frequently reassessed, so clinical and laboratory, because levels above the therapeutic window only this way will be discovered, in absence of symptoms.(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Idoso , Eletrocardiografia/instrumentação , Bloqueio Atrioventricular/tratamento farmacológico , Amiodarona/efeitos adversos , Continuidade da Assistência ao Paciente , Insuficiência Renal/patologia
3.
Arq. bras. cardiol ; Arq. bras. cardiol;48(6): 355-360, jun. 1987. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-42277

RESUMO

Foram selecionados entre 71 pacientes com doença obstrutiva coronária, 40 pacientes com infarto do miocárdio isolado sendo 19 com infarto diafragmático, 12 com infarto ântero-septal e 9 com infarto anterior extenso. Foram comparadas a funçäo ventricular esquerda (FVE) dos grupos entre si além de ser comparado, também, o grupo com infarto diafragmático com o grupo total de infarto anterior. As variáveis hemodinâmicas e angiográficas estudadas foram: índice de volume diastólico final (IVDF), índice de volume sistólico final (IVSF), fraçäo de ejeçäo (FE), espessura da parede ventricular, índice de massa, pressäo diastólica final (pd2), dP/dt máxima (dP/dt), Vmax e complacência específica (CE) sendo feita a comparaçäo das médias pelo teste t de Student. Quando comparou-se o grupo com infarto diafragmático com o grupo com infarto ântero-septal, nenhuma das variáveis diferenciou os 2 grupos, o mesmo ocorrendo quando comparou-se o grupo com infarto diafragmático com o grupo total de infartos anteriores. Quando comparou-se o grupo com infarto diafragmático com o grupo com infarto anterior extenso, houve diferença significativa para IVDF, IVSF e pd2, que estavam aumentados no grupo de localizaçäo anterior extensa, bem como FE e CE que estavam diminuídas nesse mesmo grupo. Quando comparou-se o grupo com infarto ântero-septal com o grupo com infarto anterior extenso, estavam aumentados significativamente no segundo grupo IVSF, IVSF e pd, e estavam diminuídas FE, dP/dt, Vmax e CE. Conclui-se que a disfunçäo ventricular esquerda está relacionada com a extensäo do infarto e näo com sua localizaçäo. Assim, infartos anteriores extensos, que säo maiores que infartos ântero-septais (que também säo anteriores) e que infartos diafragmáticos, apresentam maior disfunçäo ventricular esquerda enquanto infartos ântero-septais e infartos diafragmáticos, ambos menos extensos levam à menor disfunçäo ventricular esquerda e näo se diferenciaram um do outro


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Angiografia , Eletrocardiografia , Hemodinâmica , Infarto do Miocárdio/fisiopatologia
4.
Arq. bras. cardiol ; Arq. bras. cardiol;47(3): 181-187, set. 1986. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-38781

RESUMO

Foram estudados 45 pacientes, todos submetidos a cateterismo. Trinta pacientes compunham o grupo portador de hipertensäo arterial sistêmica (HA) e 15 o grupo de controle normal. Foram comparados, primeiramente, os valores da pressäo arterial sistólica (PSAo), média (PMAo) e diastólica (PDAo) do grupo normal com os dos hipertensos e os valores foram, respectivamente: 118 + ou - 19 e 177 + ou - 40 mmHg (p < 0,001), 95 + ou - 13 e 122 + ou - 27 mmHg (p<0,001) e 77 + ou - 12 e 100 + ou - 23 mmHg (p<0,001). A seguir foram comparados os valores das variáveis de avaliaçäo da funçäo ventricular esquerda, que foram, respectivamente, para normais e o grupo com HA: volume diastólico final 88 + ou - 16 e 133 + ou - 45 cm3 (p<0,01), volume sistólico final 24 + ou - 4 e 40 + ou - 17 cm3 (p<0,01), fraçäo de ejeçäo (FE) 71 + ou - 5 e 68 + ou -11% (p<0,40), massa ventricular (massa) 85 + ou 22 e 204 + ou - 73 g (p<0,001), espessura da parede ventricular 0,705 + ou - 0,116 e 1,183 + ou - 0,290 cm (p<0,001), complacência específica (CE) 0,44 + ou - 0,25 e 0,24 + ou - 0,21 mmHg-1 (p<0,02) e pressäo diastólica final (pd2) 9 + ou - 2 e 12 + ou - 4 mmHg (p<0,05). Encontrou-se correlaçäo significativa entre a pressäo arterial obtida clinicamente e a CE e entre PSAo, PMAo e a pd2. Conclui-se que a HA leva a alteraçäo importante da funçäo ventricular evidenciada pelo aumento da massa e espessura da parede ventricular, que säo mecanismos de compensaçäo ao aumento da pós-carga, bem como dos volumes, embora a contraçäo ventricular representada pela FE permaneça normal mesmo quando as outras variáveis já estäo bastante alteradas e evidenciou-se também a importante alteraçäo da complacência ventricular (CE e pd2) bem como foi o pd2 que correlacionou com os dados de pressäo intra-arterial


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Contração Miocárdica , Hipertensão/fisiopatologia , Pressão Arterial , Ecocardiografia , Manometria , Hemodinâmica , Ventrículos do Coração/fisiopatologia
5.
Arq. bras. cardiol ; Arq. bras. cardiol;47(2): 101-109, ago. 1986. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-38703

RESUMO

Estudaram-se 23 pacientes sendo 14 näo cardiopatas como grupo controle e 8 pacientes com estenose aórtica (EA) quanto a funçäo ventricular esquerda (FVE). O gradiente sistólico do grupo com EA foi de 90 + ou - 42 e os pacientes estavam em classe funcional (CF) da New York Heart Association II ou III. Através de teste t de Student compararam-se as variáveis de estudo da FVE dos 2 grupos e os resultados foram para normais e aórticos respectivamente: índice de volume diastólico final (IVDF) 54 + ou - 11 e 67 + ou - 11 cm3/m2 p < 0,02; índice de volume sistólico final (IVSF) 15 + ou - 3 e 22 + ou - 9 cm3/m2 p < 0,02; fraçäo de ejeçäo (FE) 72 + ou - 5 e 66 + ou - 14% p < 0,20 ns; espessura diastólica da parede ventricular (Esq. diast.) 0,705 + ou - 0,116 e 1,076 + ou - 0,228 cm p < 0,001; espessura sistólica da parede ventricular (Esp. sist.) 1,427 + ou - 0,245 e 2,020 + ou - 0,472 cm p < 0,01; índice de massa 51 + ou - 11 e 95 + ou - 26 g/m2 p < 0,001; velocidade circunferencial de encurtamento médio (VDF) 1,58 + ou - 0,32 e 1,44 + ou - 0,49 circ/s p < 0,50 ns; complacência específica (CE) 0,44 + ou - 0,26 e 0,19 + ou - 0,13 mmHg1 p < 0,05, dP/dt máxima (dP/dt) 1718 + ou - 302 e 2508 + ou - 1365 mmHg/s p < 0,10 ns; Vmax 1,73 + ou - 0,28 e 1,63 + ou - 0,35 circ/s p < 0,60 ns; pd1 1 + ou - 3 e 1 + ou - 3 mmHg p > 0,90 ns; pd2 9 + ou - 2 e 17 + ou - 8 mmHg p < 0,01; pressäo sistólica inicial, (PSI) 73 + ou - 10 e 76 + ou - 16 mmHg p < 0,60 ns; pressäo sistólica final (PSF) 97 + ou - 12 e 96 + ou - 18 mmHg p > 0,90 ns; estresses: diastólico final circunferencial (SDFC) 36 + ou - 10 e 42 + ou - 20 g/cm2 p < 0,40 ns; diastólico final longitudinal (SDFL 21 + ou - 7 e 24 + ou - 12 g/cm2 p < 0,50 ns; sistólico máximo circunferencial ...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Estenose da Valva Aórtica/fisiopatologia , Volume Sistólico , Contração Miocárdica , Pressão Sanguínea , Ventrículos do Coração/fisiopatologia
6.
Ars cvrandi cardiol ; 8(59): 31-2, 34, 37-8, passim, abr. 1986. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-33924

RESUMO

Foram estudados 45 pacientes, todos cateterizados. Trinta pacientes compunham o grupo portador de hipertensäo arterial sistêmica (HA), e 15, o grupo-controle normal. Foram comparados primeiramente os valores da pressäo intra-arterial sistólica (PSAo), média (PMAo) e diastólica (PDAo) do grupo normal com os hipertensos, e os valores foram, respectivamente: 118 + ou - 19 e 177 + ou - 40mmHg p < 0,001, 95 + ou - 13 e 122 + ou - 27mmHg p < 0,001 e 77 + ou - 12 e 100 + ou - 23mmHg p < 0,01, sendo todos os valores significativamente elevados nos hipertensos. A seguir, foram comparados os valores das variáveis de avaliaçäo da funçäo ventricular esquerda, que foram respectivamente para normais e o grupo com HA: volume diastólico final (VDF) 88 + ou - 16 e 133 + ou - 45 cm3 p < 0,01, volume sistólico final (VSF) 24 + ou - 4 e 40 + ou - 17 cm3 p <0,01, fraçäo de ejeçäo (FE) 71 + ou - 5 e 68 + ou - 11% p < 0,40ns, massa ventricular (Massa) 85 + ou - 22 e 204 + ou - 73g p < 0,001, espessura da parede ventricular (Espessura) 0,705 + ou - 0,116 e 1,183 + ou - 0,290cm p < 0,001, complacência específica (CE) 0,44 + ou - 0,25 e 0,24 + ou - 0,21mmHg-1 p < 0,02 e pressäo diastólica final (pd2) 9 + ou - 2 e 12 + ou - 4mmHg p < 0,05. Quando através de modelo de regressäo, se correlacionaram variáveis entre si, encontrou-se correlaçäo significativa entre a pressäo arterial obtida clinicamente e a CE, e entre PSAo, PMAo e PDAo com o pd2. Concluiu-se que a HA leva a alteraçäo importante da funçäo ventricular, embora a contraçäo ventricular (FE) permaneça normal mesmo quando outras variáveis já estäo bastante alteradas, e evidenciou-se também a importante alteraçäo da complacência ventricular, bem como foi o pd2 que se correlacionou com os dados de pressäo intra-arterial


Assuntos
Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Hipertensão/fisiopatologia , Contração Miocárdica , Hemodinâmica , Ventrículos do Coração/fisiopatologia
7.
Arq. bras. cardiol ; Arq. bras. cardiol;46(4): 231-238, abr. 1986. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-35495

RESUMO

Foram estudados 51 pacientes, todos cateterizados, sendo que 15 compunham o grupo controle normal (grupo I) e 36 eram portadores de insuficiência aórtica crônica (grupo II). Numa primeira fase, comparou-se o grupo I com o II para avaliar quais medidas de funçäo ventricular distinguiam os 2 grupos. A seguir, dividiram-se os aórticos, conforme classe funcional (CF) em grupo III (CF I e II) com 20 pacientes e grupos IV (CF III e IV) com 16 pacientes para avaliar quais medidas melhor expressavam a deterioraçäo clínica. Quando se compararam os grupos I e II, encontrou-se, respectivamente: índice de volume diastólico final (IVDF) 54 + ou - 11 e 131 + ou - 53 cm3/m2 (p <0,001), índice de volume sistólico final (IVSF) 15 + ou - 3 e 57 + ou - 37 53 cm3/m2 (p <0,001), fraçäo de ejeçäo (FE) 72 + ou - 5 e 60 + ou - 15% (p < 0,01), espessura da parede ventricular (Espessura) 0,705 + ou - 0,116 e 1,028 + ou - 0,293 cm (p < 0,001), índice de massa (I. Massa) 51 + ou - 11 e 144 + ou - 72 g/m2 (p < 0,001), velocidade circunferencial de encurtamento média (VCF média) 1,58 + ou - 0,33 e 0,96 + ou - 0,45 circ/s (p < 0,001), pressäo diastólica final (pd2) 9 + ou - 2 e 19 + ou - 11 mmHg (p < 0,001), complacência específica (CE) 0,44 + ou - 0,26 e 0,16 + ou - 0,12 mmHg-1 (p <0,001), primeira derivada máxima de pressäo ventricular esquerda (dP/dt) 1718 + ou - 302 e 1670 + ou - 416 mmHg/s (p < 0,80) e velocidade máxima de encurtamento do elemento contrátil a carga zero (Vmax) 1,73 + ou - 0,29 e 1,55 + ou - 0,33 (p < 0,20). Quando se compararam os grupos III e IV, encontrou-se, respectivamente: IVDF 115 + ou - 46 e 157 + ou - 43 53 cm3/m2 (p < 0,01), IVSF 40 + ou - 24 e 78 + ou - 40 cm3/m2 (p < 0,01), FE 67 + ou - 8 e 51 + ou - 18 ( p < 0,01), Espessura 0,956 + ou - 0,234 e 1,143 + ou - 0,329 cm (p < 0,10), I. Massa 118 + ou - 58 e 175 + ou - 76 g/m2 (p < 0,02), VCF média 1,14 + ou - 0,46 e 0,74 + ou - 0,35 (p < 0,01), ...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Insuficiência da Valva Aórtica/fisiopatologia , Volume Sistólico , Contração Miocárdica , Ventrículos do Coração/fisiopatologia
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