Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 10 de 10
Filtrar
Mais filtros











Intervalo de ano de publicação
1.
Colloq. agrar. ; 17(3): 21-32, mai.-jun. 2021. tab, graf
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-32851

RESUMO

The aim of the present study was to investigate whether seeds from six native fruit species ofthe South Brazilian regionhad any type of dormancy, as well as, to verify if they havephotoblastism. The work was carried out at the Plant Physiology Laboratoryofthe Federal Technological University of Paraná –Câmpus Dois Vizinhos, Paraná State, Brazil. The influence of photoperiod factors and techniques for overcoming dormancy were tested on the germination of Eugenia uniflora L.(Surinan cherry), Plinia peruviana(native jabuticaba), Plinia cauliflora(hybrid jabuticaba), Eugenia involucrataDC. (Rio Grande cherry), Myrcianthes pungens(guabiju) and Campomanesia guazumifolia(sete capoteiro). The seeds were exposed in a condition of total darkness or photoperiod of 24 hours, being the levels of one of factors tested. The techniques for breaking dormancy tested werethe immersion in gibberellic acid solution (200 mg L-1); stratification at 5°C for 30 days; immersion in water at room temperature for 24 hours; immersion in hot water (80°C) for five minutes; immersion in sulfuric acid solution (96%) for five minutes; and manual physical scarification with 120 grit sandpaper. The seeds were also tested without using any technique, making up the controlstreatments with or without light. The experimental design was completely randomized, in a 2 x 7 factorial scheme (luminosity x treatment for breaking dormancy), with four replications of 100 seeds. After 60 days, germination (%), percentage of accumulated germination, germination speed index and average germination time were analyzed. The seeds of most of the studied native species do not present dormancy or the effect of photoblastism, except for “sete capoteiro”seedswho are supposed to have morphophysiological dormancy, with negative photoblastism. The use of hot water or sulfuric acid in the seeds of native fruit trees is not recommended.(AU)


O objetivo do presente estudo foi investigar se sementes de seis fruteiras nativas da região Sul do Brasil apresentavam algum tipo de dormência, bem como verificar a existência ou não de fotoblastismo. O trabalho foi realizado no Laboratório de Fisiologia Vegetal,da Universidade Tecnológica Federal do Paraná -Câmpus Dois Vizinhos. A influência dofotoperíodo edas técnicas para superação da dormência foram testadas paraEugenia unifloraL. (pitangueira), Plinia peruviana(jabuticabeiranativa), Plinia cauliflora(jabuticabeira híbrida), Eugenia involucrataDC. (cerejeira do Rio Grande), Myrcianthes pungens(guabijuzeiro)e Campomanesia guazumifolia(sete capoteiro). As sementes foram expostas em condição de escuridão total ou fotoperíodo de 24 horas, sendo estes,níveis de um dos fatores testados. Também foram testadastécnicasde superação de dormência como deimersão em solução de ácido giberélico (200 mg L-1); estratificação a 5°C por 30 dias; imersão em água em temperatura ambiente por 24 horas; imersão em água quente (80 °C) por cinco minutos; imersão em solução de ácido sulfúrico (96%) por cinco minutos e escarificação física manual com lixa 120. As sementes também foram testadas semuso de técnicas para quebra de dormência, constituindo-seostratamentostestemunhas com e sem luz. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, em esquema fatorial 2 x 7 (luminosidade x tratamento para quebra de dormência), com quatro repetições de 100 sementes. Após 60 dias, foram analisados agerminação (%), a porcentagem de germinação acumulada, o índice de velocidade de germinação e o tempo médio de germinação. As sementes da maioria das espécies nativas estudadas não apresentam dormência ou efeito de fotoblastismo, exceto “sete capoteiro” que supostamente apresentasementes comdormência morfofisiológica, com fotoblastismo negativo. O uso de água quente ou ácido sulfúrico nas sementes de fruteiras nativas não é recomendado.(AU)


Assuntos
Dormência de Plantas , Frutas/química , Frutas/crescimento & desenvolvimento , Fotoperíodo , Germinação
2.
Colloq. Agrar ; 17(3): 21-32, mai.-jun. 2021. tab, graf
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1481638

RESUMO

The aim of the present study was to investigate whether seeds from six native fruit species ofthe South Brazilian regionhad any type of dormancy, as well as, to verify if they havephotoblastism. The work was carried out at the Plant Physiology Laboratoryofthe Federal Technological University of Paraná –Câmpus Dois Vizinhos, Paraná State, Brazil. The influence of photoperiod factors and techniques for overcoming dormancy were tested on the germination of Eugenia uniflora L.(Surinan cherry), Plinia peruviana(native jabuticaba), Plinia cauliflora(hybrid jabuticaba), Eugenia involucrataDC. (Rio Grande cherry), Myrcianthes pungens(guabiju) and Campomanesia guazumifolia(sete capoteiro). The seeds were exposed in a condition of total darkness or photoperiod of 24 hours, being the levels of one of factors tested. The techniques for breaking dormancy tested werethe immersion in gibberellic acid solution (200 mg L-1); stratification at 5°C for 30 days; immersion in water at room temperature for 24 hours; immersion in hot water (80°C) for five minutes; immersion in sulfuric acid solution (96%) for five minutes; and manual physical scarification with 120 grit sandpaper. The seeds were also tested without using any technique, making up the controlstreatments with or without light. The experimental design was completely randomized, in a 2 x 7 factorial scheme (luminosity x treatment for breaking dormancy), with four replications of 100 seeds. After 60 days, germination (%), percentage of accumulated germination, germination speed index and average germination time were analyzed. The seeds of most of the studied native species do not present dormancy or the effect of photoblastism, except for “sete capoteiro”seedswho are supposed to have morphophysiological dormancy, with negative photoblastism. The use of hot water or sulfuric acid in the seeds of native fruit trees is not recommended.


O objetivo do presente estudo foi investigar se sementes de seis fruteiras nativas da região Sul do Brasil apresentavam algum tipo de dormência, bem como verificar a existência ou não de fotoblastismo. O trabalho foi realizado no Laboratório de Fisiologia Vegetal,da Universidade Tecnológica Federal do Paraná -Câmpus Dois Vizinhos. A influência dofotoperíodo edas técnicas para superação da dormência foram testadas paraEugenia unifloraL. (pitangueira), Plinia peruviana(jabuticabeiranativa), Plinia cauliflora(jabuticabeira híbrida), Eugenia involucrataDC. (cerejeira do Rio Grande), Myrcianthes pungens(guabijuzeiro)e Campomanesia guazumifolia(sete capoteiro). As sementes foram expostas em condição de escuridão total ou fotoperíodo de 24 horas, sendo estes,níveis de um dos fatores testados. Também foram testadastécnicasde superação de dormência como deimersão em solução de ácido giberélico (200 mg L-1); estratificação a 5°C por 30 dias; imersão em água em temperatura ambiente por 24 horas; imersão em água quente (80 °C) por cinco minutos; imersão em solução de ácido sulfúrico (96%) por cinco minutos e escarificação física manual com lixa 120. As sementes também foram testadas semuso de técnicas para quebra de dormência, constituindo-seostratamentostestemunhas com e sem luz. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, em esquema fatorial 2 x 7 (luminosidade x tratamento para quebra de dormência), com quatro repetições de 100 sementes. Após 60 dias, foram analisados agerminação (%), a porcentagem de germinação acumulada, o índice de velocidade de germinação e o tempo médio de germinação. As sementes da maioria das espécies nativas estudadas não apresentam dormência ou efeito de fotoblastismo, exceto “sete capoteiro” que supostamente apresentasementes comdormência morfofisiológica, com fotoblastismo negativo. O uso de água quente ou ácido sulfúrico nas sementes de fruteiras nativas não é recomendado.


Assuntos
Dormência de Plantas , Fotoperíodo , Frutas/crescimento & desenvolvimento , Frutas/química , Germinação
3.
Colloq. agrar. ; 17(5): 55-65, set.-out. 2021. tab, graf
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-765616

RESUMO

Surinam cherry is a native fruit tree with market potential. However, the pulp yield can be impaired by the size of the fruit seed. At UTFPR there is a genotype which produces seedless fruits, that can intensify the use of this species in orchards, and it is important to analyze the quality of the produced fruit. The aim of this study was to determine the quality of fruits from pirenic and apirenic accessions of Surinam cherry (Eugenia uniflora). In 2012, 2013 and 2015, 40 ripe fruits were collected from 23 Surinam cherry accessions, including an apirenic genotype one. The fruits were taken to the laboratory and analyzed regarding total fruit and seed weight, equatorial fruit and seed diameter, and total soluble solids content (SST). The twenty-third access presented physical characteristics that stood out from the other accesses, but, a larger size of the seed is an undesirable factor, once with industrialization it diminishes the use and yield of the pulp. Access 19, corresponding to the apirenic cherry tree, presented a smaller diameter and seed weight, which is a desirable feature. This genotype also has the physicochemical characteristics considered appropriate for processing or fresh market.(AU)


A pitangueira é fruteira nativa com potencial de mercado. Contudo, o rendimento de polpa pode ficar prejudicado pelo tamanho da semente do fruto. Na UTFPR tem-se um genótipo que produz frutos sem sementes que pode potencializar o uso desta espécie em pomares, sendo importante analisar a qualidade de seu fruto produzido. O objetivo deste estudo foi determinar a qualidade dos frutos de acessos pirênicos e apirênico de pitangueira (E. uniflora). Nos anos de 2012, 2013 e 2015, foram coletados 40 frutos maduros de 23 acessos de pitangueira, incluindo-se um genótipo apirênico. Os frutos foram levados ao laboratório e analisadas quanto ao peso total do fruto e da semente, diâmetro equatorial do fruto e semente, teor de sólidos solúveis totais (SST). O acesso 23 apresentou características físicas que se destacamdos demais acessos, porém, o maior tamanho da semente é fator indesejável, pois com a industrialização diminui-se o aproveitamento e rendimento da polpa. O acesso 19, correspondente à pitanga apirênica apresentou o menor diâmetro e peso da semente, sendo esta característica desejável. Este genótipo também apresentou as características físico-químicos considerados adequados para o processamento ou mercado in natura.(AU)


Assuntos
Eugenia/química , Eugenia/classificação , Eugenia/citologia , Sementes/anatomia & histologia , Sementes/química
4.
Colloq. Agrar ; 17(5): 55-65, set.-out. 2021. tab, graf
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1481664

RESUMO

Surinam cherry is a native fruit tree with market potential. However, the pulp yield can be impaired by the size of the fruit seed. At UTFPR there is a genotype which produces seedless fruits, that can intensify the use of this species in orchards, and it is important to analyze the quality of the produced fruit. The aim of this study was to determine the quality of fruits from pirenic and apirenic accessions of Surinam cherry (Eugenia uniflora). In 2012, 2013 and 2015, 40 ripe fruits were collected from 23 Surinam cherry accessions, including an apirenic genotype one. The fruits were taken to the laboratory and analyzed regarding total fruit and seed weight, equatorial fruit and seed diameter, and total soluble solids content (SST). The twenty-third access presented physical characteristics that stood out from the other accesses, but, a larger size of the seed is an undesirable factor, once with industrialization it diminishes the use and yield of the pulp. Access 19, corresponding to the apirenic cherry tree, presented a smaller diameter and seed weight, which is a desirable feature. This genotype also has the physicochemical characteristics considered appropriate for processing or fresh market.


A pitangueira é fruteira nativa com potencial de mercado. Contudo, o rendimento de polpa pode ficar prejudicado pelo tamanho da semente do fruto. Na UTFPR tem-se um genótipo que produz frutos sem sementes que pode potencializar o uso desta espécie em pomares, sendo importante analisar a qualidade de seu fruto produzido. O objetivo deste estudo foi determinar a qualidade dos frutos de acessos pirênicos e apirênico de pitangueira (E. uniflora). Nos anos de 2012, 2013 e 2015, foram coletados 40 frutos maduros de 23 acessos de pitangueira, incluindo-se um genótipo apirênico. Os frutos foram levados ao laboratório e analisadas quanto ao peso total do fruto e da semente, diâmetro equatorial do fruto e semente, teor de sólidos solúveis totais (SST). O acesso 23 apresentou características físicas que se destacamdos demais acessos, porém, o maior tamanho da semente é fator indesejável, pois com a industrialização diminui-se o aproveitamento e rendimento da polpa. O acesso 19, correspondente à pitanga apirênica apresentou o menor diâmetro e peso da semente, sendo esta característica desejável. Este genótipo também apresentou as características físico-químicos considerados adequados para o processamento ou mercado in natura.


Assuntos
Eugenia/citologia , Eugenia/classificação , Eugenia/química , Sementes/anatomia & histologia , Sementes/química
5.
Colloq. agrar. ; 14(2): 56-65, abr.-jun. 2018. tab
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-736449

RESUMO

O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da atmosfera modificada e temperatura de armazenamento na conservação pós-colheita de ameixa da mata. Foram conduzidos dois experimentos, ambos em delineamento inteiramente casualizado com 4 repetições de 20 frutos. O primeiro em fatorial 2x3 (embalagem x temperatura), onde os frutos foram acondicionados em bandejas de poliestireno revestidas ou não por filme de PVC, em condições de temperatura ambiente (21,8 °C e 71% UR), 5±1 °C ou 15±1 °C. No segundo, em fatorial 2x3x2 (pedúnculo x embalagem x temperatura). Para o fator pedúnculo foi considerada a presença ou ausência nos frutos, sendo estes acondicionados em bandejas de poliestireno com e sem filme de PVC ou com biofilme (fécula de mandioca) e armazenados em duas temperaturas ambiente (21,8 °C e 71% UR) e 5±1 °C. Foram avaliados a perda de massa fresca, murchamento, podridão, teor de sólidos solúveis, açúcares totais e redutores, teores de antocianinas e flavonoides. O uso de atmosfera modificada com uso de filme de PVC associada à temperatura de 5 °C, permitiu armazenar frutos de ameixeira da mata por período de até 34 dias. Sugere-se manter o pedúnculo aderido ao fruto, pois estes mantiveram a qualidade e a aparência por mais tempo, além de conservarem as características bioquímicas dos frutos como açúcares totais e redutores e a manutenção dos teores de antocianinas e flavonoides nos frutos.(AU)


The aim of this work was to evaluate the effect of modified atmosphere and temperature in the ameixa da mata fruit post-harvest conservation. Two experiments were carried out in design completely randomized, with 4 replications of 20 fruits by plot. The first was used in the factorial desing 2 x 3 (package x temperature), with the fruits packed in polystyrene trays covered or not by PVC film. The temperature conditions used were atmosphere normal (21,8 °C e 71% UR), 5±1 °C and 15±1 °C. In the second, it was used in a factorial design 2 x 3 x 2 (peduncle x package x temperature). In the peduncle factor was considered its presence or absence in the fruits, which are packed in trays of polystyrene with and without PVC film or with biofilms (cassava starch), it being stored at two temperatures normal (21,8 °C e 71% UR) and 5 ±1 °C. The mass fresh loss, wilting, rot, soluble solids, total and reducing sugars, anthocyanins and flavonoids were evaluated. The use of modified atmosphere associated with temperature of 5 °C allowed to store ameixa da mata fruit native during 34 days. It was recommended to keep the peduncle in the fruit, because they maintained the quality and the appearance by time, besides maintaining like biochemical of the fruits like sugars and reducers and the maintenance of the anthocyanins and flavonoid contents in the fruits.(AU)


Assuntos
Eugenia , Temperatura , Armazenamento de Alimentos/métodos , Fenômenos Químicos , Conservação de Alimentos , Myrtaceae
6.
Colloq. Agrar ; 14(2): 56-65, abr.-jun. 2018. tab
Artigo em Português | VETINDEX | ID: biblio-1481409

RESUMO

O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da atmosfera modificada e temperatura de armazenamento na conservação pós-colheita de ameixa da mata. Foram conduzidos dois experimentos, ambos em delineamento inteiramente casualizado com 4 repetições de 20 frutos. O primeiro em fatorial 2x3 (embalagem x temperatura), onde os frutos foram acondicionados em bandejas de poliestireno revestidas ou não por filme de PVC, em condições de temperatura ambiente (21,8 °C e 71% UR), 5±1 °C ou 15±1 °C. No segundo, em fatorial 2x3x2 (pedúnculo x embalagem x temperatura). Para o fator pedúnculo foi considerada a presença ou ausência nos frutos, sendo estes acondicionados em bandejas de poliestireno com e sem filme de PVC ou com biofilme (fécula de mandioca) e armazenados em duas temperaturas ambiente (21,8 °C e 71% UR) e 5±1 °C. Foram avaliados a perda de massa fresca, murchamento, podridão, teor de sólidos solúveis, açúcares totais e redutores, teores de antocianinas e flavonoides. O uso de atmosfera modificada com uso de filme de PVC associada à temperatura de 5 °C, permitiu armazenar frutos de ameixeira da mata por período de até 34 dias. Sugere-se manter o pedúnculo aderido ao fruto, pois estes mantiveram a qualidade e a aparência por mais tempo, além de conservarem as características bioquímicas dos frutos como açúcares totais e redutores e a manutenção dos teores de antocianinas e flavonoides nos frutos.


The aim of this work was to evaluate the effect of modified atmosphere and temperature in the ameixa da mata fruit post-harvest conservation. Two experiments were carried out in design completely randomized, with 4 replications of 20 fruits by plot. The first was used in the factorial desing 2 x 3 (package x temperature), with the fruits packed in polystyrene trays covered or not by PVC film. The temperature conditions used were atmosphere normal (21,8 °C e 71% UR), 5±1 °C and 15±1 °C. In the second, it was used in a factorial design 2 x 3 x 2 (peduncle x package x temperature). In the peduncle factor was considered its presence or absence in the fruits, which are packed in trays of polystyrene with and without PVC film or with biofilms (cassava starch), it being stored at two temperatures normal (21,8 °C e 71% UR) and 5 ±1 °C. The mass fresh loss, wilting, rot, soluble solids, total and reducing sugars, anthocyanins and flavonoids were evaluated. The use of modified atmosphere associated with temperature of 5 °C allowed to store ameixa da mata fruit native during 34 days. It was recommended to keep the peduncle in the fruit, because they maintained the quality and the appearance by time, besides maintaining like biochemical of the fruits like sugars and reducers and the maintenance of the anthocyanins and flavonoid contents in the fruits.


Assuntos
Armazenamento de Alimentos/métodos , Eugenia , Fenômenos Químicos , Temperatura , Conservação de Alimentos , Myrtaceae
7.
Ci. Rural ; 47(2): 1-6, 2017. tab, ilus
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-15341

RESUMO

One of the biggest challenges for expansion of jabuticaba fruit tree cultivation is the high cost of seedlings due to to difficulties with vegetative propagation. Here, we aimed to evaluate graft survival in combinations of Plinia cauliflora and rootstocks of other species from the Myrtaceae family. The study was carried out at the Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Campus Dois Vizinhos, Paraná State, Brazil. Eugenia uniflora L., E. involucrata DC, and P. cauliflora were used as rootstocks and were obtained as seeds. The 'whip-and- tongue' and cleft grafting techniques were tested for vegetative propagation. Grafted plants were cultivated in a greenhouse. The experimental design was a randomized complete block, in factorial 3×2 (rootstock species× graft type), with four replicates of 10 grafts by plot. Compatibility between rootstock species and scion was evaluated by diameter growth below and above the grafting point and by vegetative budburst and survival percentages. The use of P. cauliflora grafts with the same species was required for propagation. E. involucrata and E. uniflora rootstocks were not capable of propagation with P. cauliflora . Therefore, it is necessary to test other species from the Myrtaceae family. (AU)


Um dos maiores problemas enfrentados para a expansão do cultivo de jabuticabeira é o alto custo das mudas, principalmente, pela dificuldade de multiplicá-las vegetativamente. O objetivo deste trabalho foi analisar a sobrevivência da combinação da enxertia entre jabuticabeira Açú ( Plinia cauliflora ) sobre portas-enxerto de outras espécies da família Myrtaceae . O trabalho foi realizado na UTFPR - Campus Dois Vizinhos (PR). Foi usada a pitangueira ( Eugenia uniflora L.), a cerejeira-do-mato ( Eugenia involucrata DC.) e a própria jabuticabeira Açú ( P. cauliflora ) como porta-enxertos, sendo estes obtidos por meio de sementes. Foram testados dois tipos de enxertia, um a fenda cheia e outro inglês com entalhe. As plantas enxertadas foram mantidas em casa-de-vegetação. O delineamento experimental foi em blocos completamente casualizados, em fatorial 3x2 (espécie de porta-enxerto x tipo de enxertia), com quatro repetições, considerando-se o uso de dez enxertos por parcela. A compatibilidade entre as espécies foi avaliada com base na aferição do crescimento entre os diâmetros do porta-enxerto e enxerto, abaixo e acima do ponto de enxertia, da brotação e a sobrevivência dos enxertos. As enxertias de jabuticabeira Açú com uso de porta-enxerto de mesma espécie foi indicado para sua propagação. Os portas-enxerto de pitangueira e cerejeira da mata não foram indicados, devendo testar outras espécies da família Myrtaceae. (AU)


Assuntos
Myrtaceae , 24444 , Transplantes
8.
Ciênc. rural (Online) ; 47(2): 1-6, 2017. tab, ilus
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1479841

RESUMO

One of the biggest challenges for expansion of jabuticaba fruit tree cultivation is the high cost of seedlings due to to difficulties with vegetative propagation. Here, we aimed to evaluate graft survival in combinations of Plinia cauliflora and rootstocks of other species from the Myrtaceae family. The study was carried out at the Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Campus Dois Vizinhos, Paraná State, Brazil. Eugenia uniflora L., E. involucrata DC, and P. cauliflora were used as rootstocks and were obtained as seeds. The 'whip-and- tongue' and cleft grafting techniques were tested for vegetative propagation. Grafted plants were cultivated in a greenhouse. The experimental design was a randomized complete block, in factorial 3×2 (rootstock species× graft type), with four replicates of 10 grafts by plot. Compatibility between rootstock species and scion was evaluated by diameter growth below and above the grafting point and by vegetative budburst and survival percentages. The use of P. cauliflora grafts with the same species was required for propagation. E. involucrata and E. uniflora rootstocks were not capable of propagation with P. cauliflora . Therefore, it is necessary to test other species from the Myrtaceae family.


Um dos maiores problemas enfrentados para a expansão do cultivo de jabuticabeira é o alto custo das mudas, principalmente, pela dificuldade de multiplicá-las vegetativamente. O objetivo deste trabalho foi analisar a sobrevivência da combinação da enxertia entre jabuticabeira Açú ( Plinia cauliflora ) sobre portas-enxerto de outras espécies da família Myrtaceae . O trabalho foi realizado na UTFPR - Campus Dois Vizinhos (PR). Foi usada a pitangueira ( Eugenia uniflora L.), a cerejeira-do-mato ( Eugenia involucrata DC.) e a própria jabuticabeira Açú ( P. cauliflora ) como porta-enxertos, sendo estes obtidos por meio de sementes. Foram testados dois tipos de enxertia, um a fenda cheia e outro inglês com entalhe. As plantas enxertadas foram mantidas em casa-de-vegetação. O delineamento experimental foi em blocos completamente casualizados, em fatorial 3x2 (espécie de porta-enxerto x tipo de enxertia), com quatro repetições, considerando-se o uso de dez enxertos por parcela. A compatibilidade entre as espécies foi avaliada com base na aferição do crescimento entre os diâmetros do porta-enxerto e enxerto, abaixo e acima do ponto de enxertia, da brotação e a sobrevivência dos enxertos. As enxertias de jabuticabeira Açú com uso de porta-enxerto de mesma espécie foi indicado para sua propagação. Os portas-enxerto de pitangueira e cerejeira da mata não foram indicados, devendo testar outras espécies da família Myrtaceae.


Assuntos
24444 , Myrtaceae , Transplantes
9.
Ciênc. rural ; Ciênc. rural (Online);47(2): e20140452, 2017. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-828465

RESUMO

ABSTRACT: One of the biggest challenges for expansion of jabuticaba fruit tree cultivation is the high cost of seedlings due to to difficulties with vegetative propagation. Here, we aimed to evaluate graft survival in combinations of Plinia cauliflora and rootstocks of other species from the Myrtaceae family. The study was carried out at the Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Campus Dois Vizinhos, Paraná State, Brazil. Eugenia uniflora L., E. involucrata DC, and P. cauliflora were used as rootstocks and were obtained as seeds. The 'whip-and- tongue' and cleft grafting techniques were tested for vegetative propagation. Grafted plants were cultivated in a greenhouse. The experimental design was a randomized complete block, in factorial 3×2 (rootstock species× graft type), with four replicates of 10 grafts by plot. Compatibility between rootstock species and scion was evaluated by diameter growth below and above the grafting point and by vegetative budburst and survival percentages. The use of P. cauliflora grafts with the same species was required for propagation. E. involucrata and E. uniflora rootstocks were not capable of propagation with P. cauliflora . Therefore, it is necessary to test other species from the Myrtaceae family.


RESUMO: Um dos maiores problemas enfrentados para a expansão do cultivo de jabuticabeira é o alto custo das mudas, principalmente, pela dificuldade de multiplicá-las vegetativamente. O objetivo deste trabalho foi analisar a sobrevivência da combinação da enxertia entre jabuticabeira Açú ( Plinia cauliflora ) sobre portas-enxerto de outras espécies da família Myrtaceae . O trabalho foi realizado na UTFPR - Campus Dois Vizinhos (PR). Foi usada a pitangueira ( Eugenia uniflora L.), a cerejeira-do-mato ( Eugenia involucrata DC.) e a própria jabuticabeira Açú ( P. cauliflora ) como porta-enxertos, sendo estes obtidos por meio de sementes. Foram testados dois tipos de enxertia, um a fenda cheia e outro inglês com entalhe. As plantas enxertadas foram mantidas em casa-de-vegetação. O delineamento experimental foi em blocos completamente casualizados, em fatorial 3x2 (espécie de porta-enxerto x tipo de enxertia), com quatro repetições, considerando-se o uso de dez enxertos por parcela. A compatibilidade entre as espécies foi avaliada com base na aferição do crescimento entre os diâmetros do porta-enxerto e enxerto, abaixo e acima do ponto de enxertia, da brotação e a sobrevivência dos enxertos. As enxertias de jabuticabeira Açú com uso de porta-enxerto de mesma espécie foi indicado para sua propagação. Os portas-enxerto de pitangueira e cerejeira da mata não foram indicados, devendo testar outras espécies da família Myrtaceae.

10.
Ci. Rural ; 47(2)2017.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-736732

RESUMO

ABSTRACT: One of the biggest challenges for expansion of jabuticaba fruit tree cultivation is the high cost of seedlings due to to difficulties with vegetative propagation. Here, we aimed to evaluate graft survival in combinations of Plinia cauliflora and rootstocks of other species from the Myrtaceae family. The study was carried out at the Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Campus Dois Vizinhos, Paraná State, Brazil. Eugenia uniflora L., E. involucrata DC, and P. cauliflora were used as rootstocks and were obtained as seeds. The 'whip-and- tongue' and cleft grafting techniques were tested for vegetative propagation. Grafted plants were cultivated in a greenhouse. The experimental design was a randomized complete block, in factorial 3×2 (rootstock species× graft type), with four replicates of 10 grafts by plot. Compatibility between rootstock species and scion was evaluated by diameter growth below and above the grafting point and by vegetative budburst and survival percentages. The use of P. cauliflora grafts with the same species was required for propagation. E. involucrata and E. uniflora rootstocks were not capable of propagation with P. cauliflora . Therefore, it is necessary to test other species from the Myrtaceae family.


RESUMO: Um dos maiores problemas enfrentados para a expansão do cultivo de jabuticabeira é o alto custo das mudas, principalmente, pela dificuldade de multiplicá-las vegetativamente. O objetivo deste trabalho foi analisar a sobrevivência da combinação da enxertia entre jabuticabeira Açú ( Plinia cauliflora ) sobre portas-enxerto de outras espécies da família Myrtaceae . O trabalho foi realizado na UTFPR - Campus Dois Vizinhos (PR). Foi usada a pitangueira ( Eugenia uniflora L.), a cerejeira-do-mato ( Eugenia involucrata DC.) e a própria jabuticabeira Açú ( P. cauliflora ) como porta-enxertos, sendo estes obtidos por meio de sementes. Foram testados dois tipos de enxertia, um a fenda cheia e outro inglês com entalhe. As plantas enxertadas foram mantidas em casa-de-vegetação. O delineamento experimental foi em blocos completamente casualizados, em fatorial 3x2 (espécie de porta-enxerto x tipo de enxertia), com quatro repetições, considerando-se o uso de dez enxertos por parcela. A compatibilidade entre as espécies foi avaliada com base na aferição do crescimento entre os diâmetros do porta-enxerto e enxerto, abaixo e acima do ponto de enxertia, da brotação e a sobrevivência dos enxertos. As enxertias de jabuticabeira Açú com uso de porta-enxerto de mesma espécie foi indicado para sua propagação. Os portas-enxerto de pitangueira e cerejeira da mata não foram indicados, devendo testar outras espécies da família Myrtaceae.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA