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1.
Arq. bras. cardiol ; Arq. bras. cardiol;111(3 supl.1): 234-234, set., 2018. ilus.
Artigo em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1046444

RESUMO

INTRODUÇÃO: A interrupção do arco aórtico (IAA) é uma doença rara com uma incidência estimada de 3 casos por 1 milhão de nascidos-vivos, com poucos casos relatados na literatura em adultos. Definida por ausência total de um segmento do arco aórtico. Quase sempre é associada a outras lesões congênitas cardiovasculares e a síndrome de Di George. Os sintomas surgem logo nos primeiros dias de vida e o diagnóstico pode ser feito com ecocardiograma. O tratamento é principalmente cirúrgico. RELATO De CASO: Homem, 31 anos, sem antecedentes patológicos na família, com diagnóstico de hipertensão arterial sistêmica refratária desde os 20 anos. A despeito do uso correto de 05 classes de anti-hipertensivos, teve um acidente vascular encefálico isquêmico aos 29 anos, sendo encaminhado então a um serviço terciário para avaliação cardiovascular. Ao exame físico, tórax com circulação colateral com pulsatilidade. Ausculta cardíaca com sopro sistólico e diastólico 1+/4+ na borda esternal esquerda baixa. Observado redução de amplitude de pulsos em membros inferiores e acentuada diferença de pressão arterial sistólica entre membros superiores e inferiores, com valores de 160 mmHg e 60 mmHg, respectivamente. Eletrocardiograma com sinais de sobrecarga ventricular esquerda. Radiografia de tórax com sinal de Roesler. Realizou angiotomografia que evidenciou interrupção completa da aorta na região ístmica com extensão de 12 mm, aorta descendente com enchimento através dos vasos intercostais e rede de colaterais dilatados. Ecocardiograma com valva aórtica trivalvular com abertura bivalvularizada por fusão, sem gradiente ou refluxo. Paciente foi encaminhado para tratamento cirúrgico. CONCLUSÃO: A IAA é uma malformação congênita rara e a maioria dos casos é diagnosticada no período neonatal ou na infância, e muito raramente em adultos. A sobrevivência na vida adulta depende do desenvolvimento de uma extensa rede de colaterais, essencial para a manutenção do fluxo distal. A clínica é muito variável, mas hipertensão é um achado comum e um exame físico cuidadoso na investigação de hipertensão secundária tem papel fundamental. (AU)


Assuntos
Humanos , Adulto , Aorta Torácica , Hipertensão
2.
Arq. bras. cardiol ; Arq. bras. cardiol;111(3 supl.1): 239-239, set., 2018.
Artigo em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1046481

RESUMO

INTRODUÇÃO: Morte súbita (MS) cardíaca no atleta é considerada um evento raro (1:50.000 ­ 100.000), porém não menos importante. Mais freqüente em homens jovens, na maioria dos casos a causa não é encontrada. As mais relacionadas são: Cardiomiopatia hipertrófica, anomalia congênita das artérias coronárias, ruptura aórtica, arritmias primárias, displasia arritmogênica do ventrículo direito (DAVD), miocardite, causas idiopáticas, e acima de 35 anos, a doença coronária. DESCRIÇÃO DO CASO: Paciente masculino, 38anos, praticante de atividade física regular de corridas de rua, de 4 a 5 vezes por semana, em média 15 km/dia há 12 anos, sem sintomas ou eventos durante esse período. Em novembro de 2017 após realizar exercício físico extenuante apresentou quadro de mal-estar súbito associado a taquicardia, sudorese e tontura sendo encaminhado para a emergência mais próxima do local, evoluindo com parada cardiorrespiratória (PCR) em ritmo chocável com necessidade de 14 desfibrilações ao total e uso de droga antiarrítmica, com tempo total de 40 minutos de PCR. Cerca de 01 mês após foi encaminhado para realizar coronariografia que evidenciou coronárias com discretas irregularidades parietais, ponte miocárdica no terço médio da descendente anterior, ventriculografia esquerda com volume diastólico final discretamente aumentado e hipocinesia ânteroapical e apical discretas. Eletrocardiograma evidenciava ritmo sinusal e inversão de onda T de V1 a V6. No intuito de avaliar realce tardio que justificasse o achado do cateterismo ser a causa da PCR foi solicitada ressonância magnética (RM) cardíaca, esta evidenciou achados de dilatação biventricular, função sistólica biventricular no limite inferior da normalidade, infiltração gordurosa miocárdica livre do ventrículo direito (VD), áreas discinéticas na parede livre do VD e ausência de realce tardio sugestivas de fibrose miocárdica no ventrículo esquerdo. CONCLUSÃO: Diferentes alterações estruturais e arritmogênicas são responsáveis pelos casos de PCR no atleta, o exercício vigoroso associado à cardiopatias ocultas parece ser o gatilho que desencadeia uma arritmia complexa. Neste caso foram evidenciadas duas alterações estruturais que associadas ao exercício físico poderiam ser responsáveis pela PCR, assim a RM teve papel fundamental no diagnóstico diferencial da causa da PCR deste paciente. A ausência de realce tardio e os sinais clássicos de DAVD nos sugerem que esta foi a causa da PCR. (AU)


Assuntos
Morte Súbita Cardíaca , Atletas , Cardiomiopatia Hipertrófica/complicações
3.
São Paulo; s.n; 2017. 91 p. ilus, tab, graf.
Monografia em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1085442

RESUMO

A insuficiência cardíaca é um grave problema de saúde pública, uma vez que apesar dos inúmeros avanços na sua terapia ela persiste sendo uma enfermidade de alta morbimortalidade, com elevadas taxas de hospitalizações e elevado prejuízo a qualidade de vida dos pacientes...


Assuntos
Dispositivos de Terapia de Ressincronização Cardíaca , Insuficiência Cardíaca , Terapia de Ressincronização Cardíaca
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