Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Mais filtros











Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. bras. psicanál ; 47(3): 103-110, jul.-set. 2013. ilus
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS, Index Psicologia - Periódicos | ID: biblio-1138310

RESUMO

Joyce McDougall afirma que a sexualidade humana é na sua origem traumática, traumatismo que está ligado ao reconhecimento da diferença entre os sexos. A configuração edipiana, seja na sua dimensão homossexual ou heterossexual, confronta o indivíduo com a impossibilidade de possuir os dois sexos, como também de possuir seus pais. Este artigo sugere que a distinção entre "pai assassinado" e "pai morto" é crucial na internalização da diferença sexual. A fantasia de "um pai espancado" e suas transformações emergem na análise de certos pacientes homens e expressam a apropriação do pai morto (pai simbólico). Quatro casos clínicos são descritos. A autora formula a hipótese de que alguns casos clínicos demonstram a incapacidade de elaborar a perda do pai simbólico e apresentam erotização desta perda.


Joyce McDougall states that human sexuality is traumatic in its origin, a trauma which is related to the acknowledgement of the difference between genders. The Oedipal configuration, whether in its homosexual or heterosexual dimension, confronts the individual with the impossibility of possessing both genders, as well as that of possessing his parents. This article suggests that the distinction between “murdered father” and “dead father” is crucial in the understanding of gender difference. The fantasy of “a beaten father” and its transformations appear in the analysis of certain male patients and express the appropriation of the dead father (symbolic father). Four clinical cases are described. The author formulates the hypothesis that some clinical cases show the incapacity to elaborate the loss of the symbolic father, and show erotization of this loss.


Joyce McDougall afirma que la sexualidad es traumática en su origen, un traumatismo que está relacionado con el reconocimiento de la diferencia entre los sexos. La configuración edípica, ya sea en su dimensión homosexual o heterosexual, confronta al individuo con la imposibilidad de poseer los dos sexos como también de poseer a sus padres. Este artículo sugiere que la distinción entre “padre asesinado” y “padre muerto” es crucial en la interiorización de la diferencia sexual. La fantasía de “un padre golpeado” y sus transformaciones aparecen en el análisis de ciertos pacientes hombres y expresan la apropiación del padre muerto (padre simbólico). Se describen cuatro casos clínicos. La autora formula la hipótesis de que algunos casos clínicos demuestran la incapacidad de elaborar la pérdida del padre simbólico y presentan el erotismo de esta pérdida.

2.
Trieb ; 1(1/2): 183-202, mar.-set. 2002.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-21339

RESUMO

Neste trabalho a autora discute duas categorias de pacientes que diferem quanto ao impacto que têm no analista. Esta distinção foi inspirada pelo trabalho de Pontalis. De um lado existem pacientes que criam um espaço vazio no consultório. A experiência é de aridez, de ausência de memória, podendo provocar no analista sentimento de exclusão do mundo interno do paciente. No outro extremo existem pacientes que enchem o consultório. Fundamentalmente, deixam o analista com o sentimento de um excesso de representações dominando o consultório e de uma excessiva inclusão do analista no mundo interno do paciente. A autora discute a modernidade teórica do conceito de pulsão para a conceitualização do impacto que estes pacientes têm no analista, na medida que é um conceito que refere-se aquilo que encontra-se no limite da representação (AU)

3.
Rev. bras. psicanal ; 34(4): 781-798, 2000.
Artigo | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-16272

RESUMO

Neste artigo, a autora desenvolve uma hipotese de que alguns pacientes tem em seu amago uma fantasia de violencia que esta ligada a suas crencas em relacao a sua propria procriacao. Tomando a sua experiencia em tentar compreender e tratar psicanaliticamente tal paciente, a autora ilustra como e possivel apreender que ha um padrao no qual a violencia e exercitada, uma conspiracao ou narrativa que permite que fantasias subjacentes sejam identificadas. O ato violento conta uma historia que e um mito pessoal a respeito de criacao e que contem teorias distorcidas, tanto pre-edipicas como edipicas. Estas ideias sao entao discutidas no contexto dos escritos de Freud a respeito da violencia [Heftigkeit] bem como em sua relacao com um segundo paciente particularmente violento.


Assuntos
Violência , Fantasia , Violência , Fantasia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA