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Rev. bras. epidemiol ; Rev. bras. epidemiol;27: e240047, 2024. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1576070

RESUMO

ABSTRACT Objective: To describe the locations of food and beverage acquisition in Brazil, according to the level of food processing and household location (urban/rural). Methods: Data from 49,489 households from the Household Budget Survey 2017-2018 were used. Information regarding food and beverages was collected through a collective acquisition booklet over 7 consecutive days. Locations were classified into 10 groups on the basis of similarities in sales structure and mode of food offering, and food and beverages were categorized according to the NOVA classification. The frequency of households acquiring food in each location was estimated, as well as the acquisition frequency according to processing level, considering significance through non-overlapping 95% confidence intervals. Results: Half of the households (51.9%) acquired food in supermarkets, contributing to both the acquisition of fresh and minimally processed foods (92.2% in urban; 90.2% in rural) and ultra-processed foods (78.6% in urban; 74.1% in rural). For the urban area, the Supermarket (55.0%), Bakery (46.5%) and Small markets (43.1%) are among the places with the highest frequency of food acquisition, while for rural areas, it is found that Small Markets (53%), Supermarkets (32.3%) and Home production (31.0%) presented the highest frequencies. Conclusion: The acquisition of food and beverages for household consumption in Brazil differs according to household location (urban/rural), indicating the importance of the community food environment in the consumption patterns of ultra-processed foods.


RESUMO Objetivo: Descrever os locais de aquisição de alimentos e bebidas consumidos no Brasil, conforme o nível de processamento dos alimentos e a área de localização do domicílio (urbano/rural). Métodos: Utilizaram-se dados de 49.489 domicílios da Pesquisa de Orçamentos Familiares 2017-2018. As informações relativas aos alimentos e bebidas foram coletadas por meio da caderneta de aquisição coletiva durante sete dias consecutivos. Os locais de aquisição foram classificados em dez grupos de acordo com as similaridades na estrutura de venda e no modo de oferta de alimentos, e todos os alimentos e bebidas foram categorizados de acordo com a classificação NOVA. Estimou-se a frequência de domicílios que adquiriram alimentos em cada um dos locais, bem como a frequência de aquisição segundo o nível de processamento, e considerou-se a significância por meio da não sobreposição dos intervalos de confiança de 95%. Resultados: Metade dos domicílios (51,9%) adquiriu alimentos em supermercados, locais estes que contribuíram tanto para a aquisição de alimentos in natura (92,2% urbano; 90,2% rural) quanto ultraprocessados (78,6% urbana; 74,1% rural). Para a área urbana, supermercado (55,0%), padaria (46,5%) e pequenos mercados (43,1%) estão entre os locais com maior frequência de aquisição de alimentos, enquanto, para as áreas rurais, verifica-se que os pequenos mercados (53%), supermercado (32,3%) e produção em casa (31,0%) apresentaram as maiores frequências. Conclusão: A aquisição de alimentos e bebidas para consumo domiciliar no Brasil difere de acordo com a área de localização do domicílio (urbana/rural), indicando a importância do cenário do ambiente alimentar comunitário nos padrões de consumo de alimentos ultraprocessados.

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