RESUMO
Uma vez que existe a possibilidade de ocorrer infecção cruzada através das moldagens, surgiu a idéia de se fazer a desinfecção dos materiais de moldagem antes de se vazar o gesso, segundo Laufer et al. (1996). Por se necessitar de fidelidade durante a reabilitação bucal, os métodos de desinfecção não devem alterar a dimensão das impressões dentais elastoméricas. Estudos de Drennon et al. (1989) mostram que a desinfecção de impressões elastoméricas por imersão não leva a alterações significantes nos modelos subseqüentes. Também para eles, o uso de spray desinfetante não traz deformações nos modelos de gesso feitos sobre impressões elastoméricas. Já a solução de hipoclorito de sódio sempre tende a uma expansão em comparação com controles, afirma Laufer et al. (1996)