RESUMO
The aim of this study was to evaluate the mesiobuccal root of maxillary first molars, according to the root canal configuration, prevalence and location of isthmuses at 3 and 6 mm from the apex, comparing cone-beam computed tomography (CBCT) analysis and cross sectioning of roots by thirds. Images of the mesiobuccal root of 100 maxillary first molars were acquired by CBCT and then roots were cross-sectioned into two parts, starting at 3 mm from the apex. Data were recorded and analyzed according to Weine's classification for root canal configuration, and Hsu and Kim's classification for isthmuses. In the analysis of CBCT images, 8 root canals were classified as type I, 57 as type II, 35 as type III. In the cross-sectioning technique, 19 root canals were classified as type I, 60 as type II, 20 as type III and 1 as type IV. The classification of isthmuses was predominantly type I in both CBCT and cross-sectioning evaluations for sections at 3 mm from the apex, while for sections at 6 mm from the apex, the classification of isthmuses was predominantly types V and II in CBCT and cross-sectioning evaluations, respectively. The cross-sectioning technique showed better results in detection of the internal morphology of root canals than CBCT scanning.
Assuntos
Tomografia Computadorizada de Feixe Cônico/métodos , Cavidade Pulpar/anatomia & histologia , Maxila/anatomia & histologia , Dente Molar/anatomia & histologia , HumanosRESUMO
Abstract: The aim of this study was to evaluate the mesiobuccal root of maxillary first molars, according to the root canal configuration, prevalence and location of isthmuses at 3 and 6 mm from the apex, comparing cone-beam computed tomography (CBCT) analysis and cross sectioning of roots by thirds. Images of the mesiobuccal root of 100 maxillary first molars were acquired by CBCT and then roots were cross-sectioned into two parts, starting at 3 mm from the apex. Data were recorded and analyzed according to Weine's classification for root canal configuration, and Hsu and Kim's classification for isthmuses. In the analysis of CBCT images, 8 root canals were classified as type I, 57 as type II, 35 as type III. In the cross-sectioning technique, 19 root canals were classified as type I, 60 as type II, 20 as type III and 1 as type IV. The classification of isthmuses was predominantly type I in both CBCT and cross-sectioning evaluations for sections at 3 mm from the apex, while for sections at 6 mm from the apex, the classification of isthmuses was predominantly types V and II in CBCT and cross-sectioning evaluations, respectively. The cross-sectioning technique showed better results in detection of the internal morphology of root canals than CBCT scanning.
Resumo: O objetivo do presente estudo foi avaliar a raiz mésio-vestibular de primeiros molares superiores, de acordo com a configuração do canal radicular e com a prevalência e localização de istmos a 3 e a 6 mm do ápice, comparando a análise realizada em tomografia computadorizada de feixe cônico (TCFC) com a técnica de seccionamento transversal por terços. Foram obtidas imagens tomográficas das raízes mésio-vestibulares de 100 primeiros molares superiores, e em seguida, as raízes foram seccionadas em dois segmentos, iniciando nos 3 mm a partir do ápice. Os dados foram analisados de acordo com a classificação de Weine para configuração de canais radiculares, e de acordo com a classificação de Hsu e Kim para avaliação dos istmos. Na análise das imagens das TCFCs, 8 canais radiculares foram classificados como tipo I, 57 como tipo II, e 35 como tipo III. Na técnica de seccionamento transversal, 19 canais radiculares foram classificados como tipo I, 60 como tipo II, 20 como tipo III, e 1 como tipo IV. Na avaliação dos istmos, houve predominância do tipo I tanto na TCFC quanto na técnica de seccionamento transversal a 3 mm do ápice. Entretanto, a 6 mm do ápice, a classificação dos istmos foi predominantemente tipo V e II, na avaliação em TCFC e na técnica de seccionamento transversal, respectivamente. A técnica de seccionamento transversal demonstrou melhores resultados na detecção da morfologia interna dos canais radiculares avaliados do que a TCFC.
Assuntos
Humanos , Tomografia Computadorizada de Feixe Cônico/métodos , Cavidade Pulpar/anatomia & histologia , Maxila/anatomia & histologia , Dente Molar/anatomia & histologiaRESUMO
Objetivo: o objetivo deste estudo foi comparar se a quantidade de canais MB2 identificados em primeiros molares superiores aumentava quando comparadas as observações no Exame Clínico (EC), no Microscópio Operatório (MO) ena Tomografia Computadorizada Cone-Beam (TCCB). Foi avaliado, também, se a experiência do operador influencia na localização dos canais adicionais. Métodos: cem primeiros molares superiores extraídos foram avaliados por especialistas em Endodontia e estudantes de especialização em Endodontia. A Tomografia Computadorizada Cone-Beam(TCCB) foi utilizada para confirmar a quantidade de canais presentes na raiz mesiovestibular e essa avaliação serviu como o padrão-ouro da pesquisa. O grau de concordância entre os examinadores e em comparação com as tomografias computadorizadas foi avaliado pelo coeficiente Kappa de Cohen. Resultados: foi possível verificar que houve diferenças estatisticamente significativas entre os especialistas(k=0,234) e os estudantes (k=0,009) quando da utilização do MO. Os melhores índices de concordância se deram como EC para o grupo dos estudantes (k=0,261), e com o MO para os especialistas (k=0,234). Na comparação entre os cirurgiões-dentistas, houve razoável concordância entre os métodos de identificação de canais no EC (k=0,275) e com o MO (k=0,4245). Observou-se, na comparação entre os métodos de identificação de canais avaliados, que houve moderada concordância entre os especialistas (k=0,558) e os estudantes (k=0,454). Conclusão: conclui-se, dessa forma,que a experiência do avaliador e o emprego do MO influenciaram na localização de canais MB2