RESUMO
BACKGROUND: Type 2 diabetes is an epidemic and insulin resistance is the central etiology of this disease. Obesity increases insulin resistance and glucose intolerance and also exacerbates metabolic abnormalities present in type 2 diabetes. Bariatric surgery is the most effective treatment for severe obesity. Most reported series show that return to euglycemia and normal insulin levels occur days after gastric bypass and biliopancreatic diversion, long before major weight loss has taken place. The mechanisms underlying this dramatic reversal of type 2 diabetes following these bariatric procedures are not well understood. METHODS: Twelve Wistar rats were fed with a palatable hyperlipidic diet for 12 weeks. Body weight, glucose, and intraperitoneal glucose tolerance test were measured regularly. On day 91, they were randomized in two groups (hindgut and controls) and operated. Twenty-one days later, the tests were done again and the hindgut group re-operated. A duodenal exclusion was done. The results of an intraperitoneal glucose tolerance test were compared after the procedures. RESULTS: Body weight increased regularly in all the rats. Some rats developed hyperglycemia 28 days after beginning hyperlipidic diet, but these levels returned to baseline on days 56 and 84. The glucose tolerance test showed an improvement in glycemic levels in the hindgut group 21 days after the first operation (151 +/- 21mg/dl). After the second operation, despite weight loss, the glucose tolerance test of the foregut group worsened again (267 +/- 53 mg/dl) (p < 0.01). CONCLUSION: Comparing the "hindgut hypothesis" and the "foregut hypothesis", our data show an improvement in the 30 min glucose tolerance test in the hindgut group.
Assuntos
Diabetes Mellitus Tipo 2/cirurgia , Intolerância à Glucose/metabolismo , Intolerância à Glucose/cirurgia , Intestino Delgado/metabolismo , Intestino Delgado/cirurgia , Animais , Glicemia/metabolismo , Diabetes Mellitus Tipo 2/complicações , Diabetes Mellitus Tipo 2/diagnóstico , Diabetes Mellitus Tipo 2/fisiopatologia , Modelos Animais de Doenças , Intolerância à Glucose/complicações , Intolerância à Glucose/diagnóstico , Teste de Tolerância a Glucose/métodos , Masculino , Obesidade Mórbida/complicações , Obesidade Mórbida/metabolismo , Obesidade Mórbida/cirurgia , Distribuição Aleatória , Ratos , Ratos Wistar , Resultado do TratamentoRESUMO
É analisada a experiência dos autores com 96 casos de perfuraçäo do esôfago. Säo salientadas as dificuldades iniciais encontradas na abordagem dos ferimentos do esôfago e citados os pontos de vista de determinados autores, que norteiam as condutas terapêuticas das perfuraçöes do esôfago, tendo um denominador comum para todos: a precocidade do tratamento. Menciona-se ainda a inexistência de um tratamento de eleiçäo - a näo ser a precocidade do tempo - salientando-se que a toracotomia e a rafia, quando precoces, ainda säo o melhor tratamento. Na experiência dos autores, o tratamento do suporte é satisfatório, tendo sido conduzido em vários pacientes com empiema, e que tiveram sobrevida. Mostra-se, finalmente, a validade da tomografia computadorizada para determinar se existem duas perfuraçöes, uma abdominal e outra torácica
Assuntos
Humanos , Perfuração Esofágica/cirurgia , Esofagostomia , Tomografia Computadorizada por Raios XRESUMO
Os autores apresentam os resultados do tratamento de uma série de 22 pacientes com diagnóstico de gastrite alcalina de refluxo, internados no Hospital Universitário da UFRJ, no período de outubro de 1978 a março de 1983. Desses, 13 foram submetidos a cirurgia e os demais acompanhados clinicamente. Tecem comentários sobre sua fisiopatologia, principais queixas clínicas, recursos empregados para o seu diagnóstico e os diversos procedimentos cirúrgicos que podem ser utilizados para sua terapêutica. O Y de Roux a 40 cm da anastomose gastrentérica foi a técnica de preferência para o tratamento dessa afecçäo. Os pacientes foram controlados ambulatorialmente, e verificou-se melhora clínica e endoscópica na maioria dos casos