RESUMO
The moonlights influence on bats activity patterns have been documented for some species. Usually, bats react to increased illumination by reducing the use of open spaces or restricting foraging activity. This study aimed to test lunar cycle influence on frequency of Phyllostomidae bats in three fragments, located in northwestern São Paulo State, analyze the capture rate in the different phases of the cycle and correlate the results with canopy structure of each remaining. This study was based on the on the assumption that the influence of light on the behavior of bats is lower in shaded areas. The decrease in species richness in relation to the moon phase was significant in the least shaded area. In environments with more closed canopy, the rate of capture of bats was homogeneous along the four phases of the moon. The results indicated that local wealth cannot be sampled effectively if the catches are restricted to any period of the lunar cycle for fruit and nectar, and in more shaded environments the effects of lunar phobia is apparently null.
A influência do reflexo da luz do sol pela lua no padrão de atividade de morcegos já foi documentada para algumas espécies. Geralmente os morcegos reagem ao aumento da iluminação reduzindo o uso de espaços abertos ou restringindo a atividade de forrageio. O objetivo deste estudo foi testar a influência do ciclo lunar sobre a freqüência de morcegos Phyllostomidae em três remanescentes florestais localizados no noroeste do Estado de São Paulo, analisando a taxa de captura nas diferentes fases do ciclo, além de relacionar os resultados com a estrutura do dossel de cada remanescente. Este estudo foi embasado na hipótese de que quanto maior é o sombreamento vegetal, menor seria a influência da luminosidade no comportamento destes indivíduos. A diminuição da riqueza de espécies em relação às fases da lua foi significativa no ambiente menos sombreado. Em ambientes com o dossel mais fechado, a taxa de captura de morcegos foi similar ao longo das quatro fases da lua. Os resultados indicaram que a riqueza local não pode ser amostrada de forma eficaz se as capturas forem restritas a qualquer período do ciclo lunar para frugívoros e nectarívoros, e que em ambientes mais sombreados o efeito da fobia lunar aparentemente é nulo.
RESUMO
The moonlights influence on bats activity patterns have been documented for some species. Usually, bats react to increased illumination by reducing the use of open spaces or restricting foraging activity. This study aimed to test lunar cycle influence on frequency of Phyllostomidae bats in three fragments, located in northwestern São Paulo State, analyze the capture rate in the different phases of the cycle and correlate the results with canopy structure of each remaining. This study was based on the on the assumption that the influence of light on the behavior of bats is lower in shaded areas. The decrease in species richness in relation to the moon phase was significant in the least shaded area. In environments with more closed canopy, the rate of capture of bats was homogeneous along the four phases of the moon. The results indicated that local wealth cannot be sampled effectively if the catches are restricted to any period of the lunar cycle for fruit and nectar, and in more shaded environments the effects of lunar phobia is apparently null.
A influência do reflexo da luz do sol pela lua no padrão de atividade de morcegos já foi documentada para algumas espécies. Geralmente os morcegos reagem ao aumento da iluminação reduzindo o uso de espaços abertos ou restringindo a atividade de forrageio. O objetivo deste estudo foi testar a influência do ciclo lunar sobre a freqüência de morcegos Phyllostomidae em três remanescentes florestais localizados no noroeste do Estado de São Paulo, analisando a taxa de captura nas diferentes fases do ciclo, além de relacionar os resultados com a estrutura do dossel de cada remanescente. Este estudo foi embasado na hipótese de que quanto maior é o sombreamento vegetal, menor seria a influência da luminosidade no comportamento destes indivíduos. A diminuição da riqueza de espécies em relação às fases da lua foi significativa no ambiente menos sombreado. Em ambientes com o dossel mais fechado, a taxa de captura de morcegos foi similar ao longo das quatro fases da lua. Os resultados indicaram que a riqueza local não pode ser amostrada de forma eficaz se as capturas forem restritas a qualquer período do ciclo lunar para frugívoros e nectarívoros, e que em ambientes mais sombreados o efeito da fobia lunar aparentemente é nulo.
RESUMO
Segundo Simmons (2005), a subordem Microchiroptera é composta por 17 famílias e 930 espécies de morcegos no mundo, enquanto que no Brasil foram registradas, segundo Reis et al. (2007), nove famílias, 64 gêneros e 167 espécies. No estado de São Paulo ocorrem 69 espécies, que correspondem a 41,34% do total de espécies encontradas no Brasil (Vivo 1996; Reis et al. 2007).[...]
RESUMO
Bats are predated for some of vertebrates and invertebrates. Some opportunistic species preys these animals prisoners in nests during procedures of capture in field. This study records the predation of Carollia perspicillata (Linnaeus, 1758) and Sturnira lilium (E. Geoffroy, 1810) for Chironectes minimus (Zimmermann, 1780) on riparian forest of the brook Talhadinho belonging of the São Paulo, São Paulo, Southeast Brazil, and also presents a lifting previous of mammalian what they present the same one behavior opportunistic predatory, discussing measures simple to avoid this type of predation.
Morcegos são predados por uma variedade de animais vertebrados e invertebrados. Algumas espécies de predadores oportunistas predam morcegos presos em redes durante atividades de pesquisas. Este estudo registra a predação de Carollia perspicillata (Linnaeus, 1758) e de Sturnira lilium (E. Geoffroy, 1810) pela cuíca dágua Chironectes minimus (Zimmermann, 1780) na mata ciliar do córrego Talhadinho, pertencente ao município de Talhados, São Paulo, Sudeste do Brasil, e também apresenta um levantamento de mamíferos que apresentam o mesmo comportamento oportunista, discutindo sugestões para evitar este tipo de predação.
RESUMO
Segundo Simmons (2005), a subordem Microchiroptera é composta por 17 famílias e 930 espécies de morcegos no mundo, enquanto que no Brasil foram registradas, segundo Reis et al. (2007), nove famílias, 64 gêneros e 167 espécies. No estado de São Paulo ocorrem 69 espécies, que correspondem a 41,34% do total de espécies encontradas no Brasil (Vivo 1996; Reis et al. 2007).[...]
RESUMO
Bats are predated for some of vertebrates and invertebrates. Some opportunistic species preys these animals prisoners in nests during procedures of capture in field. This study records the predation of Carollia perspicillata (Linnaeus, 1758) and Sturnira lilium (E. Geoffroy, 1810) for Chironectes minimus (Zimmermann, 1780) on riparian forest of the brook Talhadinho belonging of the São Paulo, São Paulo, Southeast Brazil, and also presents a lifting previous of mammalian what they present the same one behavior opportunistic predatory, discussing measures simple to avoid this type of predation.
Morcegos são predados por uma variedade de animais vertebrados e invertebrados. Algumas espécies de predadores oportunistas predam morcegos presos em redes durante atividades de pesquisas. Este estudo registra a predação de Carollia perspicillata (Linnaeus, 1758) e de Sturnira lilium (E. Geoffroy, 1810) pela cuíca dágua Chironectes minimus (Zimmermann, 1780) na mata ciliar do córrego Talhadinho, pertencente ao município de Talhados, São Paulo, Sudeste do Brasil, e também apresenta um levantamento de mamíferos que apresentam o mesmo comportamento oportunista, discutindo sugestões para evitar este tipo de predação.