Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Mais filtros











Intervalo de ano de publicação
1.
Neurourol Urodyn ; 37(2): 807-814, 2018 02.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-28762553

RESUMO

AIMS: We aimed to compare pelvic floor muscle (PFM) strength and sexual function in primigravid and non-pregnant women and compare PFM strength between those who exhibited and did not exhibit sexual dysfunction. METHODS: A cross-sectional observational study was conducted. The sample consisted of 154 women, including 76 primigravid and 78 non-pregnant women. The inclusion criteria were as follows: non-pregnant nulliparous women or primigravid women who were pregnant with a single foetus at least 14 weeks of gestational age and reported having sexual intercourse at least once during the last 4 weeks. The exclusion criteria were as follows: inability to contract the PFMs and prior urogynaecologic surgery. PFM strength was assessed via vaginal palpation (using the Modified Oxford Scale) and vaginal squeeze pressure (using the Peritron™ manometer). Sexual function was assessedusing the Female Sexual Function Index (FSFI) questionnaire. Sexual dysfunction was identified based on low FSFI scores.The data were analyzed using the Mann-Whiney and Spearman correlation tests. RESULTS: To discussion, primigravid women had lower FSFI scores and lower PFM strength than non-pregnant women. Women with sexual dysfunction had lower PFM strength than women without sexual dysfunction, as indicated by vaginal palpation (scores of 2 out of 5 and 4 out of 5, respectively; P < 0.001) and vaginal squeeze pressure (17.5 and 36.8 cm H2 O, P < 0.001, respectively)regardless of whether they were non-pregnant nulliparous women and primigravid. CONCLUSIONS: Primigravid women exhibited worse sexual function and lower PFM strength than non-pregnant women. Women who had higher FSFI scores demonstrated greater PFM strength.


Assuntos
Força Muscular/fisiologia , Diafragma da Pelve/fisiologia , Sexualidade/fisiologia , Adulto , Estudos Transversais , Feminino , Número de Gestações , Humanos , Gravidez , Pressão , Disfunções Sexuais Fisiológicas/epidemiologia , Disfunções Sexuais Fisiológicas/fisiopatologia , Inquéritos e Questionários
2.
Rev. dor ; 17(1): 43-46, Jan.-Mar. 2016. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-776638

RESUMO

RESUMO JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Avaliar e comparar a ocorrência e dimensão da diástase dos músculos retos abdominais nos segundo e terceiro trimestres gestacionais e correlacioná-las com presença e intensidade da dor lombar. MÉTODOS: Estudo observacional do tipo transversal com 128 gestantes, divididas em dois grupos: 53 gestantes no segundo trimestre gestacional e 75 gestantes no terceiro trimestre gestacional. Utilizou-se para avaliar a dor lombar o questionário Roland Morris e a escala analógica visual da dor. A mensuração da diástase dos músculos retos abdominais foi realizada com auxílio de um paquímetro. Os dados foram analisados segundo a correlação de Spearman e teste U de Mann-Whitney. RESULTADOS: A comparação dos grupos demonstrou que as gestantes do terceiro trimestre apresentavam maior diástase abdominal, mais relatos de dor lombar intensa por meio da escala analógica visual p=0,0017 e maior impacto nas atividades da vida diária (p=0,0012). A correlação foi positiva entre a dimensão da diástase dos músculos retos abdominais e os escores obtidos no questionário Roland Morris e na escala analógica visual. CONCLUSÃO: A dimensão da diástase dos músculos retos abdominais, a intensidade da dor e a incapacidade determinadas pela lombalgia foram maiores nas gestantes do terceiro trimestre gestacional.


ABSTRACT BACKGROUND AND OBJECTIVES: To evaluate and compare the presence and size of recti abdominis diastasis in the second and third gestational trimester and to correlate them to lumbar pain incidence and intensity. METHODS: This is a cross-sectional observational study with 128 pregnant women divided in two groups: 53 pregnant women in the second gestational trimester and 75 pregnant women in the third gestational trimester. Lumbar pain was evaluated with Roland Morris questionnaire and Pain Visual Analog Scale. Recti abdominis diastasis was measured with a caliper rule. Data were analyzed according to Spearman correlation and Mann-Whitney U test. RESULTS: Comparison between groups has shown that pregnant women in the third gestational trimester had more recti abdominis diastasis, more reports of severe lumbar pain by the visual analog scale (p=0.0017) and further impact on daily life activities (p=0.0012). There has been positive correlation between recti abdominis diastasis size and scores obtained by Roland Morris questionnaire and visual analog scale. CONCLUSION: Recti abdominis diastasis size, pain intensity and incapacity determined by low back pain were more severe in pregnant women in the third gestational trimester.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA