Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 11 de 11
Filtrar
1.
Br J Biomed Sci ; 77(3): 105-111, 2020 Jul.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-32065080

RESUMO

BACKGROUND: CAT25 (T25mononucleotide repeat of the Caspase 2 gene), is a promising DNA marker for detecting microsatellite instability (MSI) in colorectal cancer. CAT25 has the potential to be incorporated into the Bethesda panel, a commonly used panel of DNA microsatellites, or replace it in its entirety. We aimed to develop and validate a high-resolution melting-PCR (HRM-PCR) method for CAT25 instability detection in clinical samples. METHODS: The instability of CAT25, BAT25 (a poly(A) tract occurring in c-kit) and BAT26 (a poly(A) tract localized in hMSH2) microsatellites were assessed in DNA from tumour and peripheral blood obtained from 110 patients with colorectal cancer using HRM-PCR and capillary electrophoresis. Immunohistochemistry (IHC) staining for MSH2, MSH6, MLH1, and PMS2 enzymes was performed on tumours with jigj MSI. Allelic size variation of CAT25 was analysed on peripheral blood DNA from 208 healthy volunteers. RESULTS: The HRM-PCR for CAT25 was validated in clinical samples. CAT25 showed a tight range of 64-66 base pairs. Of 110 tumours, 11 had High MSI, later confirmed by IHC. CAT25 defines MSI alone as well as when used together with BAT25 and BAT26. CAT25 results provided 100% predictive values and p < 0.0001 to classify a tumour as having high MSI. CONCLUSIONS: We developed and validated a new HRM-PCR assay to detect CAT25 instability. Our findings showed a limited allelic size variation of CAT25 and highlighted to CAT25 as a promising marker for MSI analysis.


Assuntos
Caspase 2/genética , Neoplasias Colorretais/genética , Marcadores Genéticos/genética , Repetições de Microssatélites/genética , Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Alelos , Feminino , Humanos , Imuno-Histoquímica/métodos , Masculino , Instabilidade de Microssatélites , Pessoa de Meia-Idade , Reação em Cadeia da Polimerase/métodos
2.
Ars vet ; 31(2)2015.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1463319

RESUMO

A Histoplasmose é uma zoonose, causada pelo fungo Histoplasma capsulatum, sendo transmitida a partir da inalação de esporos, encontrados em fezes de morcegos, aves e solos ricos em matéria orgânica. No Brasil, há registros de surtos da doença nas regiões dos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Mato Grosso e Minas Gerais. Este trabalho objetivou relatar um caso de um felino, SRD, com sete anos de idade, macho, atendido no Hospital Veterinário da Faculdade Doutor Francisco Maeda FAFRAM diagnosticado com histoplasmose cutânea. O animal deu entrada no Hospital Veterinário apresentando alopecias e feridas ulcerativas por todo o corpo, principalmente em região de face, além de apatia, perda de peso progressiva e linfadenomegalia, com demais parâmetros normais e histórico de acesso à rua e envolvimento com brigas. Sugeriu-se coleta de fragmento de pele para análise histopatológica. Na análise histopatológica observou-se epiderme com necrose e infiltrado neutrofílico degenerado, áreas de hiperplasia, infiltrado inflamatório piogranulomatoso e macrófagos espumosos fagocitando estruturas compatíveis com fungos leveduriformes, caracterizando dermatite necro granulomatosa e histoplasmose. O animal foi submetido ao tratamento com itraconazol (5mg.kg-1,BID), sem melhora no quadro clínico após 30 dias. O proprietário, que também já estava apresentando sintomatologia da doe

3.
Ars vet ; 31(2)2015.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1463349

RESUMO

A neosporose é causada pelo Neospora caninum, um protozoário intracelular de extrema importância, devido sua distribuição em muitos países, causando aborto em rebanhos de herbívoros e ruminantes. No entanto, seus hospedeiros definitivos são os cães e coites, infectando e transmitindo assim por via transplancentaria para a ninhada na gestação. Não há relatos em humanos, porém alguns trabalhos detectaram a ocorrência de anticorpos contra o parasita e, não em tecidos, deixando assim o potencial zoonótico incerto. Este trabalho objetivou relatar o caso de um canino, macho, pinscher com 40 dias de vida, atendido no Hospital Veterinário da Faculdade Dr. Francisco Maeda FAFRAM, Ituverava, SP, diagnosticado com neosporose por possível transmissão transplacentária. O animal chegou ao Hospital Veterinário apresentando inclinação cefálica iniciada com 33 dias de vida, estrabismo ventrolateral ao elevar a cabeça e inclinação à direita, marcha em círculos para o mesmo lado, ataxia e rolamento para a esquerda, ouvidos não desenvolvidos, mucosas hipocoradas, suspeitando-se, assim, de neosporose via transplacentária, devido ao pouco tempo de vida, sendo encaminhado soro sanguíneo para imunofluorescência. Na avaliação hematológica constatou-se anemia, leucocitose e linfocitose e o exame de imunofluorescência indireta positiva para neosporose. O tratamento instituído para o animal foi sulfame

5.
Ars Vet. ; 31(2)2015.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-714859

RESUMO

A neosporose é causada pelo Neospora caninum, um protozoário intracelular de extrema importância, devido sua distribuição em muitos países, causando aborto em rebanhos de herbívoros e ruminantes. No entanto, seus hospedeiros definitivos são os cães e coites, infectando e transmitindo assim por via transplancentaria para a ninhada na gestação. Não há relatos em humanos, porém alguns trabalhos detectaram a ocorrência de anticorpos contra o parasita e, não em tecidos, deixando assim o potencial zoonótico incerto. Este trabalho objetivou relatar o caso de um canino, macho, pinscher com 40 dias de vida, atendido no Hospital Veterinário da Faculdade Dr. Francisco Maeda FAFRAM, Ituverava, SP, diagnosticado com neosporose por possível transmissão transplacentária. O animal chegou ao Hospital Veterinário apresentando inclinação cefálica iniciada com 33 dias de vida, estrabismo ventrolateral ao elevar a cabeça e inclinação à direita, marcha em círculos para o mesmo lado, ataxia e rolamento para a esquerda, ouvidos não desenvolvidos, mucosas hipocoradas, suspeitando-se, assim, de neosporose via transplacentária, devido ao pouco tempo de vida, sendo encaminhado soro sanguíneo para imunofluorescência. Na avaliação hematológica constatou-se anemia, leucocitose e linfocitose e o exame de imunofluorescência indireta positiva para neosporose. O tratamento instituído para o animal foi sulfame

6.
Ars Vet. ; 31(2)2015.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-714762

RESUMO

A Histoplasmose é uma zoonose, causada pelo fungo Histoplasma capsulatum, sendo transmitida a partir da inalação de esporos, encontrados em fezes de morcegos, aves e solos ricos em matéria orgânica. No Brasil, há registros de surtos da doença nas regiões dos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Mato Grosso e Minas Gerais. Este trabalho objetivou relatar um caso de um felino, SRD, com sete anos de idade, macho, atendido no Hospital Veterinário da Faculdade Doutor Francisco Maeda FAFRAM diagnosticado com histoplasmose cutânea. O animal deu entrada no Hospital Veterinário apresentando alopecias e feridas ulcerativas por todo o corpo, principalmente em região de face, além de apatia, perda de peso progressiva e linfadenomegalia, com demais parâmetros normais e histórico de acesso à rua e envolvimento com brigas. Sugeriu-se coleta de fragmento de pele para análise histopatológica. Na análise histopatológica observou-se epiderme com necrose e infiltrado neutrofílico degenerado, áreas de hiperplasia, infiltrado inflamatório piogranulomatoso e macrófagos espumosos fagocitando estruturas compatíveis com fungos leveduriformes, caracterizando dermatite necro granulomatosa e histoplasmose. O animal foi submetido ao tratamento com itraconazol (5mg.kg-1,BID), sem melhora no quadro clínico após 30 dias. O proprietário, que também já estava apresentando sintomatologia da doe

7.
Rev. med. nucl. Alasbimn j ; 8(32)apr. 2006. ilus, tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-444090

RESUMO

Las imágenes de PET con 18Fluordeoxyglucosa (18FDG-PET) son utilizadas para estudiar tumores. Debido a su alto costo y baja disponibilidad, el PET es inaccesible para muchos pacientes. Algunas moléculas marcadas con 99mTc utilizadas para imágenes SPECT podrían ser una alternativa al 18FDG-PET. La Glucosamina(G) es un aminoazúcar de 6 carbonos que entra a la célula a través de un sistema transportador de glucosa, se fosforila y forma glucosamina-6-fosfato. Combinando G con cisteína(C) y marcándolas con 99mTc se obtiene un compuesto (99mTc-CG) que puede ser utilizado para demostrar lesiones hipermetabólicas en forma similar al 18FDG-PET. Objetivo: Evaluar la utilidad de las imágenes con 99mTc-CG en la detección de tumores y correlacionarlas con los resultados histopatológicos. Material y Métodos: La marcación de 99mTc-CG fue realizada agregando G, C, N-hydroxisuccinimida, carbodiimida y cloruro estanoso al 99mTc. 35 pacientes (23F, 12M, edad promedio 52 años, rango 7-79) con diagnóstico histopatológico fueron derivados para centellografía con 99mTc-CG. Los pacientes ayunaron por 12hs, 1-4 hs luego de la inyección EV de 920-1088MBq de 99mTc-CG se adquirierion 1) barrido corporal total y 2) imágenes SPECT(reconstruídas con algoritmo OSEM) en el área de interés de las lesiones. Para eliminar la actividad intravascular e intersticial de las imágenes con 99mTc-CG, se administraron 737MBq de 99mTc-albúmina sérica humana (99mTc-ASH) y se realizó otro SPECT. Se norquirierion 1) barrido corporal total y 2) imágenes SPECT(reconstruídas con algoritmo OSEM) en el área de interés de las lesiones. Para eliminar la actividad intravascular e intersticial de las imágenes con 99mTc-CG, se administraron 737MBq de 99mTc-albúmina sérica humana (99mTc-ASH) y se realizó otro SPECT. Se normalizaron ambos SPECT y posteriormente las imágenes con 99mTc-ASH fueron sustraídas de las de 99mTc-CG. Las imágenes fueron analizadas visualmente. Resultados: 32 lesiones fueron malignas (5 de mama)...


Assuntos
Masculino , Adolescente , Adulto , Humanos , Feminino , Criança , Pessoa de Meia-Idade , Tomografia Computadorizada de Emissão de Fóton Único , Compostos de Organotecnécio , Glucosamina , Neoplasias , Neoplasias/patologia , /administração & dosagem , Cisteína , Metástase Neoplásica , Metástase Neoplásica/patologia , Sensibilidade e Especificidade
8.
J Clin Apher ; 21(2): 92-5, 2006 Jul.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-16106446

RESUMO

The number of CD34(+) cells in peripheral blood (PB) is a guide to the optimal timing to harvest peripheral blood progenitor cells (PBPC). The objective was to determine the number of CD34(+) cells in PB that allows achieving a final apheresis product containing > or =1.5 x 10(6) CD34(+) cells/kg, performing up to three aphereses. Between March 1999 and August 2003, patients with hematological and solid malignancies who underwent leukapheresis for autologous bone marrow transplantation were prospectively evaluated. Seventy-two aphereses in 48 patients were performed (mean 1.45 per patient; range 1-3). PBPC were mobilized with cyclophosphamide plus recombinant human granulocyte-colony stimulating factor (G-CSF) (n = 40), other chemotherapy drugs plus G-CSF (n = 7), or G-CSF alone (n = 1). We found a strong correlation between the CD34(+) cells count in peripheral blood and the CD34(+) cells yielded (r = 0.903; P < 0.0001). Using receiver-operating characteristic (ROC) curves, the minimum number of CD34(+) cells in PB to obtain > or =1.5 x 10(6)/kg in the first apheresis was 16.48 cells/microL (sensitivity 100%; specificity 95%). The best cut-off point necessary to obtain the same target in the final harvest was 15.48 cells/microL, performing up to three aphereses (sensitivity 89%; specificity 100%). In our experience, > or =15 CD34(+) cells/microL is the best predictor to begin the apheresis procedure. Based on this threshold level, it is possible to achieve at least 1.5 x 10(6)/kg CD34(+) cells in the graft with < or =3 collections.


Assuntos
Antígenos CD34 , Células-Tronco Hematopoéticas/citologia , Leucaférese/normas , Transplante de Células-Tronco de Sangue Periférico/normas , Valor Preditivo dos Testes , Adolescente , Adulto , Idoso , Células Sanguíneas/citologia , Transplante de Medula Óssea/métodos , Criança , Pré-Escolar , Feminino , Mobilização de Células-Tronco Hematopoéticas , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Neoplasias/terapia , Estudos Prospectivos , Curva ROC , Transplante Autólogo
9.
Medicina (B.Aires) ; Medicina (B.Aires);64(6): 504-508, 2005. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-444263

RESUMO

Over the past years, considerable effort has been directed toward the identification of risk factors associated with the increasing incidence of cutaneous melanoma in white populations worldwide. Limited data are available from Argentine populations concerning risk factors for malignant melanoma. A case-control study was performed in Cordoba to estimate the risk factors for cutaneous malignant melanoma. The study group comprised 65 patients and 195 controls, matched by age and sex. The following risk factors were significant in the univariate analysis: European grandparents, blonde and brown hair, fair skin tone, light colored and brown eyes, presence of freckles and melanocytic nevi, severe sunburns before the age of 18 years, recreational sun exposure, family history of malignant melanoma. In the multivariate analysis, European grandparents (OR 2.27, IC95% 1.08 to 3.46), fair skin (OR 4.99, IC95% 2.72 to 7.28), severe sunburns before the age of 18 (OR 6.47, IC95% 5.29 to 7.65), and family history of malignant melanoma (OR 1525, IC95% 1467 to 1584), remain as independent risk factors for malignant melanoma. The results of the current study are similar to those obtained in other populations.


En los últimos años se han realizado considerables esfuerzos para identificar factores de riesgo asociados al incremento en la incidencia de melanoma maligno en la población blanca mundial. En Argentina los datos concernientes a factores de riesgo para melanoma maligno son limitados. Realizamos en el Hospital Privado de Córdoba un estudio de casos-controles con el objetivo de determinar factores de riesgo para melanoma maligno. El grupo de estudio fue de 65 pacientes con melanoma maligno y 195 controlespareados por sexo y edad. Los siguientes factores de riesgo fueron significativos en el análisis estadísticounivariado: abuelos nacidos en Italia o España y en otros países europeos, color de pelo castaño y claro, colorde piel claro, color de ojos marrón y claros, efélides, presencia de nevos melanocíticos, quemaduras solaresgraves antes de los 18 años de edad, exposición solar tanto laboral como recreativa y antecedente familiar demelanoma maligno, de éstos se mantienen como factores de riesgo independientes en el análisis multivariado abuelos nacidos en países europeos (OR 2.27, IC95% 1.08 a 3.46), piel clara (OR 4.99, IC95% 2.72 a 7.28) quemadura solar grave en más de 3 episodios antes de los 18 años (OR 6.47, IC95% 5.29 a 7.65) y antecedentes familiares de melanoma (OR 1525, IC95% 1467 a 1584). La mayoría de los datos que obtuvimos guardan semejanza con los descriptos en otras poblaciones.


Assuntos
Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Adolescente , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Melanoma/etiologia , Neoplasias Cutâneas/etiologia , Argentina/epidemiologia , Métodos Epidemiológicos , Melanoma/epidemiologia , Neoplasias Cutâneas/epidemiologia
10.
Medicina (B.Aires) ; Medicina (B.Aires);64(6): 504-508, 2004. tab
Artigo em Espanhol | BINACIS | ID: bin-123282

RESUMO

Over the past years, considerable effort has been directed toward the identification of risk factors associated with the increasing incidence of cutaneous melanoma in white populations worldwide. Limited data are available from Argentine populations concerning risk factors for malignant melanoma. A case-control study was performed in Cordoba to estimate the risk factors for cutaneous malignant melanoma. The study group comprised 65 patients and 195 controls, matched by age and sex. The following risk factors were significant in the univariate analysis: European grandparents, blonde and brown hair, fair skin tone, light colored and brown eyes, presence of freckles and melanocytic nevi, severe sunburns before the age of 18 years, recreational sun exposure, family history of malignant melanoma. In the multivariate analysis, European grandparents (OR 2.27, IC95% 1.08 to 3.46), fair skin (OR 4.99, IC95% 2.72 to 7.28), severe sunburns before the age of 18 (OR 6.47, IC95% 5.29 to 7.65), and family history of malignant melanoma (OR 1525, IC95% 1467 to 1584), remain as independent risk factors for malignant melanoma. The results of the current study are similar to those obtained in other populations.


En los últimos años se han realizado considerables esfuerzos para identificar factores de riesgo asociados al incremento en la incidencia de melanoma maligno en la población blanca mundial. En Argentina los datos concernientes a factores de riesgo para melanoma maligno son limitados. Realizamos en el Hospital Privado de Córdoba un estudio de casos-controles con el objetivo de determinar factores de riesgo para melanoma maligno. El grupo de estudio fue de 65 pacientes con melanoma maligno y 195 controlespareados por sexo y edad. Los siguientes factores de riesgo fueron significativos en el análisis estadísticounivariado: abuelos nacidos en Italia o España y en otros países europeos, color de pelo castaño y claro, colorde piel claro, color de ojos marrón y claros, efélides, presencia de nevos melanocíticos, quemaduras solaresgraves antes de los 18 años de edad, exposición solar tanto laboral como recreativa y antecedente familiar demelanoma maligno, de éstos se mantienen como factores de riesgo independientes en el análisis multivariado abuelos nacidos en países europeos (OR 2.27, IC95% 1.08 a 3.46), piel clara (OR 4.99, IC95% 2.72 a 7.28) quemadura solar grave en más de 3 episodios antes de los 18 años (OR 6.47, IC95% 5.29 a 7.65) y antecedentes familiares de melanoma (OR 1525, IC95% 1467 a 1584). La mayoría de los datos que obtuvimos guardan semejanza con los descriptos en otras poblaciones.(AU)


Assuntos
Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Adolescente , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Melanoma/etiologia , Neoplasias Cutâneas/etiologia , Argentina/epidemiologia , Métodos Epidemiológicos , Melanoma/epidemiologia , Neoplasias Cutâneas/epidemiologia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA