RESUMO
O estudo objetivou verificar se professores de Lingua Portuguesa orienta seus alunos, de quinta serie, sobre estrategias de aprendizagem ou habilidades de estudos indepentende. Um total de 10 professores foi observados durante 200 horas-aula e, do conjunto dos dados coletados, concluiu-se que houve apenas 11 verbalizacoes concermentes ao estudo independente, sendo que 08 (oito) delas forma realizadas de maneira superficial. Os dados sao dicutidos de forma a indicar que o professor precisa deisxar de ser somente um monitor cognitivo paraprocuar desenvolver, tambem, a metacognicao dos seus alunos.
Assuntos
Metacognição , Ensino , Metacognição , Ensino , Capacitação de ProfessoresRESUMO
E apresentada a proposicao de que, para a aprendizagem de material verbal potencialmente significativo, a revisao deve tomar o lugar da pratica. Em consonancia com a psicologia da aprendizagem, criada por David P. Ausubel, a revisao e concebida como uma estrategia que pode, entre outras coisas, melhorar a clareza, discriminabilidade, estabilidade e disponibilidade de significados assimilados.
Assuntos
Aprendizagem Verbal , Psicologia Educacional , Aprendizagem , Aprendizagem Verbal , Psicologia Educacional , AprendizagemRESUMO
Mapas conceituais podem ser utilizados de diferentes maneiras no contexto escolar. O artigo focaliza a utilizacao de mapas conceituais como estrategia metacognitiva para fins de auto-instrucao. Sao enfatizados, tambem, certos cuidados, que o professor deve tomar, enquanto procura auxiliar seus alunos a explicitar as relacoes conceituais do material a ser aprendido.
Assuntos
Instrução Programada , Docentes , Instituições Acadêmicas , Aprendizagem Verbal , Estudantes , Metacognição , Instituições Acadêmicas , Aprendizagem Verbal , Estudantes , MetacogniçãoRESUMO
A pesquisa objetivou comparar atitudes de 80 alunos, de quinta serie de primeiro grau, frente a matematica. Esses alunos eram provenientes de professores de matematica de sexo masculino e feminino, com diferentes controles de sala de aula. Os dados mostraram que alunos, cujos professores exerciam controle positivo, apresentavam atitudes mais favoraveis para com a matematica do que alunos, cujos professores exerciam controle negativo. O sexo do professor, entretanto, nao se transformou em uma fonte de variabilidade efetiva em relacao as atitudes dos alunos frente a matematica.