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1.
B. Inst. Pesca ; 18: 73-81, 1991.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-761162

RESUMO

Aspects of the reproductive and settlement cycles of mussels Perna perna (Linnaeus, 1758) were studied at three natural beds in Ubatuba shore, São Paulo State, Brazil (23°26'S; 45°04'W), in order to obtain basic knowledge on the biology of this species, aiming to subsidize its exploitation. It was noted that Perna perna reproduction extends over the whole year, with breeding peaks in January-February (early to middle summer), May to July (middle autumn to early winter) and September-October (early spring). Young mussels larger than 1 mm long, settled on Ulva fasciata, also occurred all the year long. Correlation between spawning and settlement intensities was not observed, but a fair relationship was noted between spawning and young mussel occurrence peaks, 30-60 days afterwards. It is concluded that the mussel spawning in the region studied do not follow a rigid seasonal pattern, making recommendable a permanent control of larval settlement, when it is required the massive captation of young musseIs for purpose of farming.


Foram estudados aspectos dos ciclos reprodutivo e de fixação de mexilhões Perna perna (Linnaeus, 1758) em três bancos naturais do litoral de Ubatuba (SP), Brasil (23°26'S; 45°04'W), com o objetivo de levantar conhecimentos básicos sobre a biologia da espécie, visando subsidiar a exploração racional desse recurso na região. Notou-se que a reprodução de P. perna ocorreu durante todo o ano, com picos de emissão de gametas em janeiro-fevereiro (início a meados do verão), maio a julho (meados do outono a início do inverno) e setembro-outubro (início da primavera). A ocorrência de mexilhões jovens maiores que 1 mm de comprimento, fixados sobre talos da alga Ulva fasciata, foi observada durante todos os meses do ano. Não foi constatada relação entre intensidade de emissão de gametas e densidade de jovens fixados, mas verificou-se certa correspondência entre as épocas de ocorrência de picos reprodutivos e as de maior fixação de jovens, estes surgindo geralmente 30 a 60 dias após aqueles. Conclui-se que a reprodução de mexilhões na região estudada não obedece a um padrão sazonal rígido, tornando recomendável o monitoramento da fixação larvaI ao se proceder à captação maciça de jovens para fins de cultivo.

2.
B. Inst. Pesca ; 18: 61-72, 1991.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-760710

RESUMO

This work aimed to study the growth of populations of Perna perna musseIs at the intertidal zone of three natural beds in Ubatuba coast (SP), Brazil (23°26'S; 45°04'W). Both the length and weight growth curves were determined using the length frequency distribution method, as well as the weight/length relationship. Non-significant differences were observed among mussels growths at the three sites studied, as well as among the weight/length relationships for males and females individuals relative to the sites. The expected lengths for one-year-old mussels were 24.6; 26.6 and 24.5 mm for Sites I, II and III respectively. It is concluded that the growth of natural mussels at the studied region is very slow, if compared with that of the cultivated ones, which makes recommendable the local implantation of mussel farming, aiming the economic management of this resource.


O presente trabalho objetivou estudar o crescimento de populações de Perna perna na zona entremarés de três bancos naturais do litoral de Ubatuba (SP), Brasil (23°26'S; 45°04'W). Foram determinadas as curvas de crescimento em comprimento e peso pelo método da distribuição de frequências de comprimentos, bem como a relação peso/comprimento. Não foi observada diferença significativa entre os crescimentos de P. perna nas três estações estudadas, bem como entre as relações peso/comprimento de animais machos e fêmeas nas três estações. O comprimento teórico esperado dos animais com um ano de idade foi 24,6; 26,6 e 24,5 mm nas Estações: I (Perequê-Açu), II (Prainha) e III (Tenório), respectivamente. Conclui-se que o crescimento dessa espécie em bancos naturais é muito lento na região de estudo, se comparado ao de populações cultivadas, o que torna recomendável a implantação de criações artificiais na região como forma de exploração econômica desse recurso.

3.
Bol. Inst. Pesca (Impr.) ; 18: 61-72, 1991.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1464396

RESUMO

This work aimed to study the growth of populations of Perna perna musseIs at the intertidal zone of three natural beds in Ubatuba coast (SP), Brazil (23°26'S; 45°04'W). Both the length and weight growth curves were determined using the length frequency distribution method, as well as the weight/length relationship. Non-significant differences were observed among mussels growths at the three sites studied, as well as among the weight/length relationships for males and females individuals relative to the sites. The expected lengths for one-year-old mussels were 24.6; 26.6 and 24.5 mm for Sites I, II and III respectively. It is concluded that the growth of natural mussels at the studied region is very slow, if compared with that of the cultivated ones, which makes recommendable the local implantation of mussel farming, aiming the economic management of this resource.


O presente trabalho objetivou estudar o crescimento de populações de Perna perna na zona entremarés de três bancos naturais do litoral de Ubatuba (SP), Brasil (23°26'S; 45°04'W). Foram determinadas as curvas de crescimento em comprimento e peso pelo método da distribuição de frequências de comprimentos, bem como a relação peso/comprimento. Não foi observada diferença significativa entre os crescimentos de P. perna nas três estações estudadas, bem como entre as relações peso/comprimento de animais machos e fêmeas nas três estações. O comprimento teórico esperado dos animais com um ano de idade foi 24,6; 26,6 e 24,5 mm nas Estações: I (Perequê-Açu), II (Prainha) e III (Tenório), respectivamente. Conclui-se que o crescimento dessa espécie em bancos naturais é muito lento na região de estudo, se comparado ao de populações cultivadas, o que torna recomendável a implantação de criações artificiais na região como forma de exploração econômica desse recurso.

4.
Bol. Inst. Pesca (Impr.) ; 18: 73-81, 1991.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1464402

RESUMO

Aspects of the reproductive and settlement cycles of mussels Perna perna (Linnaeus, 1758) were studied at three natural beds in Ubatuba shore, São Paulo State, Brazil (23°26'S; 45°04'W), in order to obtain basic knowledge on the biology of this species, aiming to subsidize its exploitation. It was noted that Perna perna reproduction extends over the whole year, with breeding peaks in January-February (early to middle summer), May to July (middle autumn to early winter) and September-October (early spring). Young mussels larger than 1 mm long, settled on Ulva fasciata, also occurred all the year long. Correlation between spawning and settlement intensities was not observed, but a fair relationship was noted between spawning and young mussel occurrence peaks, 30-60 days afterwards. It is concluded that the mussel spawning in the region studied do not follow a rigid seasonal pattern, making recommendable a permanent control of larval settlement, when it is required the massive captation of young musseIs for purpose of farming.


Foram estudados aspectos dos ciclos reprodutivo e de fixação de mexilhões Perna perna (Linnaeus, 1758) em três bancos naturais do litoral de Ubatuba (SP), Brasil (23°26'S; 45°04'W), com o objetivo de levantar conhecimentos básicos sobre a biologia da espécie, visando subsidiar a exploração racional desse recurso na região. Notou-se que a reprodução de P. perna ocorreu durante todo o ano, com picos de emissão de gametas em janeiro-fevereiro (início a meados do verão), maio a julho (meados do outono a início do inverno) e setembro-outubro (início da primavera). A ocorrência de mexilhões jovens maiores que 1 mm de comprimento, fixados sobre talos da alga Ulva fasciata, foi observada durante todos os meses do ano. Não foi constatada relação entre intensidade de emissão de gametas e densidade de jovens fixados, mas verificou-se certa correspondência entre as épocas de ocorrência de picos reprodutivos e as de maior fixação de jovens, estes surgindo geralmente 30 a 60 dias após aqueles. Conclui-se que a reprodução de mexilhões na região estudada não obedece a um padrão sazonal rígido, tornando recomendável o monitoramento da fixação larvaI ao se proceder à captação maciça de jovens para fins de cultivo.

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