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Rev Panam Salud Publica ; 43, jul. 2019https://doi.org/10.26633/RPSP.2019.61.
Artigo em Inglês | PAHO-IRIS | ID: phr-51105

RESUMO

[ABSTRACT]. Objectives. To document the underlying science of how the Pan American Health Organization (PAHO) adapted the Hanlon method, which prioritizes disease control programs, to its wider range of program areas and used it to implement the PAHO Strategic Plan 2014 – 2019. Methods. In 2014, PAHO established a Strategic Plan Advisory Group (SPAG) with representatives from 12 Member States to work closely with the PAHO Technical Team to adapt the Hanlon method to disease and non-disease control programs. Three meetings were held in 2015 – 2016 during which SPAG reviewed existing priority-setting methods, assessed the original Hanlon method and subsequent revisions, and developed the adapted method. This project was initiated by Member States, facilitated by PAHO, and conducted jointly in transparent and horizontal technical cooperation. Results. From the original Hanlon equation, the PAHO-adapted method maintains components A (size of problem), B (seriousness of problem), and C (effectiveness of intervention), drops component D (PEARL – Propriety, Economics, Acceptability, Resources, and Legality), and adds component E (inequity) and F (institutional positioning). The PEARL score was dropped because it serves a purpose for pre-screening process, but not in the priority-setting process for PAHO. Conclusions. The PAHO-adapted Hanlon method provides a refined approach for prioritizing public health programs that include disease and non-disease control areas. The method may be useful for the World Health Organization and country governments with similar needs.


[RESUMEN]. Objetivos. Documentar los fundamentos científicos a través de los cuales la Organización Panamericana de la Salud (OPS) adaptó el método de Hanlon, que sirve para asignar prioridades a los programas de control de enfermedades, para aplicarlo al conjunto de áreas programáticas y ejecutar el Plan Estratégico de la OPS 2014-2019. Métodos. En el 2014, la OPS creó un Grupo Asesor sobre el Plan Estratégico integrado por representantes de 12 Estados Miembros cuya misión era colaborar estrechamente con el equipo técnico de la OPS para adaptar el método de Hanlon para su aplicación a los programas de control de enfermedades y otras áreas programáticas. Se celebraron tres reuniones entre el 2015 y el 2016, en las cuales el Grupo Asesor examinó los métodos existentes de establecimiento de prioridades, evaluó el método de Hanlon original y sus revisiones, y elaboró el método adaptado. Este proyecto fue iniciado por los Estados Miembros, facilitado por la OPS y llevado a cabo conjuntamente mediante una cooperación técnica transparente y horizontal. Resultados. El método adaptado por la OPS mantiene los componentes A (magnitud del problema), B (gravedad del problema) y C (eficacia de la intervención) de la ecuación de Hanlon original, prescinde del componente D (resumido en la sigla PEARL, en inglés: pertinencia, factibilidad económica, aceptabilidad, disponibilidad de recursos y legalidad), e incorpora los componentes E (inequidad) y F (posicionamiento institucional). La puntuación PEARL no fue incluida porque solo cumple una función en el proceso de preselección, no durante el proceso de establecimiento de prioridades en el que estaba trabajando la OPS. Conclusiones. El método de Hanlon adaptado por la OPS proporciona un enfoque más preciso para la asignación de prioridades a los programas de salud pública relativos al control de enfermedades y a otras áreas programáticas. El método podría resultar útil para la Organización Mundial de la Salud y para aquellos gobiernos nacionales con necesidades similares.


[RESUMO]. Objetivos. Documentar o processo de base científica empregado pela Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) para adaptar o método de Hanlon, que define a priorização de programas para controle de doenças, às diversas áreas programáticas da OPAS e descrever como esta metodologia foi usada para implementar o Plano Estratégico da OPAS 2014-2019. Métodos. Em 2014, a OPAS formou um grupo consultivo sobre o Plano Estratégico, composto por representantes de 12 Estados Membros, para colaborar estreitamente com a Equipe Técnica da OPAS na adaptação da metodologia de Hanlon aos programas para controle de doenças e não doenças. Foram realizadas três reuniões em 2015–2016 em que se examinaram os métodos existentes para definição de prioridades, avaliaram-se o método de Hanlon original e versões revisadas posteriores e elaborou-se uma metodologia adaptada. Este projeto foi de iniciativa dos Estados Membros, com o auxílio da OPAS, conduzido conjuntamente com cooperação técnica transparente e equiparada. Resultados. Partindo da equação original de Hanlon, a metodologia adaptado pela OPAS mantém os componentes A (magnitude do problema), B (gravidade do problema) e C (eficácia da intervenção), elimina o componente D (PEARL – pertinência, viabilidade econômica, aceitação, recursos e legalidade) e acrescenta os componentes E (iniquidade) e F (posicionamento institucional). A pontuação do componente PEARL foi excluída porque serve à finalidade de pré-seleção, não ao processo de definição de prioridades para a OPAS. Conclusões. O método de Hanlon adaptado pela OPAS oferece um enfoque aprimorado para definir as prioridades programáticas em saúde pública que abrangem áreas de controle de doenças e não doenças. A metodologia pode ser útil à Organização Mundial da Saúde e aos governos de países com necessidades semelhantes.


Assuntos
Prioridades em Saúde , Tomada de Decisões , Ética Institucional , Planejamento Estratégico , Organização Pan-Americana da Saúde , Prioridades em Saúde , Tomada de Decisões Gerenciais , Planejamento Estratégico , Organização Pan-Americana da Saúde , Prioridades em Saúde , Tomada de Decisões Gerenciais , Planejamento Estratégico , Organização Pan-Americana da Saúde
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