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1.
Porto Alegre; Artes Médicas; 1982. 181 p.
Monografia em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ISACERVO | ID: biblio-1076826
3.
Artigo | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-3416

RESUMO

Neste relato o autor apresenta um esboco da tecnica com que ha cerca de 15 anos vem atendendo psicoterapicamente casais e que se alicerca em tres distintos referenciais teorico-clinicos: o sistemico, o psicanalitico e o psicodramatico. A abordagem e similar a das psicoterapias focais, com sessoes semanais de 60 a 75 minutos de duracao e que se estendem por um periodo de 3 a 6 meses em media. Tece consideracoes sobre a forma como estabelece o enquadre e as condicoes de contrato, bem como comenta as indicacoes e contra-indicacoes de seu ponto de vista. Analisa, brevemente, alguns aspectos peculiares a sua maneira de conduzir o processo psicoterapico com casais e conclui com observacoes sobre o termino deste processo.


Assuntos
Terapia de Casal , Psicodrama , Processos Psicoterapêuticos , Psicoterapia de Grupo , Terapia de Casal , Psicodrama , Processos Psicoterapêuticos , Psicoterapia de Grupo
4.
Revista de Psicanalise ; 2(1): 69-86, maio 1994.
Artigo | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-2614

RESUMO

O presente trabalho propoe-se a tracar um perfil prospectivo da psicanalise, atraves do exame de quatro itens: a. O futuro da psicanalise como uma weltanschauung. b. O futuro da psicanalise como instituicao. c. O futuro da psicanalise como metodo terapeutico. d. O futuro da psicanalise como teoria explicativa da mente. Como elementos para balizar sua exposicao, o autor emprega dois conceitos que se contrapoem: a perspectiva critica e os fatores iatrogenicos.


Assuntos
Psicanálise , Teoria Psicanalítica , Psicanálise , Teoria Psicanalítica
5.
Rev. psiquiatr. Rio Gd. Sul ; Rev. psiquiatr. Rio Gd. Sul;15(3): 207-10, set.-dez. 1993.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-173736

RESUMO

Neste trabalho o autor traca um perfil do desenvolvimento da psiquiatria de adolescentes em nosso meio. Desde o inicio a questao crucial que polarizava especialistas da area era a distincao entre o normal e o patologico nesta faixa etaria. Posteriormente, o interesse especulativo desloca-se para a discussao dos fatores biologicos, intrapsiquicos e socio familiares na determinacao dos disturbios psiquiatricos na adolescencia, E, finalmente, surge a necessidade de considerar a relacao entre os disturbios psiquiatricos da adolescencia e a realidade vivencial do adolescente no contexto socio-economico do meio em que vive, com as consequentes repercussoes para o modelo diagnostico e as abordagens terapeuticas


Assuntos
Humanos , Adolescente , Psiquiatria do Adolescente/história , Psiquiatria do Adolescente/tendências
6.
Rev. bras. psicanal ; 27(1): 21-42, 1993.
Artigo | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-4239

RESUMO

O relato e iniciado com um preambulo, onde, a partir de uma referencia ficcional a modo de parodia, sao enfatizadas as distorcoes da escuta que sinalizam a magnitude das dificuldades que nos esperam na proposta de examinar os conteudos da mente do analista da escuta a interpretacao. A seguir, atraves da metafora da caixa negra, conceito oriundo das ciencias da comunicacao, discute-se a complexidade dos processos intrapsiquicos e a necessidade de, para melhor compreende-los, considera-los a luz do contexto interacional em que se da a experiencia analitica. O espaco psiquico virtual, que corresponde ao que medeia entre a escuta e a interpretacao, e que o autor denomina para as finalidades deste relato de espaco analitico (E.A.), e sempre compartilhado por analista e paciente em razao da ubiquidade dos fenomenos interacionais durante o processo analitico. Em sequencia examinam-se os conteudos do espaco analitico a partir de dois eixos referenciais: o primeiro proveniente dos elementos colhidos em uma enquete entre analistas locais e o segundo oriundo da experiencia clinica do autor. Nas consideracoes finais faz-se a decantacao do produto das reflexoes feitas ao longo do trabalho, mapeando-se o espaco analitico como o territorio onde teoria e pratica articulam-se; como o espaco transicional entre os processos imitativos e criativos do analista; como o ponto de tangencia entre as vivencias transferenciais e contra-transferenciais (ou zona de interseccao das transferencias reciprocas entre analista e paciente); como area de contacto entre os sistemas inconscientes do analista e seu paciente; e, ainda, como deposito dos residuos conflitivos do analista e, consequentemente, lugar onde se gestam as patologias do vinculo analitico responsaveis pelos disturbios iatrogenicos da funcao analitica. A analise dos conteudos do espaco analitico sugere ser maior do que se supoe a distancia entre o desejo de compreender o que emana da escuta e a obtencao do 'insight' mobilizador da mudanca psiquica. Postula-se que o espaco analitico deve ser capaz de albergar e por em sintonia as emocoes compartidas por analista e paciente, 'conditio sine qua non' para que se estabeleca a situacao propicia ao surgimento do 'insight' e subsequente processo elaborativo. Conclui-se com uma observacao sobre a 'impossivel' tarefa do analista de simultaneamente escutar o material do paciente, (re-)elabora-lo em sua mente e traduzi-lo sob a forma de interpretacoes eficazes.


Assuntos
Processos Psicoterapêuticos , Processos Psicoterapêuticos
7.
Rev. bras. psicanal ; 27(2): 209-222, 1993.
Artigo | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-4262

RESUMO

O autor introduz este trabalho com o contraponto entre o paradigma religioso, alicercado na imutabilidade de seus dogmas, e o paradigma cientifico, fundado sobre o imperativo das mudancas evolutivas que o caracterizam. Apos discorrer brevemente sobre os remanescentes do paradigma religioso na construcao do edificio teorico da psicanalise, o autor focaliza o vertice prospectivo do processo analitico visualizando atraves do que denomina 'o compromisso com a mudanca'. Postula, entao, que o processo analitico nao visa primordialmente a revelacao de 'verdades' desconhecidas pelo paciente a seu respeito, e sim a compreensao e remocao dos fatores que obstaculizam ou impedem o cambio psiquico. A seguir, partindo da observacao de Portella Nunes sobre a negacao da dimensao do futuro na teoria analitica, discorre sobre a negacao dos limites da analise e a consequente idealizacao do vinculo transferencial para alem dos limites formais do processo a fim de atender as demandas narcisicas do par analitico. Finalizando, estabelece distincoes entre o que chama analises em funil, de perfil religioso, que privilegiam a certeza dogmatica em detrimento da duvida prospectiva, e o que denomina analises em leque, que coerentemente com o paradigma cientifico em que se alicercam, buscam o questionamento reflexivo que conduz a mudanca psiquica.


Assuntos
Teoria Psicanalítica , Religião , Processos Psicoterapêuticos , Teoria Psicanalítica , Religião , Processos Psicoterapêuticos
8.
Rev. bras. psicanal ; 27(4): 627-644, 1993.
Artigo | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-4307

RESUMO

A presente comunicacao e um estudo dos fenomenos psicossomaticos a luz da investigacao psicanalitica. Propoe, como hipotese central, a ideia de que soma e psique sao como duas linguagens a expressar simultaneamente o mesmo fenomeno vital, sendo portanto intertraduziveis. A partir de algumas vinhetas clinicas discute-se a concomitancia, equivalencia e sinergismo das expressoes somaticas e psiquicas das manifestacoes psicossomaticas. A linguagem corporal, a mais arcaica forma de comunicacao humana, e, entao, escrutinada sob o vertice da compreensao psicanalitica. Discute-se, a seguir, a questao simbolica como a busca de um sentido para o fenomeno psicossomatico que nao a restringisse ao principio da causalidade linear das ciencias fisicas. A nocao de que o fator somatizante dos pacientes psicossomaticos decorre de um deficit ou falha na funcao simbolica nao explica porque as somatizacoes sao tao frequentes em individuos onde a funcao simbolica esta nao so preservada como ate mesmo bastante desenvolvida. Tal constatacao, reforcada pelas evidencias no material clinico apresentado, nos remete as consideracoes finais, onde se retoma a ideia groddeckiana de que a doenca e uma forma de linguagem para enfatizar a hipotese central do trabalho sobre o carater simultaneo, equivalente e sinergico das manifestacoes somaticas e psiquicas, que contraria a hipotese de que possam ser fatores etiologicos entre si.


Assuntos
Cinésica , Transtornos Psicofisiológicos , Comunicação , Cinésica , Transtornos Psicofisiológicos , Comunicação
10.
Rev. bras. psicanál ; 27(4): 627-44, 1993.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-169119

RESUMO

A presente comunicaçao é um estudo dos fenômenos psicossomáticos à luz da investigaçao psicanalítica. Propoe, como hipótese central, a i déia de que soma e psique sao como duas linguagens a expressar simultaneamente o mesmo fenômeno vital, sendo portanto intertraduzíveis. A partir de algumas vi nhetas clínicas discute-se a concomitância, equivalência e sinergismo das expressoes somáticas e psíquicas das manifestaçoes psicossomáticas. A linguagem corpo ral, a mais arcaica forma de comunicaçao humana, é, entao, escrutinada sob o vértice da compreensao psicanalítica. Discute-se, a seguir, a questao simbólica co mo busca de um sentido para o fenômeno psicossomático que nao a restringisse ao princípio da causalidade linear das ciências físicas. A noçao de que o fator so matizante dos pacientes psicossomáticos decorre de um déficit ou falha na funçao simbólica nao explica porque as somatizaçoes sao tao freqüentes em indivíduos onde a funçao simbólica está nao só preservada como até mesmo bastante desenvol vida. Tal constataçao, reforçada pelas evidências no material clínico apresenta do, nos remete às consideraçoes finais, onde se retoma a idéia groddeckiana de que a doença é uma forma de linguagem para enfatizar a hipótese central do trabalho sobre o caráter simultâneo, equivalente e sinérgico das manifestaçoes somáticas e psíquicas, que contraria a hipótese de que possam ser fatores etiológicos entre si


Assuntos
Humanos , Cinésica , Psicanálise , Terapia Psicanalítica , Medicina Psicossomática
11.
Rev. bras. psicanál ; 27(2): 209-22, 1993.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-169136

RESUMO

O autor introduz este trabalho com o contraponto entre o paradigma religioso, alicerçado na imutabilidade de seus dogmas, e o paradigma científico, fundado sobre o imperativo das mudanças evolutivas que o caracteri zam. Após discorrer brevemente sobre os remanescentes do paradigma religioso na construçao do edifício teórico da psicanálise, o autor focaliza o vértice pros pectivo do processo analítico visualizado através do que denomina "o compromisso com a mudança". Postula, entao, que o processo analítico nao visa primordialmente a revelaçao de "verdades" desconhecidas pelo paciente a seu respeito, e sim acompreensao e remoçao dos fatores que obstaculizam ou impedem o câmbio psíquico. A seguir, partindo da observaçao de Portella Nunes sobre a negaçao da dimensao do futuro na teoria analítica, discorre sobre a negaçao dos limites da análise e a conseqüente idealizaçao do vínculo transferencial para além dos limites for mais do processo a fim de atender as demandas narcísicas do par analítico. Fina lizando, estabelece distinçoes entre o que chama análises em funil, de perfil religioso, que privilegiam a certeza dogmática em detrimento da dúvida prospecti va, e o que denomina análises em leque, que coerentemente com o paradigma científico em que se alicerçam, buscam o questionamento reflexivo que conduz à mudançapsíquica


Assuntos
Humanos , Psicanálise , Teoria Psicanalítica , Religião e Psicologia , Religião e Ciência
12.
Rev. bras. psicanál ; 27(1): 21-42, 1993.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-169140

RESUMO

O relato é iniciado com um preâmbulo, onde, a partir de uma referência ficcional a modo de paródia, sao enfatizadas as distorçoes da es cuta, que sinalizam a magnitude das dificuldades que nos esperam na proposta de examinar os conteúdos da mente do analista da escuta à interpretaçao. A seguir, através da metáfora da caixa negra, conceito oriundo das ciências da comunica çao, discute-se a complexidade dos processos intrapsíquicos e a necessidade de, para melhor compreendê-los, considerá-los à luz do contexto interacional em que se dá a experiência analítica. O espaço psíquico virtual, que corresponde ao que medeia entre a escuta e a interpretaçao, e que o autor denomina para as finali dades deste relato de espaço analítico (E.A.), é sempre compartilhado por analista e paciente em razao da ubigüidade dos fenômenos interacionais durante o pro cesso analítico. Em seqüência examinam-se os conteúdos do espaço analítico a partir de dois eixos referenciais: o primeiro proveniente dos elementos colhidos em uma enquete entre analistas locais e o segundo oriundo da experiência clínica do autor. Nas consideraçoes finais faz-se a decantaçao do produto das reflexoes feitas ao longo do trabalho, mapeando-se o espaço analítico como o território onde teoria e prática articulam-se; como o espaço transicional entre os processos imitativos e criativos do analista; como o ponto de tangência entre as vivências transferenciais e contra-transferenciais (ou zona de intersecçao das transferências recíprocas entre analista e paciente); como área de contato entre os siste mas inconscientes do analista e seu paciente; e, ainda, como depósito dos resíduos conflitivos do analista e, conseqüentemente, lugar onde se gestam as patologias do vínculo analítico responsáveis pelos distúrbios iatrogênicos da funçao analítica. A análise dos conteúdos do espaço analítico sugere ser maior do que se supoe a distância entre o desejo de compreender o que emana da escuta e a obten çao do "insight" mobilizador da mudança psíquica. Postula-se que o espaço analí tico deve ser capaz de albergar e por em sintonia as emoçoes compartidas por analista e paciente, "conditio sine qua non" para que se estabeleça a situaçao pro pícia ao surgimento do "insight" e conseqüente processo elaborativo. Conclui-se com uma observaçao sobre a "impossível" tarefa do analista de simultaneamente escutar o material do paciente, (re-)elaborá-lo em sua mente e traduzí-lo sob a forma de interpretaçoes eficazes


Assuntos
Humanos , Relações Profissional-Paciente , Psicanálise , Interpretação Psicanalítica , Terapia Psicanalítica
13.
Rev. bras. psicanal ; 26(4): 505-514, 1992.
Artigo | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-10766

RESUMO

Este breve ensaio propoe-se a examinar a questao dilematica 'imitacao ou criacao' discutindo-a num contexto dialetico, com o auxilio de uma ponte epistemologica lancada entre os dois conceitos acima contrapostos. Atraves da nocao de evolucao, postula-se que em todo o ato criativo ha a marca imitativa das aquisicoes previas, como em todo o ato imitativo ha o germe criativo das possibilidades prospectivas. A seguir discorre-se sobre o ponto de vista evolutivo, um dos pilares sobre os quais construiu-se o edificio metapsicologico da psicanalise, e que sustenta a natureza processual dos fenomenos mentais. Partindo-se da ideia de que o que identifica todo e qualquer processo evolutivo e a sucessao de cambios que balizam sua trajetoria, discute-se quando a imitacao favorece e quando obstaculiza o fluxo de mudancas inerentes ao processo evolutivo, sugerindo-se que o mecanismo identificatorio que pauta a aquisicao da identidade e responsavel pela primeira hipotese e a tendencia a rigidez dogmatica de carater regressivo pela segunda. Concluindo, o autor analisa sucintamente como a imitacao e a criacao, visualizadas sob a otica evolutiva em questao, tem se comportado no seio das instituicoes psicanaliticas, sobretudo na psicanalise brasileira.


Assuntos
Criatividade , Conhecimento , Criatividade , Conhecimento
14.
Porto Alegre; Artes Médicas; 1992. 103 p.
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-454070
15.
Rev. bras. psicanál ; 26(4): 505-14, 1992.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-278232

RESUMO

Este breve ensaio propõe-se a examinar a questão dilemática "imitação ou criação" discutindo-a num contexto dialético, com o auxílio de uma ponte epistemológica lançada entre os dois conceitos acima contrapostos. Através da noção de evolução, postula-se que em todo o ato criativo há a marca imitativa das aquisições prévias, como em todo o ato imitativo há o germe criativo das possibilidades prospectivas. A seguir discorre-se sobre o ponto de vista evolutivo, um dos pilares sobre os quais construiu-se o edifício metapsicológico da psicanálise, e que sustenta a natureza processual dos fenômenos mentais. Partindo-se da idéia de que o que identifica todo e qualquer processo evolutivo é a sucessão de câmbios que balizam sua trajetória, discute-se quando a imitação favorece e quando obstaculiza o fluxo de mudanças inerentes ao processo evolutivo, sugerindo-se que o mecanismo identificatório que pauta a aquisição da identidade é responsável pela primeira hipótese e a tendência à rigidez dogmática de caráter regressivo pela segunda. Concluindo, o autor analisa sucintamente como a imitação e a criação, visualizadas sob a ótica evolutiva em questão, tem se comportado no seio das instituições psicanalíticas, sobretudo na psicanálise brasileira(au)


Assuntos
Interpretação Psicanalítica , Psicanálise
16.
Rev. bras. psicanal ; 25(3): 497-514, 1991.
Artigo | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-10656

RESUMO

Apos uma breve introducao onde sao discutidas questoes conceituais concernentes ao tema, o autor aborda os substratos ontologicos do Poder, atraves de um corte longitudinal sobre suas manifestacoes ao longo da evolucao do individuo. Referindo-se ao parentesco epistemologico entre a psicanalise e a mitologia, vale-se o autor do estudo de alguns mitos, especialmente da vertente greco-romana, para subsidiar as afirmacoes feitas no item anterior. A seguir estuda as relacoes do narcisismo com o poder, tomando-se aquele nao como uma estrutura mas como um estado da mente. Finaliza tecendo consideracoes sobre as vicissitudes do Homo Politicus, relacionando-as com sua nostalgia de um Poder Original Absoluto imanente as arcaicas origens do psiquismo humano. Conclui com uma citacao de Jones sobre as mudancas de temperamento do jovem e belicoso Freud, que substituiu ao longo de sua vida as aspiracoes juvenis de dominar seus semelhantes pela de compreende-los.


Assuntos
Poder Psicológico , Política , Narcisismo , Psicanálise , Mitologia , Poder Psicológico , Política , Narcisismo , Psicanálise , Mitologia
17.
In. Academia Nacional de Medicina. I Congresso Nacional - A Saude do Adolescente. Rio de Janeiro, Academia Nacional de Medicina, 1991. p.87-95.
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-182784
18.
s.l; Artes Médicas; 1989. 103 p. ilus.
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-93816
19.
Rev. bras. psicanal ; 22(1): 119-144, 1988.
Artigo | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-8884

RESUMO

Os estudos de M. Mahler e cols. configuram o que o A. deste relato denomina o ponto de vista evolutivo em Psicanalise. Inicialmente ao consideradas as contribuicoes a metapsicologia pelo estudo das relacoes objetais conforme o enfoque evolutivo proposto por Mahler. Apos uma breve referencia a questao da identidade visualizada a luz do processo de separacao-individuacao, aborda-se o modo como o ego, atraves de suas funcoes evolutivas, participa deste processo. Os mitos de Narciso e Edipo sao revisitados a luz do processo de separacao-individuacao. A ambivalencia entre o desejo de crescer e o de permanecer no 'nirvana' intra-uterino enseja a discussao dos instintos de vida e de morte num contexto evolutivo. O conceito de 'amae', palavra japonesa que identifica o sentimento original que o bebe tem de ser amado passivamente pela mae, propicia novas consideracoes sobre a concepcao original da origem simbiotica da condicao humana. Faz-se referencia em seguida a adolescencia como um segundo processo de separacao-individuacao e nas consideracoes finais reenfatizam-se as vantagens da cooperacao entre o metodo clinico e a observacao direta de criancas, ja acentuada por Freud.


Assuntos
Teoria Psicanalítica , Apego ao Objeto , Cultura , Adolescente , Teoria Psicanalítica , Apego ao Objeto , Adolescente
20.
Rev. bras. psicanál ; 22(1): 119-44, 1988.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-68467

RESUMO

Os estudos de M. Mahler e cols. configuram o que o A. deste relato denomina o ponto de vista evolutivo em Psicanálise. Inicialmente säo consideradas as contribuiçöes à metapsicologia pelo estudo das relaçöes objetais conforme o enfoque evolutivo proposto por Mahler. Após uma breve referência à questäo da identidade visualizada à luz do processo de separaçäo-individuaçäo, aborda-se o modo como o ego, através de suas funçöes evolutivas, participa deste processo. Os mitos de Narciso e Édipo säo revisitados à luz do processo de separaçäo-individuaçäo. A ambivalência entre o desejo de crescer e o permanecer no "nirvana" intra-uterino enseja a discussäo dos instintos de vida e de morte num contexto evolutivo. O conceito de "amae", palavra japonesa que identifica o sentimento original que o bebê tem de ser amado passivamente pela mäe, propicia novas consideraçöes sobre a concepçäo original da origem simbiótica da condiçäo humana. Faz-se referência em seguida à adolescência como um segundo processo de separaçäo-individuaçäo e nas consideraçöes finais reenfatizam-se as vantagens da cooperaçäo entre o método clínico e a observaçäo direta de crianças, já acentuada por Freud


Assuntos
Psicanálise , Teoria Psicanalítica
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