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Porto Alegre; s.n; 2016. 18 p.
Tese em Português | Coleciona SUS | ID: biblio-943384

RESUMO

Introdução: O câncer é um importante problema de saúde pública representando aproximadamente 12% de todas as causas de morte no mundo. A lei brasileira garante o direito à Assistência Farmacêutica, mas ainda há falhas do Estado na efetivação do acesso dos cidadãos aos medicamentos, que, por sua vez, tenta garantir este acesso, por meio de reivindicação judicial. A última década foi marcada por avanços na disponibilidade de novos fármacos no tratamento de diversos tipos de neoplasias. A incorporação dos anticorpos monoclonais aumentou significativamente a sobrevida mediana dos pacientes quando comparado aos tratamentos quimioterápicos tradicionais. Metodologia: Estudo transversal descritivo retrospectivo dos pacientes que iniciaram tratamento com cetuximabe ou bevacizumabe, obtidos por via judicial, tanto de uso ambulatorial quanto na internação no Serviço de Oncologia do Hospital Nossa Senhora da Conceição (HNSC) no período de Janeiro de 2015 a Dezembro de 2015. Resultados: Oito pacientes iniciaram tratamento com cetuximabe, sendo três homens e cinco mulheres. Todos eles possuíam câncer colorretal. A média de idades foi de 68 anos. Apenas dois pacientes efetuaram mais de duas linhas terapêuticas prévias, antes de iniciar o protocolo contendo cetuximabe. O regime quimioterápico FOLFIRI + Cetuximabe foi o protocolo mais frequente. O tempo médio entre o pedido da medicação através de ação judicial e a data de início do cetuximabe foi de três meses e a média de ciclos efetuados foi de dez ciclos. Apenas um paciente não apresentou progressão em vigência de tratamento. Sete pacientes começaram a utilizar bevacizumabe, sendo seis do sexo feminino e um do sexo masculino. Quatro pacientes possuíam neoplasia de colo do útero e três pacientes possuíam neoplasia colorretal. A média de idades nos pacientes com neoplasia colorretal foi de 52 anos e a média de idades nas pacientes com câncer de colo de útero foi de 40 anos.


Assuntos
Masculino , Feminino , Humanos , Brasil , Prescrições de Medicamentos , Decisões Judiciais , Saúde Pública , Sistema Único de Saúde
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