RESUMO
Trata das concepções sobre saúde-doença ao longo da história, concepções como a místico-religiosas dos povos primitivos (xamãs, sacerdotes e curandeiros) e a dos povos antigos e o pensamento racional greco-romano (ares, águas e lugares). Contextualiza o referido processo durante o período das trevas, a Idade Média, sob a ótica das religiões, pestes e bárbaros, durante o século das luzes onde o conhecimento sobre a natureza e saúde foi ampliado, durante a modernidade, com suas descobertas (cidades, fábricas, medicina social). Aborda ainda a descoberta da bacteriológica com a prevenção de doenças e a saúde pública e as teorias que sustentaram as concepções de saúde e doença (teorias unicausal e multicausal).
Assuntos
Processo Saúde-Doença , Religião e Medicina , Prevenção de DoençasRESUMO
Neste capítulo, estão organizados temas e conteúdos que possibilitarão compreender as políticas públicas de saúde e os modelos assistenciais que culminaram com a construção do Sistema Único de Saúde (SUS), seus princípios, diretrizes; as normas que orientam sua operacionalização e organização de diferentes redes par atender a população - atenção, vigilância e de promoção da saúde; bem como o movimento que consolidou como uma saída à crise do sistema nacional de saúde nos anos 1970-1980. (AU)
Assuntos
Atenção à Saúde , Política de Saúde , Reforma dos Serviços de SaúdeRESUMO
Analisar variações da ingestão alimentar de acordo com as características do consumo de bebida alcoólica de adultos assistidos pelo Programa Médico de Família de Niterói - RJ - Estudo CAMELIA, considerando a sua associação com variáveis independentes (sociodemográficas e de estio de vida). Foi realizado um estudo de caráter observacional de corte transversal com uma amostra de 851 adultos de ambos os sexos Para a coleta de dados sobre o consumo alimentar utilizou-se um questionário de frequência alimentar semi-quantitativo validado. O consumo de álcool foi classificado como bebedor de risco, quando a ingestão ultrapassa 15 unidades de álcool por semana para mulheres e 22 unidades de álcool por semana para os homens. Foram também coletadas informações sobre as variáveis sócio-demográficas, estado nutricional e morbidade...O aumento de ingestão de emergia está positivamente associado com o consumo de álcool e as co-variáveis sexo, idade, renda familiar, frequência de adição de sal, relação cintura-quadril. Os resultados apresentados sugerem que a ingestão energética fornecida pelo álcool pode alterar o valor energético total diário do consumidor, sendo importante a verificação da relação entre ingestão alimentar e consumo alcoólico, pois os resultados poderão servir como base para o desenvolvimento de programas que visem a promoção da saúde e prevenção de doenças crônicas não transmissíveis.