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1.
Memorandum ; 39: 1-15, 20220127.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1410547

RESUMO

O trabalho propõe uma reflexão sobre o lugar da alteridade e da dimensão do laço social articulados à expressão da subjetividade. Para tanto, partimos da análise da amizade entre Freud e o psicanalista e pastor Pfister que, ao longo de décadas, sustentaram uma relação de amizade significativa, sem renunciarem aos fundamentos e pressupostos que eram caros a cada um, preservando, dessa forma, suas diferenças nessa relação, tal como acompanharemos em alguns trechos das correspondências trocadas entre os autores. A alteridade é representada também pelo debate entre ciência e religião no diálogo entre os teóricos. Utilizamos alguns fundamentos da psicanálise freudiana para construir nossa reflexão, a saber, a onipotência, o lugar da alteridade, o laço social, a idealização, a ilusão e a direção do tratamento analítico. A abertura à alteridade, fundamento da clínica psicanalítica, parece fundamental para uma experiência subjetiva significativa que, nesse sentido, mantém estreita conexão com âmbito da coletividade.


This paper proposes a reflection on the place of alterity and the dimension of the social bond articulated with the expression of subjectivity. To do so, the starting point was the analysis of the friendship between Freud and the psychoanalyst and pastor Pfister, who, for decades, maintained a meaningful relationship, without renouncing the fundamentals and assumptions that were dear to each one, thus preserving their differences. In this relationship, as we will see in some excerpts of the correspondence exchanged between the authors, alterity is also represented by the debate between science and religion. Freudian psychoanalysis fundamentals were used to build this reflection, namely, omnipotence, the place of alterity, the social bond, the idealization, the illusion, and the direction of the analytical treatment. Openness to alterity, the foundation of psychoanalytic clinic, seems fundamental to a significant subjective experience that, in this sense, maintains a close connection with the scope of the collectivity.


Assuntos
Psicanálise , Religião , Amigos
2.
Memorandum ; 39: 1-15, jan 2022.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-72483

RESUMO

O trabalho propõe uma reflexão sobre o lugar da alteridade e da dimensão do laço social articulados à expressão da subjetividade. Para tanto, partimos da análise da amizade entre Freud e o psicanalista e pastor Pfister que, ao longo de décadas, sustentaram uma relação de amizade significativa, sem renunciarem aos fundamentos e pressupostos que eram caros a cada um, preservando, dessa forma, suas diferenças nessa relação, tal como acompanharemos em alguns trechos das correspondências trocadas entre os autores. A alteridade é representada também pelo debate entre ciência e religião no diálogo entre os teóricos. Utilizamos alguns fundamentos da psicanálise freudiana para construir nossa reflexão, a saber, a onipotência, o lugar da alteridade, o laço social, a idealização, a ilusão e a direção do tratamento analítico. A abertura à alteridade, fundamento da clínica psicanalítica, parece fundamental para uma experiência subjetiva significativa que, nesse sentido, mantém estreita conexão com âmbito da coletividade. (AU)


This paper proposes a reflection on the place of alterity and the dimension of the social bond articulated with the expression of subjectivity. To do so, the starting point was the analysis of the friendship between Freud and the psychoanalyst and pastor Pfister, who, for decades, maintained a meaningful relationship, without renouncing the fundamentals and assumptions that were dear to each one, thus preserving their differences. In this relationship, as we will see in some excerpts of the correspondence exchanged between the authors, alterity is also represented by the debate between science and religion. Freudian psychoanalysis fundamentals were used to build this reflection, namely, omnipotence, the place of alterity, the social bond, the idealization, the illusion, and the direction of the analytical treatment. Openness to alterity, the foundation of psychoanalytic clinic, seems fundamental to a significant subjective experience that, in this sense, maintains a close connection with the scope of the collectivity. (AU)


Assuntos
Psicologia , Amigos , Psicanálise , Religião
3.
Clinicaps ; 7(19): 1-14, jan.-abr. 2013.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-71715

RESUMO

O presente artigo tem por objetivo explorar o tema da angústia, afeto que se desta capela importância na constituição da subjetividade humana e que se manifesta através de sofrimento e mal-estar. Para tanto, parte-se de dois autores. Kierkegaard aborda o tema da angústia como sendo a realidade da liberdade enquanto possibilidade, em que o sujeito encontra-se afastado de uma dimensão transcendental. Freud, por sua vez, trilha um longo caminho até chegar ao conceito final de angústia, partindo de seus estudos pré-psicanalíticos,em que suas investigações tinham forte aparato biológico, até a segunda tópica, na qual a angústia é destacada como ameaça interna da perda de proteção proveniente do supereu.Explora-se as divergências e convergências existentes entre as teorias de Kierkegaard e Freud que, sob óticas diferentes, proporcionam um trabalho enriquecedor sobre o sentimento de angústia – suas origens, causas, funções – e, sobretudo, pretende-se refletir acerca da aplicabilidade desses estudos na pós-modernidade.(AU)


The present article aims to explore the theme of anxiety, affection which is highlighted by its importance in the constitution of human subjectivity, and that manifests itself through pain and suffering. Two authors must be considered. Kierkegaard discusses the theme of anxiety as being the reality of freedom as a possibility, in which the subject is apart from a transcendental dimension. Freud, on the other hand, tracks a long way to get to thefinal concept of anxiety, from its prepsychoanalytic studies, in which his investigations had strong biological apparatus, until the second topic in which anxiety is highlighted as the internal threat of loss of protection from the superego. The article explores the differences and similarities between the theories of Freud and Kierkegaard that, under different optic, provide enriching work on feelings of anxiety - its origins, causes, functions - and, above all, intend toreflect about the applicability of these studies in post-modernity.(AU)


Assuntos
Saúde Mental , Psicanálise
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