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1.
Rev. MED ; 21(1): 21-28, ene.-jun. 2013. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-700580

RESUMO

Introducción: Existe una evidencia creciente de que la contaminación aérea en las ciudades tiene efectos de larga duración sobre la enfermedad respiratoria crónica en niños, pero hay pocos estudios con resultados no concluyentes en adultos. Nosotros examinamos las asociaciones entre la contaminación por PM10 y los síntomas respiratorios, la bronquitis crónica y el EPOC en la ciudad de Medellín (Colombia). Para saber si estos niveles se asocian a mayor prevalencia de enfermedades respiratorias crónicas en adultos. Objetivos: Evaluar la prevalencia de síntomas respiratorios, bronquitis crónica y EPOC en estas dos áreas. Comparar las prevalencias de estas patologías en las dos áreas. Comparar los riesgos relativos y determinar si su diferencia es estadísticamente representativa. Diseño: Se diseñó un estudio de corte transversal con un componente analítico. Métodos: La investigación se hizo en dos fases. En la primera (fase I) se evaluaron los aspectos ambientales y se seleccionaron las áreas de alta y baja contaminación de la ciudad por PM10. En la segunda (fase II) se diseñó una investigación epidemiológica de corte transversal con un componente analítico, se usó un cuestionario y se le realizo una espirometria antes y después de aplicar 200 ug de salbutamol inhalado, según el protocolo de la ATS/ERS. Las definiciones operativas que usamos son las siguientes: bronquitis crónica: tos y flema diariamente por tres meses durante dos años consecutivos. EPOC: VEF1/CVF < 70% post-broncodilatador. Síntomas respiratorios: tos, flema, sibilancias, disnea. El análisis se realizó usando un software SPSS. Resultados: Se incluyeron un total de 578 sujetos, 381 en el área de Guayabal y 197 sujetos en el área de Robledo. Después del análisis estadístico, se encontró que vivir por más de cinco (5) años en área con niveles de contaminación por PM10 de 75 ug/m3 en promedio, comparado con vivir por más de cinco (5) años en área con niveles de 45 ug/m3, está asociado con una mayor prevalencia de síntomas respiratorios de tos y flema, bronquitis crónica, obstrucción bronquial y EPOC. Conclusiones: Vivir en área contaminada por PM10, durante 5 años o más, está asociada a una mayor prevalencia de síntomas respiratorios, bronquitis crónica y EPOC. El riesgo relativo de desarrollar EPOC es significativamente mayor en el área de niveles altos de contaminación por PM10. Ésto indica que la contaminación aérea por PM10 tiene efectos de larga duración sobre la enfermedad respiratoria crónica en adultos. Estudios adicionales se requieren para confirmar estos hallazgos.


There is increasing evidence that air pollution in cities has long-term effects on chronic respiratory disease in children, yet there are scarce studies with non conclusive results in adults. We examined the associations between pollution resulting from PM10 and respiratory symptoms, chronic bronchitis and COPD in the city of Medellín (Colombia) in order to determine if these levels were associated with a higher prevalence of adult chronic respiratory diseases. The objectives of this study were: to assess the prevalence of respiratory symptoms, chronic bronchitis and COPD in these two areas, to compare the prevalence of these pathologies between the two areas, and make a comparison of the relative risks in order to determine if such difference is statistically significant. A cross-sectional study with an analytical component was designed. The research was performed in two stages. In the first stage (Phase I) the environmental issues were assessed and the areas of high and low pollution caused by PM10 were selected. In the second stage (Phase II) a cross-sectional epidemiological investigation with an analytical component was designed. A questionnaire was used and a spirometry was performed before and after administering inhaled salbutamol 200 mg, accordingly to ATS/ERS protocol. The used operative definitions were as follows: Chronic bronchitis: cough and phlegm for three months during two consecutive years. COPD: FEV/FVC < 70% post-bronchodilator. Respiratory symptoms: Cough phlegm, wheezing, dyspnea. The analysis was performed using a SPSS software. A total of 578 subjects (381 in the area of Guayabal and 197 subjects in the area of Robledo) were included. Following the statistical analysis, it was found that living for over five (5) years in an area with average pollution by PM10 levels of 75 mg/m3, in comparison with living for more than five (5) years in an area with levels of 45 mg/m3 is associated with a higher prevalence of respiratory symptoms namely cough and phlegm, chronic bronchitis, bronchial obstruction and COPD. It was concluded that living in an area polluted with PM10 during 5 years or more is associated with higher prevalence of respiratory symptoms, chronic bronchitis and COPD. The relative risk of developing COPD is significantly higher in the area with higher levels of pollution by PM10. This shows that air pollution resulting from PM10 has long-term effects on adult chronic respiratory disease. Additional studies are required to confirm these findings.


Existe uma evidência crescente de que a contaminação aérea nas cidades tem efeitos de longa duração sobre a doença respiratória crônica em crianças, mas há poucos estudos com resultados não concluintes em adultos. Nós examinamos as associações entre a contaminação por PM 10 e os sintomas respiratórios, a Bronquite crônica e o EPOC na cidade de Medellín (Colômbia). Para saber se estes níveis se associam a maior prevalência de Doenças Respiratórias crônicas em adultos. Os objetivos do apresente estudo são avaliar a prevalência de Sintomas Respiratórios, Bronquite Crônica e EPOC nestas duas áreas, comparar as prevalências destas patologias nas duas áreas e comparar os riscos relativos para determinar se a sua diferença é estatisticamente representativa. Desenhou-se um estudo de corte transversal com um componente analítico. A pesquisa se fez em duas fases. Na primeira (Fase I) se avaliaram os aspectos ambientais e se selecionaram as áreas de alta e baixa contaminação da cidade por PM10. Na segunda (Fase II) se desenhou uma pesquisa epidemiológica de corte transversal com um componente analítico. Usou-se um questionário e se lhe realizou uma espirometria antes e depois de aplicar 200 μg de salbutamol inalado, segundo o protocolo da ATS/ERS. As definições operativas que usamos são as seguintes: Bronquite crônica: tosse e fleg diariamente por três meses durante dois anos consecutivos. EPOC: VEF1/CVF < 70% pós broncodilatador. Sintomas respiratórios: tosse, flegma, sibilâncias, dispneia. A análise se realizou usando um software SPSS. Se incluiram um total de 578 sujeitos (381 na área de Guayabal e 197 sujeitos na área de Robledo. Depois da análise estatística se encontrou que morar por mais de cinco (5) anos em área com níveis de contaminação por PM 10 de 75 μg/m3 em média, comparado com morar por mais de cinco (5) anos em área com níveis de 45 μg/m3 está associado com uma maior prevalência de sintomas respiratórios de tosse e flegma, bronquite crônica, obstrução bronquial e EPOC. A conclusão à que se chegou foi que morar em uma área contaminada por PM 10 durante 5 anos ou mais, está associada a uma maior prevalência de Sintomas respiratórios, Bronquite Crônica e EPOC. O risco relativo de desenvolver EPOCO é significativamente maior na área de níveis altos de contaminação por PM10. Isto indica que a contaminação aérea por PM 10 tem efeitos de longa duração sobre a doença respiratória crônica em adultos. Estudos adicionais se requerem para confirmar estas descobertas.


Assuntos
Humanos , Bronquite Crônica , Epidemiologia , Colômbia , Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica , Poluição Ambiental
2.
Med. U.P.B ; 14(2): 147-163, oct. 1995.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-676787

RESUMO

En el hospital La María, de 250 historias con diagnóstico sospechoso de carcinoma pulmonar, se extrajeron 95 que confirmaron d diagnóstico por anatomía patológica, de julio de 1983 a julio de 1986. Se encontró más frecuente este tipo de patología en hombres (70) que en mujeres (25). La máxima incidencia fue alrededor de los 60 años (rango 32 a 78) y la mayoría eran agricultores (60) y amas de casa (25). El tipo escamocelular fue el más frecuente (54), seguido del indiferenciado de células pequeñas (19). Las masas biliares y periféricas fueron la presentación radiológica de la mayoría de los casos (52), en el pulmon derecho (48) y en los bronquios principales o fuentes (60). El aumento de la frecuencia de esta neoplasia en nuestro medio y su pronóstico sombrío, justifican los esfuerzos por avanzar en la comprensión del problema y en el manejo, diagnóstico y tratamiento.


Assuntos
Humanos , Biópsia , Carcinoma , Biologia Celular
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