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1.
Braz. dent. sci ; 27(2): 1-10, 2024. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS, BBO - Odontologia | ID: biblio-1563105

RESUMO

Objective: To evaluate the effect of saliva contamination and different decontamination protocols on the microshear bond strength of a universal adhesive to dentin. Material and Methods: 84 bovine teeth were divided into three groups according to bonding stage at which salivary contamination occurred; before curing of the adhesive, after curing of the adhesive, and a control group with no salivary contamination. Each group was further subdivided into four subgroups according to the decontamination protocol used (n=7): no decontamination protocol, rinsing then reapplication of the adhesive, grinding with sandpaper silicon carbide grit 600 then reapplication of the adhesive and finally ethanol application then reapplication of the adhesive. Specimens were tested in micro-shear mode. Results: All the decontamination protocols used in this study to reverse effect of salivary contamination before curing significantly improved the bond strength to contaminated dentin (p<0.001). Meanwhile, after curing, ethanol decontamination protocol recorded highest bond strength followed by rinsing and grinding compared to no decontamination (p<0.001). Conclusion: Saliva contamination led to significant deterioration in the bond strength regardless of the bonding stage at which saliva contamination occurred. All decontamination protocols improved the immediate microshear bond strength when contamination occurred before curing of the adhesive, while ethanol seemed to be the most effective both before curing and after curing (AU)


Objetivo: Avaliar o efeito da contaminação por saliva e de diferentes protocolos de descontaminação na resistência de união ao microcisalhamento de um adesivo universal à dentina. Material e Métodos: 84 dentes bovinos foram divididos em três grupos de acordo com o passo operatório do protocolo adesivo em que ocorreu a contaminação por saliva: antes da polimerização do adesivo, ou após a polimerização do adesivo e um grupo controle sem contaminação por saliva. Cada grupo foi subdividido em quatro subgrupos de acordo com o protocolo de descontaminação utilizado (n=7): sem protocolo de descontaminação; lavagem seguida da reaplicação do adesivo; lixar a região com lixa de carbeto de silício de granulação 600 e reaplicar o adesivo; aplicar etanol e reaplicar o adesivo. Os espécimes foram testados no modo de micro-cisalhamento. Resultados: Todos os protocolos de descontaminação utilizados neste estudo em busca de reverter o efeito da contaminação do adesivo por saliva melhoraram significativamente a resistência de união à dentina contaminada (p<0,001). Enquanto isso, após a polimerização, o protocolo de descontaminação com etanol resultou na maior resistência de união, seguido pela lavagem, e depois pelo lixamento, em comparação com nenhum protocolo de descontaminação (p<0,001). Conclusão: A contaminação por saliva levou a uma deterioração significativa na resistência de união, independentemente do passo operatório do protocolo adesivo em que ocorreu a contaminação por saliva. Todos os protocolos de descontaminação melhoraram a resistência de união ao microcisalhamento imediato quando a contaminação ocorreu antes da polimerização do adesivo, enquanto o etanol pareceu ser o protocolo mais eficaz nos dois tipos de contaminação (antes e depois da polimerização).


Assuntos
Saliva , Descontaminação , Adesivos Dentinários , Resistência ao Cisalhamento , Etanol
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