Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Mais filtros











Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. CEFAC ; 17(5): 1441-1448, sept.-out. 2015. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-765101

RESUMO

Resumo:OBJETIVO:caracterizar e comparar a frequência das disfluências da fala de adultos com gagueira desenvolvimental persistente familial do sexo masculino e feminino, a severidade do distúrbio e determinar a prevalência familial e a razão entre gêneros da gagueira nos familiares dos probandos.MÉTODOS:participaram 30 adultos com gagueira (18 a 53 anos), divididos em dois grupos, sendo 20 do sexo masculino e 10 do sexo feminino. Os procedimentos realizados foram: história clínica e familial, avaliação da fluência e Instrumento de Severidade da Gagueira.RESULTADOS:as porcentagens de disfluências típicas da gagueira (p=0,352), de outras disfluências (p=0,947) e do total das disfluências (p=0,522) foram semelhantes entre os grupos masculino e feminino. A média de disfluências típicas da gagueira foi 5,23% e de outras disfluências 5,50%. O subtipo leve foi manifestado pela maioria dos participantes (83,3%). Os familiares do gênero masculino apresentaram maior risco de apresentar gagueira (p<0,001). Do total de 1002 familiares, 85 apresentaram gagueira. No total de familiares afetados (n=85), 53 eram do sexo masculino e 32 do feminino.CONCLUSÃO:não houve diferenças entre os grupos masculino e feminino nas medidas analisadas. Quanto à frequência das disfluências, aproximadamente metade do total das disfluências foi caracterizada como disfluências típicas da gagueira. O subtipo de gagueira desenvolvimental persistente familial foi caracterizado principalmente por um distúrbio classificado quanto à severidade como leve. O risco dos familiares dos probandos afetados foi de 8,5%. A gagueira afetou mais pessoas do gênero masculino em relação ao feminino, numa proporção de 3,72:1.


Abstract:PURPOSE:to characterize and to compare the frequency of speech disfluency in adults with familial persistent developmental stuttering in males and females, the stuttering severity and then to determinate the familial prevalence and the sexual ratio of stuttering among the families members of the probands.METHODS:participants were 30 adults who stutter (ages between 18 and 53 years old), divided in two groups: one with 20 males, and the other with 10 females. Data were gathered by clinical and familial history, fluency assessment and Stuttering Severity Instrument.RESULTS:the percentages of stuttering-like disfluencies (SLD) (p=0.352), of other disfluencies (OD) (p=0.947) and of total disfluencies (TD) (p=0.522) were similar between the males and females. The participants showed a mean of 5.23% of SLD and 5.5% of OD. The mild subgroup was the prevalent among the participants (83.3%). The male families' members showed greater risk to stutter when compared to the females (p<0.001). The results of 1002 families' members showed 85 familiars with stuttering, which 53 were male and 32 female.CONCLUSIONS:there were no differences between the males and females concerning to the analyzed measures. Regarding the frequency of disfluencies the results show that around a half of total disfluencies was characterized as SLD. The subgroup of familial persistent developmental stuttering was characterized mainly as mild. The risk among relatives of affected probands was 8.5%.The familial prevalence data showed that risk that a person have to manifest stuttering when there is some familial affected was 8.5%.The sexual ratio showed stuttering affecting mainly males than females, and was 3.72:1.

2.
Sao Paulo Med J ; 132(3): 152-7, 2014.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-24760215

RESUMO

CONTEXT AND OBJECTIVE: There have been few studies on the risk factors for subgroups of stuttering. The aim of this study was to characterize the risk factors for developmental familial stuttering among boys who stutter and who do not stutter, such as disfluency types, associated quality and communication factors, emotional and physical stress, familial attitudes and personal reactions. DESIGN AND SETTING: Analytical cross-sectional study with a control group, performed at the Fluency Studies Laboratory of the Department of Speech and Hearing Disorders of a public university. METHODS: The parents of 40 age-matched stuttering and non-stuttering boys took part in this study. The participants were divided into two groups: stuttering children (SC) and non-stuttering children (NSC), with ages between 6 years 0 months and 11 years 11 months. Initially, all of the participants underwent a fluency assessment and then data were gathered using the Protocol for the Risk of Developmental Stuttering. RESULTS: There were no differences in the physical stress distribution factors and personal reactions between the groups. Inappropriate familial attitudes were presented by 95% of the SC and 30% of the NSC. Four risk factors analyzed were not shown by the NSC, namely stuttering-like disfluency, quality factors, physical stress and emotional stresses. CONCLUSIONS: The findings suggest that the presence of stuttering-like disfluency, associated quality and communication factors, emotional stress and inappropriate family attitudes are important risk factors for familial developmental stuttering among boys.


Assuntos
Medida da Produção da Fala , Gagueira/etiologia , Brasil , Estudos de Casos e Controles , Criança , Estudos Transversais , Relações Familiares , Humanos , Masculino , Pais/psicologia , Fatores de Risco , Medida da Produção da Fala/métodos , Estresse Fisiológico , Estresse Psicológico/complicações , Gagueira/fisiopatologia
3.
São Paulo med. j ; São Paulo med. j;132(3): 152-157, 14/abr. 2014. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-710421

RESUMO

CONTEXT AND OBJECTIVE: There have been few studies on the risk factors for subgroups of stuttering. The aim of this study was to characterize the risk factors for developmental familial stuttering among boys who stutter and who do not stutter, such as disfluency types, associated quality and communication factors, emotional and physical stress, familial attitudes and personal reactions. DESIGN AND SETTING: Analytical cross-sectional study with a control group, performed at the Fluency Studies Laboratory of the Department of Speech and Hearing Disorders of a public university. METHODS: The parents of 40 age-matched stuttering and non-stuttering boys took part in this study. The participants were divided into two groups: stuttering children (SC) and non-stuttering children (NSC), with ages between 6 years 0 months and 11 years 11 months. Initially, all of the participants underwent a fluency assessment and then data were gathered using the Protocol for the Risk of Developmental Stuttering. RESULTS: There were no differences in the physical stress distribution factors and personal reactions between the groups. Inappropriate familial attitudes were presented by 95% of the SC and 30% of the NSC. Four risk factors analyzed were not shown by the NSC, namely stuttering-like disfluency, quality factors, physical stress and emotional stresses. CONCLUSIONS: The findings suggest that the presence of stuttering-like disfluency, associated quality and communication factors, emotional stress and inappropriate family attitudes are important risk factors for familial developmental stuttering among boys. .


CONTEXTO E OBJETIVO: Há poucos estudos sobre os fatores de risco para os subgrupos de gagueira. O objetivo deste estudo foi caracterizar os fatores de risco para a gagueira desenvolvimental familial em meninos que gaguejam e que não gaguejam como tipologia das disfluências, fatores qualitativos e comunicativos associados, estresse físico e emocional, atitude familiar e reação pessoal. TIPO DE ESTUDO E LOCAL: Estudo transversal analítico com um grupo controle, realizado no Laboratório de Estudo da Fluência, que faz parte do Departamento de Fonoaudiologia de uma universidade pública. MÉTODOS: Pais de 40 meninos com e sem gagueira pareados por idade fizeram parte do estudo. Os participantes foram divididos em dois grupos: crianças com gagueira e crianças sem gagueira, com idades entre 6 anos 0 meses e 11 anos 11 meses Inicialmente todos os participantes foram submetidos a uma avaliação de fluência e depois os dados foram coletados por meio do Protocolo de Risco para a Gagueira do Desenvolvimento. RESULTADOS: Não foi observada diferença nos fatores de estresse físicos e reações pessoais entre os grupos. As atitudes inadequadas familiares foram apresentadas por 95% das crianças com gagueira e 30% das crianças sem gagueira. Quatro fatores de risco analisados não ocorreram nas crianças sem gagueira, a saber, disfluências gagas, fatores qualitativos, estresse físico e emocional. CONCLUSÕES: Os achados sugerem que a presença de disfluências gagas, fatores qualitativos e comunicativos associados, estresse emocional e atitude familiar inadequada são fatores de risco importantes para a gagueira desenvolvimental familial em meninos. .


Assuntos
Criança , Humanos , Masculino , Medida da Produção da Fala , Gagueira/etiologia , Brasil , Estudos de Casos e Controles , Estudos Transversais , Relações Familiares , Pais/psicologia , Fatores de Risco , Medida da Produção da Fala/métodos , Estresse Fisiológico , Estresse Psicológico/complicações , Gagueira/fisiopatologia
4.
Rev. CEFAC ; 15(6): 1627-1634, nov.-dez. 2013. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-700032

RESUMO

OBJETIVO: avaliar e comparar a fluência de indivíduos com Gagueira Desenvolvimental Persistente Familial e de indivíduos com Gagueira Desenvolvimental Persistente Isolada, caracterizando a tipologia das disfluências, a porcentagem de disfluências, a taxa de elocução e a gravidade da gagueira. MÉTODO: participaram 40 indivíduos, entre 6 e 42 anos de idade, divididos em dois grupos de 20 participantes cada um: Gagueira Desenvolvimental Persistente Familial e Gagueira Desenvolvimental Persistente Isolada. Os procedimentos utilizados nos grupos foram: histórias clínica e familial, avaliação da fluência e Instrumento de Gravidade da Gagueira. RESULTADOS: não houve diferenças estatisticamente significantes entre os grupos quanto à porcentagem de disfluências gagas, ao fluxo de sílabas e palavras por minuto, e a gravidade da gagueira. Nota-se uma tendência do grupo de pessoa com gagueira familial apresentar uma maior variabilidade da gravidade da gagueira, que foi de leve a muito grave, enquanto que, no grupo de pessoas com gagueira isolada, a gravidade variou de leve a grave. CONCLUSÃO: este estudo representa um primeiro esforço para a caracterização do perfil da fluência de subgrupos de pessoas que gaguejam, a saber, gagueira desenvolvimental persistente familial e gagueira desenvolvimental persistente isolada. Pode-se concluir que o perfil da fluência de pessoas com gagueira, independente do histórico familial, é semelhante. Vale ressaltar que a ocorrência de algumas tipologias gagas, repetição de palavra monossilábica, bloqueio e intrusão foram distintas entre os grupos.


PURPOSE: to evaluate and compare the fluency between the familial and the sporadic persistent developmental stuttering, characterizing the typology and the frequency of the disfluencies, the speech rate and the severity of the stuttering. METHOD: 40 participants aged from 6 to 42 years old, divided in two groups with twenty participants in each one: Familial Persistent Developmental Stuttering and Sporadic Persistent Developmental Stuttering. The procedures used were: clinical and familial history, assessment of fluency and Stuttering Severity Instrument. RESULTS: there were no statistically significant differences between the groups regarding the frequency of stuttering like disfluencies, the flow of syllables and words per minute and the severity of stuttering. It was noted a tendency of the group with familial stuttering to show a bigger variability of the severity of stuttering, going from mild to very severe, whereas in the group with sporadic stuttering, the severity varied from mild to severe. CONCLUSION: this study represents the first effort to the characterization of the speech fluency profile of the subgroups of people who stutter, namely familial persistent developmental stuttering and sporadic persistent developmental stuttering. It is possible to conclude that the speech fluency profile of people who stutter, independently of the familial history, is similar. It is noteworthy that the occurrence of some stuttering-like disfluencies, monosyllabic word repetition, block and intrusion were different between groups.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA