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1.
Arq Neuropsiquiatr ; 56(4): 708-13, 1998 Dec.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-10029871

RESUMO

It was evaluated the patient antiepileptic drug (AED) intake adherence in a pilot cross-sectional study carried out at a neurologic out-patient clinic of a university hospital. Ninety-three AED blood concentration (phenobarbital, phenytoin, carbamazepine) were analyzed from 24 patients. The variability of the AED blood level was measured (in the steady state period by means of the variation coefficient) and compared with the self-reported antiepileptic medication non-adherence, AED blood level according to the range (therapeutic or not), and the seizure control. It was not observed any strong correlation between the higher value of variability and the other three parameters of no adherence. The highest correlation was with the blood drug level (therapeutic or not). The evaluation of blood drug measurement alone, except in cases of extreme low adherence and variability of drug intake, is not enough for the recognition of incorrect drug intake, but the clinical markers and the self-reported adherence have to be also considered for this sort of evaluation.


Assuntos
Anticonvulsivantes/uso terapêutico , Epilepsia/tratamento farmacológico , Cooperação do Paciente , Anticonvulsivantes/sangue , Carbamazepina/sangue , Carbamazepina/uso terapêutico , Estudos Transversais , Monitoramento de Medicamentos , Epilepsia/sangue , Feminino , Humanos , Masculino , Fenobarbital/sangue , Fenobarbital/uso terapêutico , Fenitoína/sangue , Fenitoína/uso terapêutico
2.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992, Impr.) ; Rev. Assoc. Med. Bras. (1992, Impr.);40(1): 23-35, jan.-mar. 1994. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-130207

RESUMO

Foram investigados os sintomas e antecedentes respiratórios, bem como os resultados das provas espirográficas, de 72 dos 86 (83,7 por cento) funcionários de uma pedreira de porte médio do Rio de Janeiro. Setenta e um (98,6 por cento) eram homens, e a média das idades foi de 36,2 + ou - 9,3 anos (20 a 65 anos). Quarenta e dois (58,3 por cento) tinham ocupaçöes consideradas muito expostas ao pó de pedra e 30 (44,7 por cento) pouco expostas. Quarenta (55,6 por cento) eram fumantes, 20 (27,8 por cento) näo fumantes e 12 (16,7 por cento) ex-fumantes. Foi utilizado um questionário padronizado baseado em modelos internacionais e adaptados a condiçöes brasileiras. Houve elevada freqüência de sintomas, com exceçäo da dispnéia: 47 (65,3 por cento) referiram um ou mais sintomas, dos quais 31,9 por cento referiram tosse, 41,7 por cento expectoraçäo, 9,7 por cento dispnéia e 33,3 por cento chiado torácico. Os sintomas se associaram principalmente à presença de antecedentes de doenças respiratórias, havendo também associaçäo com o tabagismo. Um ou outro desses fatores explicaram os sintomas. Näo houve associaçäo com a maior exposiçäo ao pó de pedra, qua näo explicou os sintomas. As provas espirográficas foram realizadas com o espirógrafo de campânula de 6 litros, observando-se discreta reduçäo das médias da capacidade vital forçada (CVF) (89,9 + ou - 11,2 por cento do teórico), do volume de expiraçäo forçada do 1§ segundo (VEF1) (90,1 + ou - 12,9 por cento) e do fluxo expiratório forçado entre 25 por cento e 75 por cento da CVF (FEF 25-75) (92,9 + ou - 32,7 por cento) em relaçäo às médias esperadas numa amostra populacional näo selecionada. Contudo, as proporçöes de valores subnormais foram comparáveis às de amostras näo selecionadas da literatura nacional e internacional. Näo houve influência estatisticamente significativa da maior exposiçäo ao pó de pedra, antecedentes respiratórios e tabagismo sobre as médias dos resultados espirográficos. Concluímos que, neste grupo de funcionários de uma pedreira, näo se demonstrou associaçäo entre a maior exposiçäo ao pó de pedra e os sintomas respiratórios, ou influência dessa exposiçäo sobre as médias dos resultados espirográficos. Com relaçäo aos antecedentes respiratórios e tabagismo, houve associaçäo com os sintomas mas näo influência sobre as médias dos resultados espirográficos.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Tosse/diagnóstico , Poeira , Dispneia/diagnóstico , Exposição Ocupacional , Sons Respiratórios/diagnóstico , Fatores de Tempo , Nicotiana , Brasil , Fatores Sexuais , Fatores Etários , Inquéritos e Questionários , Testes de Função Respiratória
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