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1.
Pesqui. prát. psicossociais ; 2(1): 18-23, mar.-ago. 2007.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-48936

RESUMO

Este artigo tem como objetivo problematizar os dados do Serviço de Saúde Comunitária de um Grupo Hospitalar referentes à internação de mulheres por curetagem pós-aborto, no período de 2004 e 2005. Este estudo faz parte de um projeto integrado entre o grupo de pesquisa Estudos Culturais e Modos de Subjetivação/PUCRS e o Serviço de Saúde Comunitária do referido Grupo Hospitalar, que busca, a partir da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher – PNAISM –, investigar questões relativas ao Planejamento Familiar. Conforme os referidos dados, a internação de mulheres por curetagem pós-aborto equivale a 43% e 46% das internações maternas. Tendo em vista esses elevados índices, se faz necessário pensar esse tema de difícil visibilidade, questionando-se sua relação com a identidade de gênero – aborto como algo do corpo feminino – e como são reforçadas ou não essas questões nas ações referentes ao planejamento familiar proposto no PNAISM. (AU)


This article aims at problematizing data provided by the Community Health Service of a Hospital Group concerning the permanence of women in hospital due to post-abortion curettage, during 2004 and 2005. This study is part of an integrated project about Women´s Health Policy that attempts to investigate issues related to Family Planning, from the National Policy of Integral Attention to Women’s Health(PNAISM). According to the data, the hospitalization of women due to post-abortion curettage equals 43% to 46% of maternalhospitalization. These high rates make us think about this issue, which is not always visible. It is necessary to question its relationship withgender identity – abortion as something that is related to women’s body – and how these issues have been - or not - reinforced by actions related to family planning, as proposed by the PNAISM. (AU)

2.
Psicol. reflex. crit ; 19(1): 122-130, jan.-abr. 2006. tab
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-33300

RESUMO

Esse artigo tem como objetivo compreender a Produção de Sentidos sobre violência, a partir da observação e discussão em grupo com homens considerados agressores. Fundamentou-se no campo da Psicologia Social, mais precisamente a partir da perspectiva do Construcionismo Social, trabalhando com pressupostos da Produção de Sentidos e das Práticas Discursivas. A pesquisa foi realizada com homens que freqüentam um grupo denominado ''Agressores Anônimos'', coordenado por técnicos de uma ONG, em parceria com o Sistema Judiciário. Nossa condição nesses grupos foi a de observadores participantes e estivemos presentes em 22 encontros, cada um com duração aproximada de 90 minutos, por 20 meses. A partir das análises, entendemos que os significados sobre violência indicam que esses homens a situam no espaço das relações familiares e estão implicados com outros acontecimentos como uso de drogas, formas diversas de agressão. Também foi apontada a dificuldade de estabelecer diálogo, sendo este entendido como uma possibilidade de contornar situações violentas(AU)


Assuntos
Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Humanos , Violência/psicologia , Psicologia Social , Política Pública , Agressão/psicologia , Homens/psicologia
3.
Psicol. reflex. crit ; 19(1): 122-130, 2006. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-449054

RESUMO

Esse artigo tem como objetivo compreender a Produção de Sentidos sobre violência, a partir da observação e discussão em grupo com homens considerados agressores. Fundamentou-se no campo da Psicologia Social, mais precisamente a partir da perspectiva do Construcionismo Social, trabalhando com pressupostos da Produção de Sentidos e das Práticas Discursivas. A pesquisa foi realizada com homens que freqüentam um grupo denominado ''Agressores Anônimos'', coordenado por técnicos de uma ONG, em parceria com o Sistema Judiciário. Nossa condição nesses grupos foi a de observadores participantes e estivemos presentes em 22 encontros, cada um com duração aproximada de 90 minutos, por 20 meses. A partir das análises, entendemos que os significados sobre violência indicam que esses homens a situam no espaço das relações familiares e estão implicados com outros acontecimentos como uso de drogas, formas diversas de agressão. Também foi apontada a dificuldade de estabelecer diálogo, sendo este entendido como uma possibilidade de contornar situações violentas


Assuntos
Humanos , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Agressão/psicologia , Homens/psicologia , Psicologia Social , Política Pública , Violência/psicologia
4.
Estud. psicol. (Natal) ; 8(1): 45-53, jan.-abr. 2003.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-19951

RESUMO

Este artigo se propõe a discutir os sentidos que são produzidos em relação à pobreza, à violência e ao trabalho. Considerando as condições sociais, econômicas, culturais e políticas de exclusão de onde vivem, procurou-se compreender como os sentidos produzidos interpelam meninos e meninas na construção das identidades de gênero, raça, classe social e sexo, nos espaços da casa, da rua, da escola e da comunidade. Para isso, foram realizados 6 grupos de discussão e 16 entrevistas individuais com meninos e meninas, entre 15 e 18 anos, de uma 5ª e uma 8ª séries do Ensino Fundamental de uma escola municipal da zona leste de Porto Alegre, de uma comunidade carente. A análise e compreensão desses sentidos foram construídos a partir dos pressupostos teóricos e metodológicos da produção de sentidos, dentro do paradigma do construcionismo social. A pobreza produz um sofrimento e, esses são aspectos que fazem parte da vida desses jovens. A violência é tratada com uma certa naturalidade, mas ao mesmo tempo com uma preocupação, além de ser localizada geograficamente. Já o trabalho é usado como critério para identificar e caracterizar quem mora na favela, especificando, os que trabalham como pessoas honestas, e os que não trabalham como marginais ou bandidos (AU)


Assuntos
Humanos , Adolescente , Feminino , Masculino , Psicologia Social , Pobreza/psicologia , Violência/psicologia , Trabalho/psicologia
5.
Estud. psicol. (Natal) ; 8(1): 45-53, jan.-abr. 2003.
Artigo em Português | LILACS, Index Psicologia - Periódicos | ID: lil-348297

RESUMO

Este artigo se propöe a discutir os sentidos que säo produzidos em relaçäo à pobreza, à violência e ao trabalho. Considerando as condiçöes sociais, econômicas, culturais e políticas de exclusäo de onde vivem, procurou-se compreender como os sentidos produzidos interpelam meninos e meninas na construçäo das identidades de gênero, raça, classe social e sexo, nos espaços da casa, da rua, da escola e da comunidade. Para isso, foram realizados 6 grupos de discussäo e 16 entrevistas individuais com meninos e meninas, entre 15 e 18 anos, de uma 5ª e uma 8ª séries do Ensino Fundamental de uma escola municipal da zona leste de Porto Alegre, de uma comunidade carente. A análise e compreensäo desses sentidos foram construídos a partir dos pressupostos teóricos e metodológicos da Produçäo de Sentidos, dentro do paradigma do Construcionismo Social. A pobreza produz um sofrimento e, esses säo aspectos que fazem parte da vida desses jovens. A violência é tratada com uma certa naturalidade, mas ao mesmo tempo com uma preocupaçäo, além de ser localizada geograficamente. Já o trabalho é usado como critério para identificar e caracterizar quem mora na favela, especificando, os que trabalham como pessoas honestas, e os que näo trabalham como marginais ou bandidos.


Assuntos
Adolescente , Pobreza/psicologia , Condições Sociais , Violência/psicologia , Trabalho/psicologia , Áreas de Pobreza , Identidade de Gênero , Psicologia Social , Brasil , Entrevista
6.
Estud. pesqui. psicol. (Impr.) ; 2(2): 62-73, jul.-dez. 2002.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-768644

RESUMO

Objetiva-se, aqui, discutir os sentidos que meninos e meninas produzem em relação aos espaços da casa, da rua e da escola. Considerando as condições sociais, econômicas e culturais do lugar onde vivem, procurou-se compreender como produzem os sentidos que passam a construir suas identidades de gênero, sexo, raça e classe social. Realizaram-se grupos de discussão e entrevistas individuais com estudantes de uma escola municipal da zona leste de Porto Alegre (RS). A compreensão da Produção de Sentidos foi realizada a partir dos pressupostos teórico metodológicos do Construcionismo Social. A rua é associada a marginalidade, perigo e violência, gerando um constante medo de serem confundidos com bandidos. Já a escola representa, junto com a casa, um lugar onde eles podem ter segurança e educação e que podem proporcionar uma oportunidade de mudança devida e mobilidade social. A casa também é compreendida como um lugar estressante, triste e problemático.


This study has the goal of discussing the meanings that girls and boys produce, related to places such as the home, the street and the school. Considering the social, economics, cultural conditions of the place they live in, we have tried to understand how they produce meanings, that construct their gender, sex, race and social class identities. Discussion groups and sixteen individual interviews were made, with students of a municipal school, located in a poor community. The comprehension of themeaning production was made through theoretic and methodological of Social Construcionism approach. The street is associated to marginality, danger and violence, creating a fear of beingmistaken with bandits. Therefore the school represents, beside the home, a place where these girls and boys can have security and education and that can offer the possibility of changing their lives and have social mobility. The homes also understood as a stressing, sad and problematic place.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adolescente , Identidade de Gênero , Áreas de Pobreza , Psicologia Social , Classe Social
7.
Psicol. estud ; Psicol. estud;7(2): 55-64, jul.-dez. 2002.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-19181

RESUMO

Este estudo objetiva mostrar como questões raciais permeiam a vida de jovens de uma favela, considerando seu contexto e procurando compreender como esses jovens se apropriam de determinados discursos, e por conta disso, produzem sentido quanto às situações frente às relações raciais. Estes jovens estudam em uma escola municipal deste ambiente e participam de discussões de grupo e entrevista. A compreensão dos dados baseou-se nos pressupostos teórico-metodológicos da produção de sentidos, dentro da perspectiva do campo dos estudos culturais. Os discursos que objetivam raça têm como correlatos enunciados acerca do cotidiano, de temas abordados pela mídia e da discriminação entre classes sociais, atravessados pela questão das diferenças. Os sentidos produzidos remetem a contestações e resistências, sinalizando mobilizações em relação à discriminação racial, quando tomam determinados discursos como verdadeiros e outros não. Porém, em outros momentos, produzem sentidos que reforçam uma hegemonia discursiva e sua acomodação frente a esta (AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Ego , Política Pública
8.
Estud. pesqui. psicol. (Impr.) ; 2(2): 62-73, jul.-dez. 2002.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-64465

RESUMO

Objetiva-se, aqui, discutir os sentidos que meninos e meninas produzem em relação aos espaços da casa, da rua e da escola. Considerando as condições sociais, econômicas e culturais do lugar onde vivem, procurou-se compreender como produzem os sentidos que passam a construir suas identidades de gênero, sexo, raça e classe social. Realizaram-se grupos de discussão e entrevistas individuais com estudantes de uma escola municipal da zona leste de Porto Alegre (RS). A compreensão da Produção de Sentidos foi realizada a partir dos pressupostos teórico metodológicos do Construcionismo Social. A rua é associada a marginalidade, perigo e violência, gerando um constante medo de serem confundidos com bandidos. Já a escola representa, junto com a casa, um lugar onde eles podem ter segurança e educação e que podem proporcionar uma oportunidade de mudança devida e mobilidade social. A casa também é compreendida como um lugar estressante, triste e problemático. (AU)


This study has the goal of discussing the meanings that girls and boys produce, related to places such as the home, the street and the school. Considering the social, economics, cultural conditions of the place they live in, we have tried to understand how they produce meanings, that construct their gender, sex, race and social class identities. Discussion groups and sixteen individual interviews were made, with students of a municipal school, located in a poor community. The comprehension of themeaning production was made through theoretic and methodological of Social Construcionism approach. The street is associated to marginality, danger and violence, creating a fear of beingmistaken with bandits. Therefore the school represents, beside the home, a place where these girls and boys can have security and education and that can offer the possibility of changing their lives and have social mobility. The homes also understood as a stressing, sad and problematic place. (AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adolescente , Identidade de Gênero , Psicologia Social , Classe Social , Áreas de Pobreza
9.
Psicol. estud ; Psicol. estud;7(2): 55-64, jul.-dez. 2002.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-392999

RESUMO

Este estudo objetiva mostrar como questões raciais permeiam a vida de jovens de uma favela, considerando seu contexto e procurando compreender como esses jovens se apropriam de determinados discursos, e por conta disso, produzem sentidos quanto às situações frente às relações raciais. Estes jovens estudam em uma escola municipal deste ambiente e participaram de discussões de grupo e entrevistas. A compreensão dos dados baseou-se nos pressupostos teórico-metodológicos da Produção de Sentidos, dentro da perspectiva do campo dos Estudos Culturais. Os discursos que objetivam raça têm como correlatos enunciados acerca do cotidiano, de temas abordados pela mídia e da discriminação entre classes sociais, atravessados pela questão das diferenças. Os sentidos produzidos remetem a contestações e resistências, sinalizando mobilizações em relação à discriminação racial, quando tomam determinado discursos como verdadeiros e outros não. Porém, em outros momentos, produzem sentidos que reforçam uma hegemonia discursiva e sua acomodação frente a esta.

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