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1.
Acta paul. enferm ; Acta Paul. Enferm. (Online);16(1): 41-48, jan.-mar. 2003. tab
Artigo em Português | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: lil-364037

RESUMO

Duas modalidades de crioterapia, compressa gelada e saco plástico com gelo, foram analisadas em relação ao tempo de permanência sobre a região palpebral, o grau de resfriamento alcançado e sintomas de desconforto nessa região...


Assuntos
Humanos , Crioterapia , Pálpebras
2.
Säo Paulo; s.n; 2001. [98] p. ilus, tab.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-308445

RESUMO

Partindo do princípio de que existe a necessidade de padronizar a aplicaçao da crioterapia sobre a regiao palpebral, questiona-se qual o tempo e o grau de resfriamento necessários para alcançar seu efeito terapêutico sem provocar resultados deletérios aos usuários e qual sua aplicabilidade clínica. Este estudo permitiu avaliar duas modalidades de crioterapia, compressa gelada e saco plástico com gelo, em relaçao ao tempo de permanência sobre a regiao palpebral, o grau de resfriamento palpebral alcançado e os sintomas de desconforto referidos na regiao palpebral de acordo com o tempo de permanência e o grau de resfriamento alcançado. Foram estudados 80 voluntários, distribuídos homogeneamente quanto ao sexo, e divididos em dois grupos crioterápicos, sendo 37 voluntários pertencentes ao grupo 1 (compressa gelada) e 43 pertencentes ao grupo 2 (saco plástico com gelo). O tempo de permanência com a modalidade de resfriamento do grupo 1 foi de aproximadamente um minuto, sendo que no segundo minuto de aplicaçao apenas 18 (48,6 por cento) voluntários continuaram no estudo. No grupo 2, 23 (53,4 por cento) 43 voluntários permaneceram no estudo até o quinto e último minuto de aplicaçao. No grupo 1 o grau de resfriamento palpebral foi mais acentuado durante o primeiro minuto de aplicaçao, com valores medianos de 10ºC (variando de 2ºC à 17ºC). No grupo 2, o grau de esfriamento foi mais acentuado no último minuto de aplicaçao, com valores medianos de 7ºC (variando de 2º C à 10ºC). O sintoma de desconforto mais freqüente no grupo 1 foi ardência no olho, referido por 9 (24,4 por cento) voluntários durante o primeiro minuto da crioterapia. No grupo 2, o sintoma de desconforto anestesia palpebral preponderou e foi referida desde o segundo minuto de aplicaçao, sendo que no quinto minuto foi mais freqüente. Embora os resultados obtidos apontem para o uso do saco com gelo, qualquer conclusao deve ser interpretada com restriçao, uma vez que aproximadamente 50 por cento do voluntários tinham saído do estudo durante o quinto minuto de aplicaçao


Assuntos
Crioterapia , Pálpebras
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