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1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; Rev. bras. ginecol. obstet;21(9): 539-544, out. 1999. graf
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-315725

RESUMO

Objetivos: embora näo existam dados apropriados para estabelecer sua eficácia, alguns serviços tern utilizado, profilaticamente, a terapia anti-retroviral para o HIV nos casos de violência sexual. O objetivo deste estudo foi avaliar a aceitabilidade, tolerância e adesäo a um esquema quimioprofilático para o HIV.Pacientes e método: foram avaliadas 62 mulheres vítimas de estupro e/ou atentado violento ao pudor com coito ectópico anal. Os agressores foram referidos como desconhecidos. A profilaxia foi iniciada dentro das primeiras 48 h da violência e mantida por 4 semanas, sendo administrados diariamente: zidovudina, 600 mg; indinavir, 2.400 mg e lamivudina, 300 mg. Resultados: a taxa de descontinuidade foi de 24,2 por cento, sendo em 12 casos (80 por cento) decorrente de intolerância gástrica. Os efeitos colaterais estiveram presentes em 43 casos (69,4 por cento), sendo as náuseas e vômitos os mais freqüentes. A complexidade posológica e o tempo de uso foram fatores possivelmente associados ao uso inadequado das drogas, ocorrendo em 10,6 por cento dos casos. Conclusäo: a taxa de descontinuidade da quimioprofilaxia foi semelhante à observada em outras indicações


Assuntos
Feminino , Criança , Adolescente , Adulto , Violência , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida
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