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1.
Acupunct Med ; 42(1): 3-13, 2024 Feb.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-37905789

RESUMO

OBJECTIVE: The objective of this study was to compare trigger point (TrP) dry needling, TrP electroacupuncture and motor point electroacupuncture of the trapezius muscle for the treatment of myofascial pain syndrome (MPS). METHODS: This randomised clinical trial included 90 patients divided into three groups. Group 1 was treated with dry needling of TrPs, group 2 with intramuscular electrical stimulation of TrPs, and group 3 with electroacupuncture of motor points and/or the spinal accessory nerve. Each group received seven treatment sessions. The outcomes were the pain score measured by visual analogue scale (VAS) and quality of life evaluated by the 12-item short form (SF-12) health questionnaire. We compared the pain outcome over serial time points using growth curve analysis methods. RESULTS: Participants in the three groups experienced significant improvements in pain scores over time. The average pain level of participants in group 3 across the repeated assessments was 0.98 units lower than in group 1 (mean difference (95% confidence interval (CI) = 1.74-0.23)), p = 0.012). There were no significant differences in pain scores between participants in groups 1 and 2, and there were no significant differences in quality of life across the three groups at the end of the treatment period. CONCLUSION: Our results provide evidence that electrical stimulation of motor points and/or of the spinal accessory nerve may be superior in terms of pain relief (but not quality of life) to dry needling and possibly electrical stimulation of trigger points for the management of MPS involving the trapezius. TRIAL REGISTRATION NUMBER: TRIAL-RBR-43R7RF (Brazilian Clinical Trials Registry).


Assuntos
Eletroacupuntura , Fibromialgia , Síndromes da Dor Miofascial , Músculos Superficiais do Dorso , Humanos , Pontos-Gatilho , Indução Percutânea de Colágeno , Qualidade de Vida , Síndromes da Dor Miofascial/terapia , Dor
2.
Rev. bras. anestesiol ; Rev. bras. anestesiol;51(5): 401-406, set.-out. 2001. tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-306849

RESUMO

Justificativa e Objetivos: A laparoscopia ginecológica é procedimento que determina alta incidência de náusea e vômito em pacientes submetidas à laparoscopia ginecológica. Método: Participaram do estudo 52 pacientes, estado físico ASA I ou II, com idades entre 21 e 50 anos, sem queixas gástricas prévias, submetidas à laparoscopia para diagnóstico ou cirurgia. As pacientes foram divididas em 2 grupos: o grupo 1 recebeu ondansetron (4mg) e o grupo 2, alizaprida (50 mg), por via venosa, antes da induçäo da anestesia. Todas as pacientes receberam midazolan (7,5 mg) por via oral como medicaçäo pré-anestésica, sufentanil (0,5 µg.kg-û) e propofol (2 mg.kg-û) para induçäo, propofol (115 µg.kg-û) e N2O/O2 em fraçäo inspirada de O2 a 40 por cento para manutençäo e atracúrio (0,5 mg.kg-û) como bloqueador neuromuscular. A analgesia pós-operatória foi realizada com cetoprofeno (100 mg) e buscopam composto. Resultados: Ambos os grupos foram idênticos quanto aos dados antropemétricos e a duraçäo da cirurgia e da anestesia. No grupo 2, uma paciente apresentou náusea e três vomitaram, resultados estatisticamente näo significativos. Concluöes: O ondansetron e a alizaprida foram similares na prevençäo de náusea e vômito em pacientes submetidas à laparoscopia ginecológica


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Procedimentos Cirúrgicos em Ginecologia , Ondansetron , Laparoscopia , Antieméticos/administração & dosagem , Antieméticos/uso terapêutico , /prevenção & controle , Ginecologia
3.
Rev. bras. anestesiol ; Rev. bras. anestesiol;49(2): 84-8, mar.-abr. 1999. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-277519

RESUMO

Justificativa e objetivos: tanto anestesia venosa contínua com propofol como inalatória com sevoflurano propiciam acordar rápido com poucos efeitos colaterais. O objetivo deste estudo foi comparar os tempos de despertar da anestesia e o tempo de recuperaçäo pós-anestésica em pacientes submetidos a estes dois agentes. Método: 43 pacientes entre 18 e 50 anos, ASA I ou II, submetidas à laparoscopia ginecológica foram divididas em 2 grupos: G1 - propofol em fusäo contínua de 115µg.kg(elevado a menos um).min(elevado a menos um) e G2 sevoflurano. Todas as pacientes receberam midazolam na MPA, sufentanil 0,5 g.kg(elevado a menos um), propofol 2mg.kg(elevado a menos um), atracúrio 0,5mg.kg(elevado a menos um), N2O em 50 por cento de O2 em sistema sem reinalaçäo. Avaliaram-se profundidade da anestesia, tempo de despertar (índice Bispectral -BIS), intervalo entre término da anestesia e abertura dos olhos, resposta a ordens e orientaçäo no tempo e espaço. Resultados: os tempo foram: G1 -abertura dos olhos 8,2ñ2,9 nin, resposta a ordens 8.6ñ3,1 minutos, orientaçäo 9,8ñ3,4, recuperaçäo pós-anestésica 31.6ñ3,8; G2 -abertura dos olhos 4,5ñ3, resposta a ordens 4,9ñ3,4, orientaçäo 6,2ñ3,4, tempo de recuperaçäo pós-anestésica 66ñ8. Exceto o tempo de recuperaçäo pós-anestésica, os valores foram maiores no grupo I. Conclusöes: tanto propofol quanto sevoflurano demonstraram ser excelentes com relaçäo ao tempo de despertar e de permanência na SRPA. Com sevoflurano o despertar foi mais precoce, porém a permanência na SRPA foi mais demorada que o propofol


Assuntos
Humanos , Feminino , Adolescente , Adulto , Período de Recuperação da Anestesia , Anestésicos Inalatórios , Enflurano/administração & dosagem , Enflurano/análise , Propofol/administração & dosagem , Sufentanil/administração & dosagem , Procedimentos Cirúrgicos em Ginecologia , Laparoscopia
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