Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 6 de 6
Filtrar
Mais filtros











Intervalo de ano de publicação
2.
Med Anthropol ; 38(6): 493-507, 2019.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-30299172

RESUMO

The Costa Rican Constitutional Court banned in vitro fertilization in 2000, citing the inviolability of life. Conservatives hoped the ban would initiate a hemispheric movement to protect the unborn. But in 2012 the Inter-American Court of Human Rights ruled that reproductive rights are human rights and that women's rights take precedence over embryo rights. The episode precipitated a national identity crisis: how could a country that supports universal health care be labeled a human rights violator as a result of its efforts to protect nascent human life? Expanding the health and human rights framework helps us appreciate how IVF became Costa Rica's human rights crucible.


Assuntos
Fertilização in vitro/legislação & jurisprudência , Direitos Sexuais e Reprodutivos/legislação & jurisprudência , Direito à Saúde , Antropologia Médica , Costa Rica/etnologia , Feminino , Humanos
3.
Health Hum Rights ; 19(1): 41-53, 2017 Jun.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-28630540

RESUMO

The Dublin Declaration on Maternal Healthcare-issued by self-declared pro-life activists in Ireland in 2012-states unequivocally that abortion is never medically necessary, even to save the life of a pregnant woman. This article examines the influence of the Dublin Declaration on abortion politics in Latin America, especially El Salvador and Chile, where it has recently been used in pro-life organizing to cast doubt on the notion that legalizing abortion will reduce maternal mortality. Its framers argue that legalizing abortion will not improve maternal mortality rates, but reproductive rights advocates respond that the Dublin Declaration is junk science designed to preserve the world's most restrictive abortion laws. Analyzing the strategy and impact of the Dublin Declaration brings to light one of the tactics used in anti-abortion organizing.


Assuntos
Aborto Criminoso , Aborto Induzido , Política de Planejamento Familiar , Direitos Humanos , Saúde Materna , América , Chile , Países em Desenvolvimento , Serviços de Planejamento Familiar , Feminino , Humanos , América Latina , Gravidez , Controle Social Formal
4.
Sex., salud soc. (Rio J.) ; (17): 174-197, May-Aug/2014.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-722342

RESUMO

Cuando en el año 2009 se otorgó en Argentina el Premio Rosa Parks a una senadora conservadora por su oposición abierta al uso de anticonceptivos, a la esterilización y al aborto, era evidente que algo extraño ocurría. En este artículo se documenta la apropiación de los discursos de "derechos humanos" por parte de los sectores católicos conservadores en América Latina, donde el éxito reciente de los movimientos sociales a favor de los derechos sexuales y reproductivos ha generado una reacción significativa. En particular, se indagan los esfuerzos por parte de académicos católicos especialistas en leyes para justificar lo que denominan "un enfoque distintivamente latinoamericano hacia los derechos humanos", dejando de lado décadas de activismo por los derechos humanos emprendido por otros sectores. Quienes se oponen a los derechos reproductivos y sexuales despliegan un discurso de derechos de forma selectiva y estratégica, utilizándolo como una cubierta secular para promover políticas pro-vida y pro-familia.


When the Rosa Parks Prize was awarded to a conservative Argentine senator in 2009 for her outspoken opposition to contraception, sterilisation, and abortion, it was clear that something odd was happening. This paper documents the appropriation of "human rights" discourses by conservative Catholics in Latin America, where the recent success of reproductive and sexual rights social movements has generated a significant backlash. It specifically traces an effort by Catholic legal scholars to justify what they term "a distinctively Latin American approach to human rights" while ignoring decades of human rights activism by others. Opponents of reproductive and sexual rights are deploying rights-talk selectively and strategically, I argue, using it as secular cover to advance pro-life and pro-family policies.


Quando se outorgou o Prêmio Rosa Parks na Argentina a uma senadora conservadora, no ano de 2009, por sua oposição aberta ao uso de anticoncepcionais, à esterilização e ao aborto, era evidente que algo estranho acontecia. Nesta exposição documenta-se a apropriação dos discursos de "direitos humanos" por parte dos setores católicos conservadores na América Latina, onde o êxito recente dos movimentos sociais a favor dos direitos sexuais e reprodutivos gerou uma reação significativa. Em particular, indaga-se sobre os esforços por parte de acadêmicos católicos especialistas em leis para justificar o que denominam de "um enfoque distintivamente latino-americano para os direitos humanos", deixando de lado décadas de ativismo pelos direitos humanos empreendido por outros setores. Quem se opõe aos direitos reprodutivos e sexuais desdobra ou faz um desdobramento de um discurso de direitos de forma seletiva e estratégica, em minha opinião, utilizando-o como uma coberta/divisória secular para promover as políticas pró-vida pró-família.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Direitos Humanos/tendências , Direitos Sexuais e Reprodutivos , Religião e Ciência , Saúde Sexual , Aborto , América Latina/etnologia , Anticoncepção/tendências , Características Culturais , Catolicismo , Comportamento Reprodutivo/etnologia , Comportamento Sexual/etnologia , Controles Informais da Sociedade , Esterilização Reprodutiva/tendências
6.
San José; EDNASSS; 1996. 291 p.
Monografia em Espanhol | HISA - História da Saúde | ID: his-35315

RESUMO

Costa Rica ha alcanzado reputacíón internacional por sus programas de atención primaria en salud, si bien el gobierno no ha logrado involucrar a las comunidades en la planificación ni en la puesta en práctica de la atención en salud. En este libro, escrito por una antropóloga médica, se analizan los obstáculos que enfrenta la participación comunitaria en la salud. Mediante la combinación de una amplia etnografia local y un análisis de la política de ayuda externa, Lynn M. Morgan muestra cómo la participación comunan en Costa Rica fue víctima de los conflictos políticos nacionales e internacionales. (AU)


Assuntos
Saúde Pública/história , Atenção Primária à Saúde , Política , Participação da Comunidade , Costa Rica
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA