RESUMO
Os objetivos foram avaliar como a raiva se relaciona à gastrite e esofagite, e compreender a raiva quanto a experiência, expressão, estado crônico, gênero e idade. Foram avaliados 41 homens e 68 mulheres, distribuídos em quatro faixas etárias, entre 20 e 60 anos. Os dados foram obtidos do Inventário de Expressão de Raiva como Estado e Traço (STAXI), da entrevista psicológica e do prontuário. Os sujeitos vivenciavam sentimentos de raiva, reprimida e direcionada para dentro; mostravam alto grau de impulsividade e sensibilidade a críticas. Homens apresentaram traços de raiva de maior intensidade do que mulheres. Houve alta frequência de raiva de 20 a 29 anos e de 40 a 49. O controle da raiva foi maior entre 50 e 60 anos e menor entre 20 e 30 anos. Apresentaram índices acima da média em raiva crônica, predominantes nos homens e em sujeitos de 40 a 50 anos.
Assuntos
Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Ira , Entrevista Psicológica , PsicanáliseRESUMO
Os objetivos foram avaliar como a raiva se relaciona à gastrite e esofagite, e compreender a raiva quanto a experiência, expressão, estado crônico, gênero e idade. Foram avaliados 41 homens e 68 mulheres, distribuídos em quatro faixas etárias, entre 20 e 60 anos. Os dados foram obtidos do Inventário de Expressão de Raiva como Estado e Traço (STAXI), da entrevista psicológica e do prontuário. Os sujeitos vivenciavam sentimentos de raiva, reprimida e direcionada para dentro; mostravam alto grau de impulsividade e sensibilidade a críticas. Homens apresentaram traços de raiva de maior intensidade do que mulheres. Houve alta frequência de raiva de 20 a 29 anos e de 40 a 49. O controle da raiva foi maior entre 50 e 60 anos e menor entre 20 e 30 anos. Apresentaram índices acima da média em raiva crônica, predominantes nos homens e em sujeitos de 40 a 50 anos. (AU)