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Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. SOCERJ ; 20(6): 395-405, nov.-dez.2007. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-478386

RESUMO

Fundamentos: o valor prognóstico da taquicardia ventricular não sustentada (TVNS) na fase crônica da doença de Chagas (DC) permanece indefinido. Objetivo: avaliar o valor prognóstico da TVNS na fase crônica da DC. Métodos: estudo observacional de coorte constituída por 262 pacientes portadores de DC submetidos à avaliação clínica, ECG, ecocardiograma, RX de tórax e Holter de 24 horas, no período de março de 1990 a dezembro de 2003. Análise...


Assuntos
Humanos , Doença de Chagas/mortalidade , Estudos de Coortes , Seguimentos , Taquicardia Ventricular/diagnóstico
2.
Rev. SOCERJ ; 18(3): 227-232, maio-jun. 2005. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-414521

RESUMO

Objetivo: Avaliar a utilidade da aplicação da nova classificação da IC(ACC/AHA0 à doença de Chagas, por meio da análise crítica das curvas atuariais de sobrevida dos subgrupos. Métodos: Foi analisada uma coorte de 1053 pacientes com doença de Chagas, recurtados no período de 03/1990 a 03/2002 e acompanhados até 03/2003. Todos foram submetidos a exame clínico, ECG na admissão. Os pacientes com ECG normal forma excluídos da classificação devido à ausência de casos de IC neste grupo, durante o seguimento. Nos 538 pacientes restantes, a classificação foi aplicada da seguinte forma: no grupo A os pacientes com ECG alterado e ECO normal(n igual 264); no grupo B os pacientes com ECO sem IC(n igual 199) no grupo C os pacientes com IC compensada(n igual 52) e no grupo D os pacientes com IC avançada(n igual 23). Curvas de sobrevida estratificadas pelos subgrupos foram construídas e comparadas através do teste de log-rank. Resultados: Em um período de acompanhamento de 66 meses ocorreram 93 óbitos, 78 de causa cardíaca. As estimativas de sobrevida em 1, em 5 e em 10 anos, de acordo com a classificação, foram: A: 99 por cento, 98 por cento, 91 por cento; B: 99 por cento, 91 por cento, 83 por cento; C: 80 por cento, 45 por cento, 19 por cento e D: 74 por cento, 13 por cento, 0 por cento - p menor 0,0001. No grupo B, a sobrevida variou muito de acordo com a função de VE. Em 5 e em 10 anos foi de 98 por cento e 96 por cento para função normal; 96 por cento e 82 por cento para a disfunção leve; 91 por cento e 68 por cento para disfunção moderada; 66 por cento e 58 por cento para disfunção grave - p menor0,0001. A incidência de IC neste período foi de 0,8 por cento no grupo A e 22 por cento no grupo B. Conclusões: A nova classificação de IC da ACC/AHA é de utilidade prognóstica quando aplicada à doença de Chagas. O grupo B, no entanto, é muito heterogêneo e sua subdivisão de acordo com a função de VE melhora a capacidade preditiva da classificação


Assuntos
Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Doença de Chagas/classificação , Doença de Chagas/diagnóstico , Doença de Chagas/reabilitação , Ecocardiografia/instrumentação , Insuficiência Cardíaca/classificação , Insuficiência Cardíaca/diagnóstico , Insuficiência Cardíaca/reabilitação , Disfunção Ventricular Esquerda/complicações , Disfunção Ventricular Esquerda/fisiopatologia
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