Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Mais filtros











Intervalo de ano de publicação
1.
Hig. aliment ; 23(168/169): 180-183, jan.-fev. 2009. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-549337

RESUMO

Ocratoxina A (OTA) é uma das mais importantes micotoxinas de interesse para a saúde humana. OTA é potencialmente nefrotóxica, teratogênica e imunotóxica, afetando particularmente o sistema renal. É produzida por três espécies principais de fungos: Aspergillus ochraceus, Aspergillus carbonarius e Penicillium verrucosum, com uma menor contribuição para Aspergillus niger. O café é produzido em países tropicais onde condições climáticas são favoráveis ao crescimento de fungos e produção de micotoxinas como OTA. Para avaliar a concentração de OTA em café torrado e moído consumido no estado de Minas Gerais (Brasil), 45 amostras foram coletadas pela Vigilância Sanitária do Estado de Minas Gerais, em 2006. A toxina foi isolada por coluna de imunoafinidade e quantificada por cromatografia líquida de alta eficiência, utilizando detector de fluorescência. (...) Os resultados revelaram que o nível de contaminação de OTA em café não foi significativa.


Assuntos
Café/microbiologia , Amostras de Alimentos , Vigilância Sanitária , Ocratoxinas/isolamento & purificação , Brasil , Qualidade de Produtos para o Consumidor , Micotoxinas
2.
Hig. aliment ; 23(168/169): 180-183, jan.-fev. 2009. tab
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-14

RESUMO

Ocratoxina A (OTA) é uma das mais importantes micotoxinas de interesse para a saúde humana. OTA é potencialmente nefrotóxica, teratogênica e imunotóxica, afetando particularmente o sistema renal. É produzida por três espécies principais de fungos: Aspergillus ochraceus, Aspergillus carbonarius e Penicillium verrucosum, com uma menor contribuição para Aspergillus niger. O café é produzido em países tropicais onde condições climáticas são favoráveis ao crescimento de fungos e produção de micotoxinas como OTA. Para avaliar a concentração de OTA em café torrado e moído consumido no estado de Minas Gerais (Brasil), 45 amostras foram coletadas pela Vigilância Sanitária do Estado de Minas Gerais, em 2006. A toxina foi isolada por coluna de imunoafinidade e quantificada por cromatografia líquida de alta eficiência, utilizando detector de fluorescência. A recuperação média de OTA a partir de amostras contaminadas (5.0 ng/g) foi 88% e o coeficientede variação de 6,7%. Os limites de detecção e quantificação foram 0,25 ng/g e 0,80 ng/g, respectivamente. Das amostras analisadas, em 7 não foram detectadas a presença de OTA e somente 3 apresentaram níveis de OTA superiores a 5,0 ng/g, que é o limite da legislação européia. Os níveis de OTA variaram de 8 ng/g a 7 73 ng/g e média de 2,64 ng/g. Os resultados revelaram que o nível de contaminação de OTA em café não foi significativa.(AU)


OchratoxinA (OTA) is one the most important mycotoxins of concern for human health. OTA is potently nephrotoxic, teratogenic and immunotoxic, particulary on the renal system. It is produced by three main species of fungi: Aspergillus ochraceus, Aspergillus carbonarius and Penicillium verrucosum, with a minor contribution by Aspergillus niger. Coffee is produced in tropical countries where climatic conditions are favourable for fungal development and mycotoxin production as OTA. In order to conduct an initial assessment of the concentration of OTA in roast and ground coffee consuming in the state of Minas Gerais, Brasil; 45 samples were collected by the Inspection Service, in 2006. The toxin was isolated in immunoaffinity column and quantified by high performance liquid chromatography using .fluorescence detector. The mean recovery of OTA [rom spiked samples (5.0 ng/g) was88% and the relative standard deviation was 6.7%. The limit of detection and quantification were 0.25 ng/g and 0.8ng/g, respectively. Of the samples analysed, in 70TA was not detected and only in 3 were detected OTA at levelsabove of5.0 ng/g, that is the limit in European Legislation. OTA levels ranged from 0.8 ng/g to 7.73 ng/g andan average of2.64 ng/g. These results showed that the contamination levels found in the coffee were not significant. (AU)


Assuntos
Café/microbiologia , Ocratoxinas/isolamento & purificação , Amostras de Alimentos , Vigilância Sanitária , Micotoxinas , Qualidade de Produtos para o Consumidor , Brasil
3.
Ciênc. agrotec., (Impr.) ; 32(6): 1906-1911, nov.-dez. 2008. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-508593

RESUMO

Aflatoxina M1 (AFM1) pode ocorrer em leite e produtos de leite, resultante da ingestão de aflatoxina B1 presente em rações de gado leiteiro. Um total de 88 amostras de queijo Parmesão, comercializadas no estado de Minas Gerais, Brasil, no período de marçode 2004 a dezembro de 2004, foram analisadas para aflatoxina M1 por cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE) com detector de fluorescência, precedida de purificação da amostra por coluna de imunoafinidade. AFM1 foi detectada em 40 das 88 amostras(46,4%). Entretanto, somente duas amostras entre estas estavam contaminadas em um nível acima do limite máximo permitido (250ng kg-1), aceito pela Comunidade Européia para AFM1. O Brasil não apresenta tolerância máxima permitida para AFM1 em queijo.


Aflatoxin M1 (AFM1) may occur in milk and milk products, resulting from the ingestion of aflatoxin B1 in feedstuffs by dairy cow. A total of 88 samples of Parmesan cheese marketed in Minas Gerais state, Brazil, from March 2004 to December 2004, were analyzed for AFM1 by high-performance liquid chromatography (HPLC) with a fluorescence detector following sample clean-up using immunoaffinity columns. AFM1 was detected in 40 of the 88 samples (46.4%). However, only two samples among these were contaminated at a level above the maximum permissible limit (250 ng kg-1) accepted by European Union for AFM1. No AFM1 maximum tolerance limit in cheese has been established in Brazil.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA