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1.
Estud. psicanal ; (31): 114-124, out.2008.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-38203

RESUMO

O humor, considerado pelo próprio Freud um dom precioso e raro e, também, teimoso e rebelde, distingue-se do chiste e do cômico na sua elaboração teórica de 1905, Os chistes e sua relação com o inconsciente, e de 1927, O humor, ensaio apresentado por ele ao X Congresso Internacional de Psicanálise. Se a vertente trágica que inspirou o pensamento psicanalítico e sua práxis já foi por muitos explorada, a vertente do humor, diferentemente, esteve por longos anos deixada de lado pelos seguidores da psicanálise. Winnicott e Ferenczi deram importantes contribuições sobre o humor e o brincar na clínica. Em 1957, Lacan revisita o assunto com o seminário As formações do inconsciente. Os psicanalistas de agora têm retomado (ou recobrado) o humor, considerado como o outro lado do trágico, frente e verso, trágico e cômico e valioso recurso a ser utilizado na clínica psicanalítica e na própria vida. O chiste, o humor e o riso podem ser considerados formas efetivas de se lidar com o mal-estar(AU)


Humor, considered by Freud as stubborn and rebellious as well as a precious and rare gift, differs from jokes and comedy, as can be seen in his theoretical study of 1905 “Jokes and their relationship with the Unconscious” and also in the1927 essay “Humor” presented by him in the X International Congress of Psychoanalysis. If the tragic approach -that inspired the psychoanalytical thought and its practice- has already been widely explored, humor, on the other hand, has been neglected by psychoanalytic followers. Winnicot and Ferenzi presented valuable contributions on humor and playing in clinical work. In 1957, Lacan revisits the topic in the Seminar “The shaping of the Unconscious”. Psychoanalysts have retaken humor, viewed as the other side of tragedy, verse and reverse, tragic and comic, a valuable tool to be used in the psychoanalytical clinic and in life itself. Jokes, humor and laughter can be considered effective ways of dealing with discomfort/uneasiness(AU)

2.
Estud. psicanal ; (29): 45-56, set.2006.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-31160

RESUMO

Aborda o tema da criação literária e poética fazendo um cotejamento entre os textos psicanalítico e poético, inspirada no dito freudiano de que o poeta fala, sem saber, aquilo que ele, Freud, chegará a concluir após muito estudo e reflexão. Cria algumas aproximações entre o trabalho do poeta e do psicanalista utilizando-se de poemas e escritos de vários escritores, e segue a premissa de que tanto a psicanálise quanto a poesia buscam vestígios e dão contornos para o objeto perdido (das Ding). Diz que uma travessia do autor pela escrita poética guarda semelhanças com a travessia do fantasma do final de análise pelo analisando e que o ato do psicanalista na sua arte de psicanalisar assemelha-se ao fazer criativo do poeta. Haveria um lugar para um poiesisanalista? (poesis, de criar, fabricar)(AU)

3.
Reverso ; 26(51): 19-27, ago.2004.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-23646

RESUMO

A clínica da perversão apresenta inúmeras dificuldades à psicanálise, seja pelas características próprias da estrutura perversa, fundada no mecanismo da recusa da castração, seja pela ineficácia da neutralidade e associação livre neste trabalho. Revendo a literatura existente e recorrendo à própria experiência clínica, os autores propõem uma estratégia diferente para o manejo da transferência, buscando viabilizar o trabalho clínico e uma saída para a posiçãoparalisante de moralista e/ou voyeur na qual o analista é colocado pelo perverso a fim de desestabilizar o processo analítico. Propondo uma posição alternativa ao semblant de sujeito-suposto-saber, os autores apostam numa possível clínica da perversão, podendo daí advir um sujeito menos cativo de sua cena fantasmática.(AU)

4.
Reverso ; 25(50): 93-100, set.2003.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-24969

RESUMO

Tomando como referência o texto de Freud Escritores criativos e seus devaneios, tecem-se considerações sobre a criação literária, servindo-se especialmente da obra de Rilke Cartas a um jovem poeta, de Clarice Lispector em Água Viva e do poema de Drummond Procura da poesia

5.
Reverso ; 22(47): 72-81, set.2000.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-24995

RESUMO

A nossa proposta é a de, partindo de um ponto de vista conceitual fenomenológico e psiquiátrico dos transtornos alimentares, abordar os seus aspectos relacionados à cultura, dentro de uma visão psicanalítica destes quadros. Serão tomados como referência a anorexia nervosa, a bulimia nervosa e o transtorno da compulsão alimentar periódica. Podem os transtornos alimentares ser considerados transtornos pós-modernos? Quais as marcas do nosso tempo importantes no desencadear deste transtornos? O que a psicanálise tem a dizer?

6.
Reverso ; 21(46): 55-63, set.1999.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-25004

RESUMO

Neste artigo, o autor se propõe a tecer possíveis articulações entre psicanálise e arte num senso lato, e especificamente com a arte literária e a poesia, perpassando em especial por textos de Clarice Lispector, entre outros. Poder-se-ia falar em dimensão poética e artística da psicanálise?

7.
Reverso ; 19(45): 26-36, out.1998.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-25024

RESUMO

O autor faz uma articulação teórica dos princípios que definem o trágico com a experiência psicanalítica, pela via da tragédia grega As Bacantes, de Eurípedes. Seria o intervalo entre os pólos da pulsão e da linguagem este intervalo estrutural que o discurso freudiano denomina desamparo, no qual se contrapõem a força pulsional e os instrumentos de simbolização insuficientes disponíveis pára o sujeito, que funda a ética trágica da psicanálise

8.
Estud. psicanal ; (21): 7-14, sept. 1998. ilus
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-22915

RESUMO

A teoria paradigmática da moderna epistemologia abrange a psicanálise no seu estatuto de ciência. Se não há uma epistemologia explícita na obra freudiana, é inegável que a gênese da psicanálise sustenta uma rigorosa dialética entre a teorização e a observação clínica. A metapsicologia é um conjunto ordenado e consciente de conceitos, capaz de aclarar e articular a experiência analítica. A clínica encontra na metapsicologia a sua possibilidade de universalização, enquanto a metapsicologia tem na clínica a sua possibilidade de realização. A clínica confirma também a interrelação entre psicopatologia e cultura. A contemporaneidade apresenta novas versões para os sintomas psicopatológicos, que afetam principalmente as personalidades narcísicas e as manifestações da angústia, dando lugar a diferentes configurações neuróticas(AU)

9.
Reverso ; 19(43): 79-92, jul.1997.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-25052

RESUMO

As autoras procuram correlacionar o Transtorno do Pânico, tal como aparece na classificação psiquiátrica atual (CID-10), com os conceitos psicanalíticos de Neurose Actual, Neurose de Angústia e Neurose Traumática. Diferenciam a angústia nos quadros das Psiconeuroses e no Transtorno de Pânico. Ressaltam a importância dos fatores culturais e sociais da sociedade pós-moderna como agentes propiciadores do aumento da incidência do Transtorno de Pânico

10.
Reverso ; 18(39): 18-28, maio1995.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-25089

RESUMO

O autor aborda a questão do corpo em Psicanálise, corpo inserido na linguagem, corpo este que subverte o saber teórico apontando questões-limite, tais como as que concernem ao chamado fenômeno psicossomático. Se a histeria afeta o copo em sua representação simbólica, fantasmática, no fenômeno psicossomático o corpo próprio é acometido, com a lesão instalada em sua intimidade tecidual, fenômeno este forcluído do registro simbólico, embora sua casualidade concirna à linguagem. Propõe questões a respeito da clínica psicanalítica que opera com a palavra através da interpretação e do ato analítico, mediada pela transferência, ante o fenômeno psicossomático

11.
Estud. psicanal ; (17): 18-23, set.1994.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-24823

RESUMO

O autor discorre sobre o conceito de pulsão, abordando a primeira teoria das pulsões em Freud, pulsões de autoconservação e pulsão sexual, e o outro dualismo pulsional: pulsão de vida e pulsão de morte. A pulsão sexual ou de vida como já capturada pela rede de significantes das Vorstellung repräsentant, já sob uma ordem simbólica, e a pulsão de morte como a pulsão por excelência, lugar do Real em Psicanálise, propiciadora da repetição diferenciada. Entre a força pulsional, o indeterminismo das pulsões e o sistema simbólico existe uma ruptura, um espaço de incerteza no qual o trabalho do psicanalista, debruçando-se na singularidade de cada um, cria uma possível via de estruturação desta vinculação. Aborda ainda o conceito de ato psicanalítico. E a possibilidade da criação teórica psicanalítica referenciada na práxis clínica, tateando os meandros singulares da história de cada um, considerando que o sujeito do inconsciente é marcado pela singularidade e o singular é pura diferença do desejo

12.
Reverso ; 15(36): 33-41, nov.1993.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-25145

RESUMO

Por volta de seus 55 anos, Freud ousa um outro vôo para além das suas descobertas em psicanálise já então aplicadas à arte e à literatura: com seu Totem e Tabu tenta a arqueologia das fundações mais remotas da cultura - determinar a passagem, o salto do animal homem da natureza para a civilização e os primórdios da formação dos tabus indispensáveis às organizações sociais primitivas

13.
Reverso ; 15(31): 49-57, jun.1991.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-25210

RESUMO

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14.
Reverso ; 14(29): 71-80, set.1990.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-25255

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