RESUMO
Fibrossarcoma felino é uma neoplasia maligna, localmente invasiva e de tecido conjuntivo fibroso que, em alguns gatos, está associada à vacinação, particularmente a vacinas com adjuvantes. Ocasionalmente, fibrossarcoma aparece naturalmente, não associado à vacina. O presente artigo relata o caso de um felino macho de 10 anos de idade, com um histórico de emagrecimento crônico há alguns meses e aumento do volume abdominal cranial. Através de exames ultrassonográfico e radiográfico, identificou-se uma massa na região hipogástrica e diante do quadro, encaminhou-se o animal à laparotomia exploratória. A neoplasia localizava-se na região do ducto biliar e uma segunda massa solitária foi identificada no lobo caudado do fígado. Houve a remoção cirúrgica dos tumores e a coleta de amostras para exame histopatológico. De acordo com os achados dos exames por imagem, avaliação macroscópica e histopatológica, o diagnóstico foi fibrossarcoma primário de ducto biliar.
RESUMO
Fibrossarcoma felino é uma neoplasia maligna, localmente invasiva e de tecido conjuntivo fibroso que, em alguns gatos, está associada à vacinação, particularmente a vacinas com adjuvantes. Ocasionalmente, fibrossarcoma aparece naturalmente, não associado à vacina. O presente artigo relata o caso de um felino macho de 10 anos de idade, com um histórico de emagrecimento crônico há alguns meses e aumento do volume abdominal cranial. Através de exames ultrassonográfico e radiográfico, identificou-se uma massa na região hipogástrica e diante do quadro, encaminhou-se o animal à laparotomia exploratória. A neoplasia localizava-se na região do ducto biliar e uma segunda massa solitária foi identificada no lobo caudado do fígado. Houve a remoção cirúrgica dos tumores e a coleta de amostras para exame histopatológico. De acordo com os achados dos exames por imagem, avaliação macroscópica e histopatológica, o diagnóstico foi fibrossarcoma primário de ducto biliar.
RESUMO
Fibrossarcoma felino é uma neoplasia maligna, localmente invasiva e de tecido conjuntivo fibroso que, em alguns gatos, está associada à vacinação, particularmente a vacinas com adjuvantes. Ocasionalmente, fibrossarcoma aparece naturalmente, não associado à vacina. O presente artigo relata o caso de um felino macho de 10 anos de idade, com um histórico de emagrecimento crônico há alguns meses e aumento do volume abdominal cranial. Através de exames ultrassonográfico e radiográfico, identificou-se uma massa na região hipogástrica e diante do quadro, encaminhou-se o animal à laparotomia exploratória. A neoplasia localizava-se na região do ducto biliar e uma segunda massa solitária foi identificada no lobo caudado do fígado. Houve a remoção cirúrgica dos tumores e a coleta de amostras para exame histopatológico. De acordo com os achados dos exames por imagem, avaliação macroscópica e histopatológica, o diagnóstico foi fibrossarcoma primário de ducto biliar.
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Fibrossarcoma felino é uma neoplasia maligna, localmente invasiva e de tecido conjuntivo fibroso que, em alguns gatos, está associada à vacinação, particularmente a vacinas com adjuvantes. Ocasionalmente, fibrossarcoma aparece naturalmente, não associado à vacina. O presente artigo relata o caso de um felino macho de 10 anos de idade, com um histórico de emagrecimento crônico há alguns meses e aumento do volume abdominal cranial. Através de exames ultrassonográfico e radiográfico, identificou-se uma massa na região hipogástrica e diante do quadro, encaminhou-se o animal à laparotomia exploratória. A neoplasia localizava-se na região do ducto biliar e uma segunda massa solitária foi identificada no lobo caudado do fígado. Houve a remoção cirúrgica dos tumores e a coleta de amostras para exame histopatológico. De acordo com os achados dos exames por imagem, avaliação macroscópica e histopatológica, o diagnóstico foi fibrossarcoma primário de ducto biliar.
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Fibrossarcoma felino é uma neoplasia maligna, localmente invasiva e de tecido conjuntivo fibroso que, em alguns gatos, está associada à vacinação, particularmente a vacinas com adjuvantes. Ocasionalmente, fibrossarcoma aparece naturalmente, não associado à vacina. O presente artigo relata o caso de um felino macho de 10 anos de idade, com um histórico de emagrecimento crônico há alguns meses e aumento do volume abdominal cranial. Através de exames ultrassonográfico e radiográfico, identificou-se uma massa na região hipogástrica e diante do quadro, encaminhou-se o animal à laparotomia exploratória. A neoplasia localizava-se na região do ducto biliar e uma segunda massa solitária foi identificada no lobo caudado do fígado. Houve a remoção cirúrgica dos tumores e a coleta de amostras para exame histopatológico. De acordo com os achados dos exames por imagem, avaliação macroscópica e histopatológica, o diagnóstico foi fibrossarcoma primário de ducto biliar.
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Fibrossarcoma felino é uma neoplasia maligna, localmente invasiva e de tecido conjuntivo fibroso que, em alguns gatos, está associada à vacinação, particularmente a vacinas com adjuvantes. Ocasionalmente, fibrossarcoma aparece naturalmente, não associado à vacina. O presente artigo relata o caso de um felino macho de 10 anos de idade, com um histórico de emagrecimento crônico há alguns meses e aumento do volume abdominal cranial. Através de exames ultrassonográfico e radiográfico, identificou-se uma massa na região hipogástrica e diante do quadro, encaminhou-se o animal à laparotomia exploratória. A neoplasia localizava-se na região do ducto biliar e uma segunda massa solitária foi identificada no lobo caudado do fígado. Houve a remoção cirúrgica dos tumores e a coleta de amostras para exame histopatológico. De acordo com os achados dos exames por imagem, avaliação macroscópica e histopatológica, o diagnóstico foi fibrossarcoma primário de ducto biliar.
RESUMO
A hérnia perineal acomete mais freqüentemente cães machos de meia idade e idosos, não castrados, podendo ser uni ou bilateral. A apresentação desta doença na fêmea pode ser sugestiva de alguma alteração estrutural no colágeno que leva às alterações da matriz extracelular. Sendo assim, o objetivo deste trabalho foi descrever um caso de hérnia perineal associada à colagenopatia em uma cadela. Foi examinada uma cadela Pinscher de 3 anos de idade, portadora de hérnia perineal bilateral. Foi observado hiperextensibilidade da pele. Este animal foi submetido á reparação da hérnia onde havia laceração da pele durante a dermorrafia. Foi realizada biópsia e coloração com HE e as alterações observadas foram diminuição do número de fibras colágenas na derme, que apresentavam aparente desordem na sua estrutura, notando-se raros feixes de fibras com acentuada fragmentação. Foi possível concluir que os achados clínicos e alterações histopatológicas são compatíveis com astenia cutânea na cadela.
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A hérnia perineal acomete mais freqüentemente cães machos de meia idade e idosos, não castrados, podendo ser uni ou bilateral. A apresentação desta doença na fêmea pode ser sugestiva de alguma alteração estrutural no colágeno que leva às alterações da matriz extracelular. Sendo assim, o objetivo deste trabalho foi descrever um caso de hérnia perineal associada à colagenopatia em uma cadela. Foi examinada uma cadela Pinscher de 3 anos de idade, portadora de hérnia perineal bilateral. Foi observado hiperextensibilidade da pele. Este animal foi submetido á reparação da hérnia onde havia laceração da pele durante a dermorrafia. Foi realizada biópsia e coloração com HE e as alterações observadas foram diminuição do número de fibras colágenas na derme, que apresentavam aparente desordem na sua estrutura, notando-se raros feixes de fibras com acentuada fragmentação. Foi possível concluir que os achados clínicos e alterações histopatológicas são compatíveis com astenia cutânea na cadela.
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A hérnia perineal acomete mais freqüentemente cães machos de meia idade e idosos, não castrados, podendo ser uni ou bilateral. A apresentação desta doença na fêmea pode ser sugestiva de alguma alteração estrutural no colágeno que leva às alterações da matriz extracelular. Sendo assim, o objetivo deste trabalho foi descrever um caso de hérnia perineal associada à colagenopatia em uma cadela. Foi examinada uma cadela Pinscher de 3 anos de idade, portadora de hérnia perineal bilateral. Foi observado hiperextensibilidade da pele. Este animal foi submetido á reparação da hérnia onde havia laceração da pele durante a dermorrafia. Foi realizada biópsia e coloração com HE e as alterações observadas foram diminuição do número de fibras colágenas na derme, que apresentavam aparente desordem na sua estrutura, notando-se raros feixes de fibras com acentuada fragmentação. Foi possível concluir que os achados clínicos e alterações histopatológicas são compatíveis com astenia cutânea na cadela.