Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Mais filtros











Intervalo de ano de publicação
1.
Reprod Health Matters ; 22(44): 82-90, 2014 Nov.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-25555765

RESUMO

In Argentina, campaigns for the recognition of sexual and reproductive rights have sparked opposition through litigation in which the dynamics of legal action have come from self-proclaimed "pro-life" NGOs, particularly since 1998, when the conservative NGO Portal de Belén successfully achieved the banning of emergency contraception through the courts. The activities of these groups, acting as a "civil arm" of religion, are focused primarily on obstructing access to legally permissible abortions and bringing about the withdrawal of a number of recognized public policies on sexual and reproductive health, particularly the 2002 National Programme for Sexual Health and Responsible Procreation. This paper analyzes the litigation strategies of these conservative NGOs and how their use of the courts in Argentina has changed over the years. It gives examples of efforts in local courts to block individual young women from accessing legal abortion following rape, despite a ruling by the National Supreme Court of Justice in 2012 that no judicial permission is required. In spite of major advances, the renewed influence of the Catholic hierarchy in the Argentine political scene with the accession of the new Pope poses challenges to the work by feminists and women's movements to extend and consolidate sexual and reproductive rights.


Assuntos
Aborto Legal/legislação & jurisprudência , Saúde Reprodutiva/legislação & jurisprudência , Direitos Sexuais e Reprodutivos/legislação & jurisprudência , Argentina , Catolicismo , Direito Penal , Feminino , Política de Saúde , Acessibilidade aos Serviços de Saúde , Humanos , Política , Gravidez
2.
Rev. bras. estud. popul ; 30(1): 125-144, jan.-jun. 2013. graf, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-679390

RESUMO

En enero del año 2010 se aprobó en Chile la ley 20.418 que restableció la entrega de la anticoncepción de emergencia (píldora del día después) en el servicio público de salud del país, luego de que su distribución fuese prohibida por el Tribunal Constitucional en el 2007. A más de un año de la entrada en vigencia de la ley, el Ministerio de Salud publicó datos oficiales acerca de la entrega de este método anticonceptivo para el año 2010, lo que abre nuevas posibilidades para comprender los niveles de accesibilidad y de demanda. El presente trabajo analiza por primera vez la estructuración de dicha demanda en el Sistema Nacional de Servicios de Salud, evaluando la incidencia de tres variables socioeconómicas: el estatus económico, el nivel de educación y la zona de residencia. Los resultados muestran que la tasa media de consultas por anticoncepción de emergencia en mujeres de 15 a 44 años fue de 2,53 consultas por cada mil mujeres en edad fértil. Esta tasa llega a 4,27 en mujeres adolescentes de entre 15 y 19 años, y sólo a 2,1 en mujeres de 20 a 44. Los mayores niveles de demanda se sitúan en las comunas con indicadores socioeconómicos deficientes, esto es, alto porcentaje de población comunal con un ingreso autónomo bajo, importante proporción de personas sin educación secundaria completa, y un alto porcentaje de población residente en zonas rurales.


In January 2010 Chilean law restored the provision of emergency contraception (morning-after pill) at public health services, after the Constitutional Court had banned its distribution in 2007. More than a year after the law went into force the Ministry of Health published, for the first time, official data on the application of this contraceptive method, a fact that opens up new possibilities for understanding its levels of demand and accessibility. This paper analyzes the demand on the national health system, evaluating the effects of three socioeconomic variables: economic status, educational level and place of residence. The results show that the average number of appointments for emergency contraception in women between the ages of 15 and 44 was 2.53 per 1,000 women. The rate was 4.27 for adolescent girls between ages 15 and 19, and only 2.1 in women aged 20-44. The highest levels of demand were seen in areas with low socio-economic indicators. In other words, a high percentage of the users were from low-income areas, many of them not having finished high school, and a high proportion lived in rural areas.


Em janeiro de 2010 foi aprovada, no Chile, a Lei n. 20.418 que restabeleceu a entrega do contraceptivo de emergência (pílula do dia seguinte) no serviço público de saúde do país, que tinha sido proibida pelo Tribunal Constitucional, em 2007. Mais de um ano depois da entrada em vigor da Lei, o Ministério da Saúde publicou dados oficiais sobre a entrega deste método contraceptivo para o ano de 2010, o que abre novas possibilidades para entender os níveis de acessibilidade e de demanda. O presente trabalho analisa, pela primeira vez, a estrutura desta demanda no Sistema Nacional de Serviços de Saúde, avaliando a incidência de três variáveis socioeconômicas: a condição econômica, a escolaridade e a área de residência. Os resultados mostram que a taxa média de consultas pelo contraceptivo de emergência, entre mulheres de 15 a 44 anos, foi de 2,53 consultas por mil mulheres em idade fértil. Essa taxa corresponde a 4,27, para as adolescentes de 15 a 19 anos, e a 2,1, entre as mulheres de 20 a 44 anos. Os maiores níveis da demanda foram registrados nas comunidades com indicadores socioeconômicos deficientes (comunidades de baixa renda), ou seja, elevadas proporções de população de comunidades de baixo poder aquisitivo, de pessoas sem ensino médio completo e de população residente nas zonas rurais.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adolescente , Adulto , Anticoncepção/métodos , Anticoncepcionais Pós-Coito/uso terapêutico , Gravidez não Desejada , Chile , Taxa de Fecundidade , Áreas de Pobreza , Fatores Socioeconômicos
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA